Sobre
desentendimento entre GTAPE e PNUD
Jornal de São Tomé
Bissau - O ministro
da Administração Territorial e Poder Local, Baptista Té, disse, esta
quinta-feira, 14 de Novembro, que na Guiné-Bissau pairam «diabos de mentiras».
Baptista Té
respondia às perguntas dos jornalistas relativamente à falta de entendimento
entre o Governo, através do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral
(GTAPE), e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no que
diz respeito a quem deve gerir os fundos doados para as eleições Gerais ainda
sem data prevista.
«Não existe, portanto, são boatos aqui na Guiné-Bissau. Gostaria de recordar aquilo que sempre digo, que está a pairar um ´diabo de mentiras´, e espero que um dia estes ´diabos´ fiquem envergonhados, para que as pessoas que acreditam nestes boatos deixem de acreditar, de uma vez por todas, nestas falsas informações», referiu Baptista Té.
O governante sublinhou que actualmente não existe qualquer desentendimento entre o GTAPE e o PNUD, pois está em curso um trabalho de equipa entre as duas partes.
Interrogado sobre desconto de 7% reclamado pelo PNUD, Baptista Té confirmou o desconto recusado pelo Governo, defendendo que o Executivo de transição tem uma posição contrária.
«Este assunto já foi discutido ao nível do Governo com parceiros internacionais porque, por exemplo, quando doadores apoiam com 20 milhões, este dinheiro acaba por chegar ao seu destino ou ao Governo de forma incompleta, com os descontos que o sistema das Nações Unidas faz», disse o governante da Administração Territorial e Poder Local.
Apesar desta situação, Batista Té reconheceu que se trata de uma prática realizada pelo PNUD em todos os países.
«É o critério das Nações Unidas em todas as partes do mundo. O critério é esse e, por isso, o Governo de transição tem outro entendimento, o de quem doar o fundo deve geri-lo o Executivo guineense», referiu.
Em relação à data de início do recenseamento, Baptista Té disse que o seu Executivo tem expectativas de que o prazo seja cumprido e que pelo menos uma pessoa seja inscrita no próximo acto eleitoral.
«Não existe, portanto, são boatos aqui na Guiné-Bissau. Gostaria de recordar aquilo que sempre digo, que está a pairar um ´diabo de mentiras´, e espero que um dia estes ´diabos´ fiquem envergonhados, para que as pessoas que acreditam nestes boatos deixem de acreditar, de uma vez por todas, nestas falsas informações», referiu Baptista Té.
O governante sublinhou que actualmente não existe qualquer desentendimento entre o GTAPE e o PNUD, pois está em curso um trabalho de equipa entre as duas partes.
Interrogado sobre desconto de 7% reclamado pelo PNUD, Baptista Té confirmou o desconto recusado pelo Governo, defendendo que o Executivo de transição tem uma posição contrária.
«Este assunto já foi discutido ao nível do Governo com parceiros internacionais porque, por exemplo, quando doadores apoiam com 20 milhões, este dinheiro acaba por chegar ao seu destino ou ao Governo de forma incompleta, com os descontos que o sistema das Nações Unidas faz», disse o governante da Administração Territorial e Poder Local.
Apesar desta situação, Batista Té reconheceu que se trata de uma prática realizada pelo PNUD em todos os países.
«É o critério das Nações Unidas em todas as partes do mundo. O critério é esse e, por isso, o Governo de transição tem outro entendimento, o de quem doar o fundo deve geri-lo o Executivo guineense», referiu.
Em relação à data de início do recenseamento, Baptista Té disse que o seu Executivo tem expectativas de que o prazo seja cumprido e que pelo menos uma pessoa seja inscrita no próximo acto eleitoral.
(c) PNN Portuguese
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