Melhor jornalista
do ano é uma mulher
11 de Dezembro de
2012, 15:46
O Prémio de melhor
jornalista timorense do ano foi entregue ontem, a Anabela Corte-Real, da Rádio
Timor-Leste, no evento Peace Journalism Award 2012, no Timor Plaza.
O primeiro prémio foi para Nascimento Provincial, da Rádio Comunidade Los
Palos. Zeca Exposto Soares da Rádio Timor-Leste recebeu o segundo prémio. E
Florindo de Jesus, da Rádio Povo Viqueque levou o terceiro prémio.
O espectáculo começou logo após entrada de todos os passageiros, no tapete vermelho. As crianças da pré-escola de Vila Verde começaram com uma pequena dança e de seguida o presidente do júri, Hugo Fernandes dirigiu-se a todos os convidados e falou da importância do jornalismo.
Entre os convidados contou-se com a presença do secretário de Estado da Comunicação Social Nelo Isaac, o chefe do gabinete Fidélis Magalhães, em representação do Presidente da República, o ex-Presidente da República José Ramos Horta entre outros.
O cantor Ego Lemos, ícone da Paz, teve várias actuações durante o evento. Tuta da Silva também abrilhantou a noite com três actuações.
A Associação de Jornalistas de Timor-Leste aproveitou o evento igualmente por ter sido no dia mundial dos direitos humanos e condecorou três pessoas que marcaram um pouco na história da luta pelos direitos humanos, José Ramos Horta, ex-presidente da República, Irawan Saptono, fundador da Southeast Asia Press Alliancee (SEAPA) Stanley Adippasetyo comissário dos direitos humanos indonésios.
A noite terminou com a sua chave de ouro Ego Lemos e a sua banda.
SAPO TL, com foto
Timor-Leste de
portas abertas para os refugiados timorenses que estão na Indonésia
11 de Dezembro de
2012, 11:54
Ministro dos Negocios
Estrangeiros José Luís Guterres afirmou que, a porta de Timor-Leste está aberta
para receber os refugiados timorenses que na altura dos conflitos foram
evacuados para Atambua, Kupang-Indonésia em 1999, no Parlamento Nacional.
José Luís Guterres depois de ter participado no dia mundial dos direitos
humanos disse que o governo deve fazer alguma coisa para resolver o problema
dos refugiados.
“Eu sinto-me que nós timorenses não podemos viver bem quando os nossos irmãos
estão a sofrer no nosso país vizinho, Indonésia, os nossos irmãos sentem a
falta da família, por isso temos que fazer algo para contribuir a fim de
resolver este problema… a porta está aberta para eles, porque esta terra é
nossa, sempre vamos recebe-los porque são os nossos irmãos,” disse José Luís
Guterres.
Segundo o Ministro tem que se criar primeiro o estatuto de Refugiado e passar a ser cidadão timorense se vier habitar para Timor-Leste.
SAPO TL com Suara Timor Lorosa’e
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