01
de Julho de 2014, 14:21
O
antigo presidente do Tribunal Constitucional da Indonésia foi condenado à
prisão perpétua por ter aceitado subornos com vista a influenciar algumas
decisões relacionadas com litígios eleitorais naquele país do sudeste asiático.
Akil Mochtar foi considerado culpado pelo tribunal anticorrupção da cidade de Jacarta por ter aceitado mais de 57 mil milhões de rupias (3,5 milhões de euros) em subornos no quadro de litígios que envolviam 15 escrutínios regionais, após um processo que durou quatro meses e foi concluido na noite de segunda-feira, noticia hoje a imprensa local.
A sentença foi justificada com os danos causados à reputação da mais alta instância de justiça do país.
"O acusado era o presidente de uma instituição estatal de alto nível que é o último bastião para as pessoas que procuram justiça", disse o juiz Suvidya perante o tribunal especial de anticorrupção, ao assinalar que os atos do acusado fizeram "ruir a autoridade" do Constitucional.
O antigo presidente do Tribunal Constitucional da Indonésia foi preso na sua residência de Jacarta em outubro do ano passado quando recebia um suborno de 3.000 milhões de rupias indonésias (cerca de 180.000 euros) das mãos de um empresário e político local, informou o diário Jakarta Post.
Akil Mochtar, de 53 anos, considerou a sentença "injusta" e anunciou que irá recorrer da decisão.
Lusa,em Sapo TL
Akil Mochtar foi considerado culpado pelo tribunal anticorrupção da cidade de Jacarta por ter aceitado mais de 57 mil milhões de rupias (3,5 milhões de euros) em subornos no quadro de litígios que envolviam 15 escrutínios regionais, após um processo que durou quatro meses e foi concluido na noite de segunda-feira, noticia hoje a imprensa local.
A sentença foi justificada com os danos causados à reputação da mais alta instância de justiça do país.
"O acusado era o presidente de uma instituição estatal de alto nível que é o último bastião para as pessoas que procuram justiça", disse o juiz Suvidya perante o tribunal especial de anticorrupção, ao assinalar que os atos do acusado fizeram "ruir a autoridade" do Constitucional.
O antigo presidente do Tribunal Constitucional da Indonésia foi preso na sua residência de Jacarta em outubro do ano passado quando recebia um suborno de 3.000 milhões de rupias indonésias (cerca de 180.000 euros) das mãos de um empresário e político local, informou o diário Jakarta Post.
Akil Mochtar, de 53 anos, considerou a sentença "injusta" e anunciou que irá recorrer da decisão.
Lusa,
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