Martinho Júnior,
Luanda
1 – Dia 10 de
Janeiro de 2014, a Embaixada de Cuba em Angola levou a cabo um pequeno acto em
que seu Conselheiro, Juan Socorro Maceda, fez um curto ponto de situação.
Em relação a Cuba
destaco os seguintes excertos de sua intervenção:
… “Los cubanos
celebran el aniversario 55 de la Revolución, empeñados em el camino escogido el
1 de enero de 1959, aunque immersos en un proceso gradual para actualizar su
modelo socioeconomico.
El socialismo
seguirá en la isla y el propósito es que sea próspero y sustentable, según los
lineamentos aprobados por el Partido Comunista de Cuba y que marcan el proceso
de cambios en país”…
… “Cuba cerró el
año 2013 com la menor mortalidad infantil y materna de su historia, obra de n
sistema de salud pública que no solo llega a todos los confines del país, sino
que se estienden a numerosas nacines.
Gran parte de los
Objectivos de Desarrollo del Milenio estyán cumplidos en esta tierra, cuya
vecinidad com la mayor potencia del planeta resulta espada de Damocles, en
particular por la política de bloqueo.
Aún asi, su índices
le situán como un país de alto desarrollo humano, que ocupa el lugar 51 entre
187 países”…
2 – Depois o
Conselheiro Juan Socorro Maceda concedeu várias entrevistas aos periódicos
angolanos em que teve a portunidade de destacar as excelentes relações
Cuba/Angola e a resoluta disponibilidade de Cuba em aumentar a sua participação
em especial no que diz respeito aos sectores da saúde e da educação com vista a
mais rapidamente se alcansarem metas que antes era impossível a Angola
conseguir.
Cuba está apostada
no resgate que em paz há que realizar, o resgate que se impõe do
subdesenvolvimento crónico que advém do passado, um dos maiores objectivos
históricos que tem movido o movimento de libertação em África e gerações
sucessivas que têm dado a sua contribuição para que haja mais liberdade, mais
justiça e mais democracia, em benefício de todo o povo angolano, dos povos
africanos e dos latino-americanos!
As “armas” de Cuba
são vida e pela vida!
3 – De Cuba
chega-nos a convicção dum internacionalismo resoluto e exemplar!
O que o povo
angolano e os povos africanos precisam, é trabalhar em paz, de forma a que as
nações cujos territórios foram desenhados por outros no século XIX, consigam
mais do que definirem-se, assumirem-se por inteiro, com unidade, sentido de
responsabilidade e aberto à lógica com sentido de vida!
Muito tem sido
feito em termos de reconstrução nacional, mas agora é chegada a hora de
trabalhar mais no e com o homem angolano, não para que ele seja formatado a
interesses estranhos, não para que ele seja um instrumento ou um alvo que
garanta submissão e dependência, mas para que ele continue a ser o actor
principal dos cenários que têm consumado a propulsão, década a década, do
movimento de libertação!
Com equilíbrio e
justiça social, com solidariedade, com internacionalismo resoluto, com amor e
respeito pela humanidade e pelo planeta que constitui nossa “casa comum”,
conseguiremos vencer um a um todo o tipo de obstáculos, pois eles vão existir:
a contra-revolução liberal está aí, ao serviço do império e para isso.
Deve-se cultivar o
máximo de abrangências, com espírito de unidade e entrosando o máximo de
patriotas e Cuba sabe-o e avalia-o connosco os angolanos, por que os 55 anos de
luta do seu povo no âmbito da Revolução Cubana, confirmam-no com insofismáveis
provas de cultura, entrosadas com autênticas provas de vida!
Com convicção creio
que continua a ser necessário sermos um pouco como o Che!
Foto Martinho Júnior, durante
o acto na Embaixada de Cuba em Angola, pelas 17H30 do dia 10 de Janeiro de
2014.
A consultar:
- Diplomata cubano
augura aprofundamento das relações de cooperação bilateral – http://www.portalangop.co.ao/angola/pt_pt/noticias/politica/2014/0/2/Angola-Diplomata-cubano-augura-aprofundamento-das-relacoes-cooperacao-bilateral,41f3427d-1b7b-41d0-9812-9c1e908e6573.html
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