… DO DIÁLOGO COM
GOVERNO
Maputo, 03 Dez (AIM)
O
partido Renamo, o maior da oposição em Moçambique, apresentou ao secretário do
Conselho de Ministros os termos de referência para a indicação de mediadores e
observadores Nacionais e Internacionais, por forma a se prosseguir com o diálogo
que já soma sensivelmente 24 rondas sem sucessos assinaláveis.
O diálogo encravou depois da Renamo, que liderou 16 anos de guerra civil terminada em 1992, exigir a presença, na mesa do diálogo com o governo, de observadores e mediadores nacionais e internacionais.
Em comunicado de imprensa hoje recebido pela AIM, a Renamo reitera que para as negociações com o governo tem apenas uma única delegação, chefiada por Saimone Macuiana, tendo, o Presidente do Partido, Afonso Dhlakama, criado uma equipe de especialistas para assuntos de Defesa e Segurança, que somente serão requisitados para assessorar o grupo quando se abordar o ponto 2 da agenda atinente as Forças de Defesa e Segurança ou quando se chegar a fase de preparação da reunião de alto nível entre o Presidente do Partido RENAMO e o Presidente da República, Armando Guebuza.
No mesmo documento, a RENAMO propõe, para este mês de Dezembro, três sessões semanais, como forma de se esgotarem os pontos essenciais ainda este ano.
Sobre os termos de referência para a indigitação de observadores nacionais e internacionais, bem como de mediadores nacionais e internacionais, a Renamo refere que estes poderão ser encontrados, a nível nacional, na Sociedade Civil moçambicana, entre personalidades de reconhecido mérito e idoneidade, nos vários estratos sociais que compõe o mosaico cultural, social, académico, Religioso do nosso país e a nível Internacional, na SADC, UNIÃO AFRICANA, UNIÃO EUROPEIA, EUA, e ONU.
Quanto a operacionalização, a Renamo propõe que os convites sejam assinados conjuntamente pela RENAMO e pelo Governo, dirigidos a cada uma das organizações.
De acordo com a Renamo, os observadores indicados deverão acompanhar as conversações e tomar notas sobre elas e que devem ser informados sobre a data, local, hora, e agenda das conversações.
No tocante a conduta, este partido avança que eles deverão ser imparciais no cumprimento de seus deveres, e, não devem, em nenhum momento, exprimir tendenciosidade ou preferência em relação às partes; realizar suas actividades sem interferir nas negociações; abster-se de fazer comentários pessoais ou prematuros sobre suas observações, quer seja à media ou a pessoas interessadas, e limitarão seus comentários a informações gerais sobre a natureza de suas actividades como observadores.
Propor a metodologia das conversações; acompanhar, coordenar e moderar as conversações; fazer a síntese no final de cada sessão de conversações, são parte das propostas de tarefas específicas pela Renamo.
O diálogo encravou depois da Renamo, que liderou 16 anos de guerra civil terminada em 1992, exigir a presença, na mesa do diálogo com o governo, de observadores e mediadores nacionais e internacionais.
Em comunicado de imprensa hoje recebido pela AIM, a Renamo reitera que para as negociações com o governo tem apenas uma única delegação, chefiada por Saimone Macuiana, tendo, o Presidente do Partido, Afonso Dhlakama, criado uma equipe de especialistas para assuntos de Defesa e Segurança, que somente serão requisitados para assessorar o grupo quando se abordar o ponto 2 da agenda atinente as Forças de Defesa e Segurança ou quando se chegar a fase de preparação da reunião de alto nível entre o Presidente do Partido RENAMO e o Presidente da República, Armando Guebuza.
No mesmo documento, a RENAMO propõe, para este mês de Dezembro, três sessões semanais, como forma de se esgotarem os pontos essenciais ainda este ano.
Sobre os termos de referência para a indigitação de observadores nacionais e internacionais, bem como de mediadores nacionais e internacionais, a Renamo refere que estes poderão ser encontrados, a nível nacional, na Sociedade Civil moçambicana, entre personalidades de reconhecido mérito e idoneidade, nos vários estratos sociais que compõe o mosaico cultural, social, académico, Religioso do nosso país e a nível Internacional, na SADC, UNIÃO AFRICANA, UNIÃO EUROPEIA, EUA, e ONU.
Quanto a operacionalização, a Renamo propõe que os convites sejam assinados conjuntamente pela RENAMO e pelo Governo, dirigidos a cada uma das organizações.
De acordo com a Renamo, os observadores indicados deverão acompanhar as conversações e tomar notas sobre elas e que devem ser informados sobre a data, local, hora, e agenda das conversações.
No tocante a conduta, este partido avança que eles deverão ser imparciais no cumprimento de seus deveres, e, não devem, em nenhum momento, exprimir tendenciosidade ou preferência em relação às partes; realizar suas actividades sem interferir nas negociações; abster-se de fazer comentários pessoais ou prematuros sobre suas observações, quer seja à media ou a pessoas interessadas, e limitarão seus comentários a informações gerais sobre a natureza de suas actividades como observadores.
Propor a metodologia das conversações; acompanhar, coordenar e moderar as conversações; fazer a síntese no final de cada sessão de conversações, são parte das propostas de tarefas específicas pela Renamo.
(AIM) Delfina Cupensar (DAC)/mz
Sem comentários:
Enviar um comentário