Elias
Samo Gudo, da AIM
Mocímboa da Praia (Moçambique), 15 Jun (AIM) O Presidente da República, Filipe Nyusi, dirige terça-feira, na vila municipal de Mueda, na província nortenha de Cabo Delgado, as cerimónias centrais alusivas as celebrações do 55/o aniversário do Massacre de Mueda.
Uma nota de imprensa recebida pela AIM refere que consta do programa do Chefe de Estado, a deposição de uma Coroa de Flores em homenagem aos Mártires do Massacre de Mueda, um comício popular, visita a exposição no Centro de Interpretação do Local Histórico, entre outras actividades.
Segundo o programa do evento, um dos momentos mais marcantes será a intervenção de uma testemunha e sobrevivente do Massacre de Mueda.
Ocorrido a 16 de Junho de 1960, o massacre constitui um dos acontecimentos que serviu de precursor do espírito de unidade e patriotismo dos moçambicanos para a luta armada contra o colonialismo português.
Estimativas indicam que o bárbaro episódio vitimou mais de 500 pessoas que apenas exigiam pacificamente a sua independência e de seu país.
O acto foi uma demonstração de que não seria possível os moçambicanos alcançarem a sua independência de forma pacífica, daí que não restava outra alternativa senão enveredar pela luta armada, iniciada a 25 de Setembro de 1964 que se traduziu na independência nacional a 25 de Junho de 1975, proclamada por Samora Machel, primeiro presidente de Moçambique independente.
Esta efeméride tem um significado particular para Moçambique pelo facto de coincidir com o ano em que o país celebra o seu 40 aniversário da independência nacional, que se assinala a 25 de Junho corrente.
Em Mueda, são esperados vários titulares de órgão de soberania, membros do Conselho de Ministros, deputados da Assembleia da República, o parlamento moçambicano, o decano do corpo diplomático acreditado em Moçambique e representantes de partidos políticos.
(AIM) SG/le
Mocímboa da Praia (Moçambique), 15 Jun (AIM) O Presidente da República, Filipe Nyusi, dirige terça-feira, na vila municipal de Mueda, na província nortenha de Cabo Delgado, as cerimónias centrais alusivas as celebrações do 55/o aniversário do Massacre de Mueda.
Uma nota de imprensa recebida pela AIM refere que consta do programa do Chefe de Estado, a deposição de uma Coroa de Flores em homenagem aos Mártires do Massacre de Mueda, um comício popular, visita a exposição no Centro de Interpretação do Local Histórico, entre outras actividades.
Segundo o programa do evento, um dos momentos mais marcantes será a intervenção de uma testemunha e sobrevivente do Massacre de Mueda.
Ocorrido a 16 de Junho de 1960, o massacre constitui um dos acontecimentos que serviu de precursor do espírito de unidade e patriotismo dos moçambicanos para a luta armada contra o colonialismo português.
Estimativas indicam que o bárbaro episódio vitimou mais de 500 pessoas que apenas exigiam pacificamente a sua independência e de seu país.
O acto foi uma demonstração de que não seria possível os moçambicanos alcançarem a sua independência de forma pacífica, daí que não restava outra alternativa senão enveredar pela luta armada, iniciada a 25 de Setembro de 1964 que se traduziu na independência nacional a 25 de Junho de 1975, proclamada por Samora Machel, primeiro presidente de Moçambique independente.
Esta efeméride tem um significado particular para Moçambique pelo facto de coincidir com o ano em que o país celebra o seu 40 aniversário da independência nacional, que se assinala a 25 de Junho corrente.
Em Mueda, são esperados vários titulares de órgão de soberania, membros do Conselho de Ministros, deputados da Assembleia da República, o parlamento moçambicano, o decano do corpo diplomático acreditado em Moçambique e representantes de partidos políticos.
(AIM) SG/le
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