Manuel José – Voz da
América
Por ocasião do dia
universal dos direitos humanos uma plataforma de cinco partidos políticos com e
sem assento no parlamento chamaram a imprensa para exigir do executivo de José
Eduardo dos Santos que acabe com as violações constantes dos direitos
fundamentais dos angolanos.
Falando em nomes dos partidos, o chefe da bancada parlamentar da UNITA Raul Danda disse que estes "exigem que o chefe do estado aplique consequentemente os princípios das liberdades fundamentais e como sinal demita imediatamente toda a cadeia repressiva do país"
Os partidos que subscreveram a declaração são a UNITA, CASA-CE, FNLA, Bloco Democrático e PDP-ANA.
A plataforma chegou á conclusão que quem viola os direitos humanos no país são as próprias instituições do estado angolano, sob a responsabilidade do partido que governa Angola.
O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, que esteve presente ao acto acusou as autoridades de não investigarem assassinatos políticos. A UNITA, representada ao mais alto nível, com o seu presidente, Isaías Samakuva considerou de ridículo os actos do executivo angolano.
"Com que respeito vou olhar para pessoas que mentem assim,” disse o dirigente d aoposição.
“O ministro (do interior) diz que estão a investigar os crimes, eu sei que não estão a investigar nada, as mortes de Kamuko e Chakussanga no Kikolo até aqui não foi investigado, nada," disse.
Outro presidente, do Bloco Democrático, Justino Pinto de Andrade pensa que o regime no poder em Angola está a cair no ridículo pelos métodos repressivos que usa contra manifestações pacíficas.
"O regime deve deixar de manipular os factos e as pessoas, com esta postura só vai cair no ridículo, como esteve ridicularizado na manifestação da UNITA, ao utilizar meios de guerra contra pessoas que se manifestavam pacificamente e voltou a repetir no funeral do Ganga,” disse. “Isto é de facto ridículo," acrescentou.
Pela CASA-CE, falou o vice-presidente Manuel Fernandes que disse temer pelo regresso ao sistema de partido único no país.
"Estamos a ver na intenção do MPLA que há uma vontade política de se regredir às táticas do sistema monolítico, viemos do partido único e a tendência é caminharmos para um único partido," disse
A FNLA representou-se por Ndonda Nzinga que afirmu que a oposição está determinada a lutar por mudanças.
"Não cruzaremos os braços enquanto não houver mudanças neste país, estamos determinados a dizer ao MPLA que não é o único proprietário deste país," afirmou.
Falando em nomes dos partidos, o chefe da bancada parlamentar da UNITA Raul Danda disse que estes "exigem que o chefe do estado aplique consequentemente os princípios das liberdades fundamentais e como sinal demita imediatamente toda a cadeia repressiva do país"
Os partidos que subscreveram a declaração são a UNITA, CASA-CE, FNLA, Bloco Democrático e PDP-ANA.
A plataforma chegou á conclusão que quem viola os direitos humanos no país são as próprias instituições do estado angolano, sob a responsabilidade do partido que governa Angola.
O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, que esteve presente ao acto acusou as autoridades de não investigarem assassinatos políticos. A UNITA, representada ao mais alto nível, com o seu presidente, Isaías Samakuva considerou de ridículo os actos do executivo angolano.
"Com que respeito vou olhar para pessoas que mentem assim,” disse o dirigente d aoposição.
“O ministro (do interior) diz que estão a investigar os crimes, eu sei que não estão a investigar nada, as mortes de Kamuko e Chakussanga no Kikolo até aqui não foi investigado, nada," disse.
Outro presidente, do Bloco Democrático, Justino Pinto de Andrade pensa que o regime no poder em Angola está a cair no ridículo pelos métodos repressivos que usa contra manifestações pacíficas.
"O regime deve deixar de manipular os factos e as pessoas, com esta postura só vai cair no ridículo, como esteve ridicularizado na manifestação da UNITA, ao utilizar meios de guerra contra pessoas que se manifestavam pacificamente e voltou a repetir no funeral do Ganga,” disse. “Isto é de facto ridículo," acrescentou.
Pela CASA-CE, falou o vice-presidente Manuel Fernandes que disse temer pelo regresso ao sistema de partido único no país.
"Estamos a ver na intenção do MPLA que há uma vontade política de se regredir às táticas do sistema monolítico, viemos do partido único e a tendência é caminharmos para um único partido," disse
A FNLA representou-se por Ndonda Nzinga que afirmu que a oposição está determinada a lutar por mudanças.
"Não cruzaremos os braços enquanto não houver mudanças neste país, estamos determinados a dizer ao MPLA que não é o único proprietário deste país," afirmou.
Na mesma linha de pensamento e usando adágios populares esteve o líder do
PDP-ANA Sidiangani Mbimbi.
"Eles dificilmente vão mudar, um pedaço de pau posto no rio nunca se transforma em jacaré, o MPLA nasceu comunista e vai morrer assim comunista," afirmou.
"Eles dificilmente vão mudar, um pedaço de pau posto no rio nunca se transforma em jacaré, o MPLA nasceu comunista e vai morrer assim comunista," afirmou.
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