Redação PG
Nuno Melo, eurodeputado português, do CDS, foi observador pela UE das eleições em Timor-Leste. Pelas declarações que em português fez à Agência Lusa o ato eleitoral timorense tinha sido exemplar, livre e democrático. Como Nuno Melo outros assim afirmaram. A própria ONU o disse e elogiou os timorenses.
Em português ficámos a saber sobre as eleições "limpas" pelas palavras de Nuno Melo. Asssim foi veiculado. No entanto para um jornal timorense, publicado em tétum, Nuno Melo afirma que existiram votos comprados... Pelo dito parece que afinal as eleições em Timor-Leste não foram tão "limpas" quanto quiseram fazer acreditar.
Por ora desconhecemos a reação dos partidos políticos e dos organismos timorenses que produzem as eleições, nem do tribunal que deverá debruçar-se sobre o assunto... Prometemos que regressaremos ao tema de modo muito mais objetivo e frontal logo que adquiramos mais e melhor informação.
Eleição com votos comprados nada têm que ver com democracia e exemplaridade do ato eleitoral. Algo está errado e saiu do segredo dos deuses pela boca de Nuno Melo, como devia.
Eleição com votos comprados nada têm que ver com democracia e exemplaridade do ato eleitoral. Algo está errado e saiu do segredo dos deuses pela boca de Nuno Melo, como devia.
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