Coque Mukuta - Voz da América
Polícia muda
acusação contra "Ti Creme"
Um jovem detido na
vigília de Segunda-feira em Luanda foi agora acusado formalmente de tentativa
de homicídio contra Eduardo António Nunes Diogo Comandante da Divisão da
Maianga.
O jovem Emiliano Catumbela mais conhecido por “Ti Creme” tinha sido inicialmente acusado de ofensas corporais conforme visto no processo número 5618/013-02, aberto na Direcção Provincial de Investigação Criminal (DPIC).
Isso foi agora mudado pelo nº de processo 2176/2013 de tentativa assassinar o Comandante da Policia no Município onde aconteceu a vigília.
“Ti Creme” participava numa vigília em memórias dos dois activistas desaparecidos há um ano, Alves Kamulingue e Isaías Cassule.
A vigília foi dispersada pela polícia que carregou sobre os manifestantes efectuando várias prisões.
Todos, excepto “Ti Creme”, foram soltos.
A Voz da América tentou o contacto com o referido comandante que teria sido vitima de tentativa de assassínio mas o mesmo mostrou-se indisponível para qualquer esclarecimento.
Segundo um dos membros da equipa de advogados do activista a polícia está apenas a procurar formas de incriminar Emiliano Catumbela.
Já Raul Lindo “Mandela” jovem que tinha sido internado por ter sido espancado recebeu alta do hospital mas continua no entanto em cuidados médicos.
O jovem Emiliano Catumbela mais conhecido por “Ti Creme” tinha sido inicialmente acusado de ofensas corporais conforme visto no processo número 5618/013-02, aberto na Direcção Provincial de Investigação Criminal (DPIC).
Isso foi agora mudado pelo nº de processo 2176/2013 de tentativa assassinar o Comandante da Policia no Município onde aconteceu a vigília.
“Ti Creme” participava numa vigília em memórias dos dois activistas desaparecidos há um ano, Alves Kamulingue e Isaías Cassule.
A vigília foi dispersada pela polícia que carregou sobre os manifestantes efectuando várias prisões.
Todos, excepto “Ti Creme”, foram soltos.
A Voz da América tentou o contacto com o referido comandante que teria sido vitima de tentativa de assassínio mas o mesmo mostrou-se indisponível para qualquer esclarecimento.
Segundo um dos membros da equipa de advogados do activista a polícia está apenas a procurar formas de incriminar Emiliano Catumbela.
Já Raul Lindo “Mandela” jovem que tinha sido internado por ter sido espancado recebeu alta do hospital mas continua no entanto em cuidados médicos.
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