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WASHINGTON — O
correspondente da Voz da América (VOA) em Benguela e no Huambo, António
Capalandanda, teme pela sua integridade física, após ter sido assaltado perante
dois polícias apáticos.
"Este foi um incidente que, pelo contexto, parece ser mensagem de que qualquer dia isto pode transformar-se num acidente fatal", disse Capalandanda à VOA.
O jornalista foi assaltado defronte ao palácio do Governo Provincial do Huambo, às 11h00 horas de sexta-feira, por dois individuos que se faziam transportar numa motorizada.
Os indivíduos retiraram-lhe violentamente a mochila do ombro direito, onde transportava a sua máquina fotográfica, o gravador e dois blocos de apontamentos. Não transportava, na altura, o seu computador.
"Quando atravessava a estrada, surgiu por detrás um motoqueiro, tendo o seu companheiro pegado na minha pasta e começou a puxar com a mota em movimento e teve de soltar a pasta rapidamente para não ser arrastado pela força da mota. O incidente ocorreu defronte a dois agentes da polícia da ordem pública que nem sequer reagiram", disse o jornalista.
"Não entrei em pânico e mantive-me sereno" afirmou, revelçando que posteriormente , se dirigiu à Direcção da Polícia de Investigação Criminal do Huambo, onde apresentou queixa.
O agente de piquete em serviço que registou a queixa "disse que essa acção poderia estar relacionada com o meu trabalho e os autores só poderiam ser alguém que já seguia os meus passos", adiantou Capalandanda.
Revelou, ainda que "dois dias antes desta acção fui novamente abordado por um individuo que se identificara como agente da segurança de estado, tendo proferido ameaças de morte".
Capalandanda pede às autoridades que cumream a sua obrigação de proteger os cidadãos, e diz que "este foi um incidente que, pelo contexto, parece ser mensagem de que qualquer dias isto pode transformnar-se num acidente fatal".
"Este foi um incidente que, pelo contexto, parece ser mensagem de que qualquer dia isto pode transformar-se num acidente fatal", disse Capalandanda à VOA.
O jornalista foi assaltado defronte ao palácio do Governo Provincial do Huambo, às 11h00 horas de sexta-feira, por dois individuos que se faziam transportar numa motorizada.
Os indivíduos retiraram-lhe violentamente a mochila do ombro direito, onde transportava a sua máquina fotográfica, o gravador e dois blocos de apontamentos. Não transportava, na altura, o seu computador.
"Quando atravessava a estrada, surgiu por detrás um motoqueiro, tendo o seu companheiro pegado na minha pasta e começou a puxar com a mota em movimento e teve de soltar a pasta rapidamente para não ser arrastado pela força da mota. O incidente ocorreu defronte a dois agentes da polícia da ordem pública que nem sequer reagiram", disse o jornalista.
"Não entrei em pânico e mantive-me sereno" afirmou, revelçando que posteriormente , se dirigiu à Direcção da Polícia de Investigação Criminal do Huambo, onde apresentou queixa.
O agente de piquete em serviço que registou a queixa "disse que essa acção poderia estar relacionada com o meu trabalho e os autores só poderiam ser alguém que já seguia os meus passos", adiantou Capalandanda.
Revelou, ainda que "dois dias antes desta acção fui novamente abordado por um individuo que se identificara como agente da segurança de estado, tendo proferido ameaças de morte".
Capalandanda pede às autoridades que cumream a sua obrigação de proteger os cidadãos, e diz que "este foi um incidente que, pelo contexto, parece ser mensagem de que qualquer dias isto pode transformnar-se num acidente fatal".
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