Diário Notícias Madeira
Os “40 Dias em Timor-Leste” é uma publicação do padre Aires Gameiro que tenta explicar as razões porque a portugalidade, enfim a lusofonia, se manteve tão forte numa terra tão longínqua, bem como o trabalho que os missionários desempenharam nessa parte da História de Portugal.
O lançamento da obra decorreu ontem no Museu Diocesano de Arte Sacra do Funchal, onde o clérigo que também já foi director da Casa de Saúde São João de Deus destacou vários pormenores curiosos deste seu estudo.
Aires Gameiro procurou a identidade “no meio de cinco séculos de caminhada com alguma lusofonia à distância”, explicando como, no seu entender, Timor passou de 30% de católicos para mais de 90%” e “porquê que a parte portuguesa de Timor não se tornou Calvinista ou muçulmana” apesar de toda a pressão política, religiosa e social das últimas décadas.
Um livro que conta, frisa, “uma página gloriosa de Portugal que é mal conhecida”.
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