La Vanguardia -
Presseurop
Os
primeiros-ministros espanhol e italiano, Mariano Rajoy e Enrico Letta, que se
reuniram em Madrid a 6 de maio, puseram-se de acordo para "pressionar" a
UE a aprovar um plano para o emprego jovem no Conselho Europeu de junho.
Os dois dirigentes
também sublinharam a necessidade de novas políticas para lutar contra o
populismo e o sentimento antieuropeu que aumentam em todos os paíes da UE.
La Vanguardia comenta
que "a frente italo-espanhola continua viva" para manter a
pressão sobre os países do Norte e a chanceler alemã Angela Merkel, a fim de
lançar as medidas decididas na cimeira
de Roma, em junho de 2012, incluindo a união bancária e orçamental.
GOVERNO NEONAZI DA ECONOMIA FAZ SILÊNCIO E ALINHA COM MERKEL - opinião PG
Bem podem os países
do sul da Europa, como a Itália e a Espanha, pressionar Merkel e os neonazis da
economia que a rodeiam quando ela tem o apoio daquilo a que chamam neoliberais
(eufemismo para neonazis da atualidade) do centro e do norte da Europa, assim
como do governo de Portugal composto pela quadriga Cavaco, Passos, Gaspar e
Portas.
Nunca este governo
neonazi da economia dirigido pela referida quadriga admitiu a possibilidade de
se aliar aos países do sul da Europa com o objetivo de fazer frente ao
diretorio nazi da Alemanha que Merkel chefia de acordo com os interesses dos “mercados”
e contra os cidadãos europeus, numa guerra declarada aos povos do sul da
Europa. Nem agora, nesta iniciativa de Rajoy e do novo PM italiano, Letta, a
quadriga mostrou interesse em alargar a frente de combate opositora aos nazis
do norte. Não o fez por se identificar plenamente com as políticas do nazismo
economico que destroi, para já, o sul da Europa. Não acontece por acaso. A
quadriga portuguesa ao serviço dos interesses dos “merkelianos” dirigidos pela
secundante de Hitler, aplaude, apoia, cumplicia-se, enquanto vão sendo
desferidos os ataques nas economias, miserabilizando-as. Estes nazis desbaratam
os países que depois vão submentendo e ocupando sem cheiro a pólvora. Uma
guerra diferente mas igualmente destruidora e mortal.
Já agora: E a Grécia? Abandonaram a Grécia? União Europeia? O que vimos é união do nazismo económico protagonizado pela Alemanha e pelos seus seguidores ditos neoliberais. E a Grécia? E os gregos que estão a definhar? E a falsamente propalada "famíia europeia"? E a "solidariedade europeia"? E a democracia? (Redação PG)
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