Abrupto
Quatro paginas da Visão
retratam, na voz de um dos participantes (que não quer que se esqueçam do seu
papel), como, sob a batuta de Miguel Relvas, um grupo de autores de blogues e
jornalistas, ajudou a ascensão de Pedro Passos Coelho, o "derreter"
de Manuela Ferreira Leite, o papel de Aguiar Branco, e, mais tarde, a
transumância desta gente para o poder. Está lá quase tudo: nomes, circulação de
informações, circunstâncias, combinações, manipulações e prémios. O modelo foi
a Câmara Corporativa do PS de Sócrates.
O único sitio onde
este processo foi analisado e denunciado foi aqui no Abrupto. Enquanto estava a
decorrer. Houve quem rasgasse as vestes, quem me acusasse de conspirativite,
tudo, o habitual. Agora aqui tem parte da história. Agora falta ir mais longe
na relação com a comunicação social, embora haja já muitos jornalistas
envolvidos directamente em operações de desinformação e combate político. Sem
consequências, bem pelo contrário.
José Pacheco
Pereira
Na imagem: A
questão do situacionismo não é de conspiração, é de respiração.
E, nalguns casos, de respiração assistida.
E, nalguns casos, de respiração assistida.
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