segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Entenda como a família Guebuza enriquece com a “negligência” no Estado

 


 
Promiscuidade entre governação e negócios (I)
 
Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e comércio, e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão.” – James Abram Garfield (1831 –1881), 20º Presidente dos EUA, semanas antes de ser assassinado.
 
“Armando Emílio Guebuza tem intenção, sim, não de continuar a dirigir o Estado moçambicano, porque tem um impedimento constitucional, mas ele quer manter-se no xadrez político nacional, que é para continuar, porque há um tipo de negócios que você consegue quando controla o poder” – Adriano Nuvunga, Director do Centro da Integridade Pública (CIP), em entrevista ao Canal de Moçambique no dia 03 de Outubro de 2012.
 
Borges Nhamirre
 
Quando através de uma das suas Holdings, a “Focus 21 - Gestão e Desenvolvimento Limitada”, nomeadamente, a família Guebuza, a família do actual chefe de Estado moçambicano, criou a “Startimes Media Company Mozambique, Limitada”, em 2010, em parceria com a “SDTV Holdings da China”, era para muitos moçambicanos, mais uma de muitas empresas de que esta família presidencial possui.
 
 

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