Peritos reuniram para estudar melhores meios de
preparação para calamidades naturais
Teodoro Albano – Voz da
América
A situação da seca na
província da Huíla pode estar a melhorar. As chuvas parecem ter chegado a
tempo. A notícia surge quando, num seminário no Lubango, foi discutida a redução de
riscos de desastres naturais. Participaram peritos da Cáritas e dos serviços de protecção civil e bombeiros
das províncias do Namibe, Cunene e Huíla.
O seminário deu-se numa altura em que as três províncias da região sul vivem ainda situações de fome devido ás alterações climáticas verificadas nos últimos anos, consubstanciadas na seca e, em alguns casos, nas inundações provocadas pelas enchentes do rio Cunene.
O director arquidiocesano da Cáritas da Huíla, padre Benedito Kapinala, defende que é bom apoiar as vítimas da fome com bens, mas é muito mais importante municiá-las com conhecimentos de como reagir perante as adversidades da natureza.
“Desde que se começou a viver a estiagem aqui na região sul de Angola, em alguns lugares com maior acutilância noutros não tanto, distribuímos coisas! Comida, roupa, água, enfim, mas creio que o trabalho mais importante não tem sido feito, que é quando municiarmos as mentes dos populares para poderem lutar por eles próprios quando a natureza não for favorável”, disse.
A província regista por estes dias níveis aceitáveis de chuvas.
Informações de intensas quedas pluviométricas surgem de quase todos os municípios do interior.
O sacerdote católico lembra que a mesma chuva hoje muito desejada pode ser perniciosa amanhã para as culturas, uma situação para qual a população também deve estar preparada.
“A própria chuva pode vir a ser muito abundante também a constituir sérios riscos. De tal sorte que se nós pensarmos nisso, com pouca água estamos mal, mas também se for demais estaremos mal na mesma. Então é preciso dizer as pessoas que olha preparemo-nos para o que vier”, concluiu.
O seminário deu-se numa altura em que as três províncias da região sul vivem ainda situações de fome devido ás alterações climáticas verificadas nos últimos anos, consubstanciadas na seca e, em alguns casos, nas inundações provocadas pelas enchentes do rio Cunene.
O director arquidiocesano da Cáritas da Huíla, padre Benedito Kapinala, defende que é bom apoiar as vítimas da fome com bens, mas é muito mais importante municiá-las com conhecimentos de como reagir perante as adversidades da natureza.
“Desde que se começou a viver a estiagem aqui na região sul de Angola, em alguns lugares com maior acutilância noutros não tanto, distribuímos coisas! Comida, roupa, água, enfim, mas creio que o trabalho mais importante não tem sido feito, que é quando municiarmos as mentes dos populares para poderem lutar por eles próprios quando a natureza não for favorável”, disse.
A província regista por estes dias níveis aceitáveis de chuvas.
Informações de intensas quedas pluviométricas surgem de quase todos os municípios do interior.
O sacerdote católico lembra que a mesma chuva hoje muito desejada pode ser perniciosa amanhã para as culturas, uma situação para qual a população também deve estar preparada.
“A própria chuva pode vir a ser muito abundante também a constituir sérios riscos. De tal sorte que se nós pensarmos nisso, com pouca água estamos mal, mas também se for demais estaremos mal na mesma. Então é preciso dizer as pessoas que olha preparemo-nos para o que vier”, concluiu.
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