Frasquilho
é um conhecido político do PSD que tem dado àguas pela barbas no diz que disse
e diz que faz, um lobista na Assembleia da República que bastas vezes tem sido
referido pelas suas ligações a cambalachos com grandes grupos económicos. Frasquilho,
para os que ouvem Paulo Morais, presidente da Transparência e Integridade Associação
Cívica (TIAC), é um “caso nebuloso” da política e dos negócios. Agora, Frasquilho, é o presidente da AICEP (negócios). Esse mesmo Frasquilho, de acordo
com a notícia de 2.6.15 no Notícias ao Minuto, está na Guiné Equatorial no beija-mão
ao ditador Obiang.
Obviamente que a Casquilho não escapam os odores a dinheiro e
negociatas, até mesmo com criminosos do calibre de Obiang. Sendo Frasquilho
como é… até lhe fica bem e deve sentir-se cómodo em países onde as ditaduras
repressivas e sanguinárias submetem os povos e os roubam. Na CPLP há mais desse
género para visitar e a AICEP não pode descurar tal realidade. Afinal o que a
AICEP e Frasquilho visam é o lucro e não valores humanistas. Como canta o
outro: “E o povo, pá?” A resposta é: “Que se lixe o povo.” Afinal, o que os Frasquilhos ambicionam é fazerem de Portugal, da Europa, do mundo, uma enorme Guiné Equatorial... Na Europa já está a acontecer. Olhai a Grécia. Olhai Portugal, olhai Espanha.
Redação PG
Presidente
da AICEP de visita à Guiné-Bissau para estreitar relações
O
presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal
(AICEP), Miguel Frasquilho, inicia na sexta-feira uma visita de quatro dias à
Guiné-Bissau com o objetivo de estreitar relações empresariais, referiu hoje
numa nota dirigida à Lusa.
"Os
contactos que iremos desenvolver durante estes quatro dias serão muito
relevantes no que concerne à cooperação empresarial e institucional e tenho
esperança que possam constituir boas oportunidades para o tecido empresarial
guineense e português", referiu.
Para
sábado, às 10:30, está agendada a inauguração de uma delegação da AICEP na
capital guineense e para segunda-feira está marcado um seminário sobre economia
que vai juntar os primeiros-ministros dos dois países.
O
resto do programa da visita de Miguel Frasquilho vai ser preenchido com
encontros com empresários e autoridades guineenses, bem como com a comunidade
portuguesa radicada na Guiné-Bissau.
Segundo
a AICEP, a Guiné-Bissau consta dos registos de exportação de 750 empresas
portuguesas - o país lusófono representa um mercado de 65 milhões de euros, com
os combustíveis minerais e produtos alimentares a representarem cerca de 60% do
total das exportações.
A
Galp Petromar, participada a 80% pela petrolífera portuguesa, é o fornecedor de
referência do Estado guineense, por grosso e a retalho, com uma rede de postos
de abastecimento espalhados pelo país.
"Portugal
é o principal fornecedor de bens desta economia, com uma quota superior a 20%
em 2014", aponta Miguel Frasquilho.
A
abertura da AICEP em Bissau faz parte da estratégia de alargamento da Agência
que a partir deste ano estará presente também na Guiné Equatorial, São Tomé e
Príncipe e Timor-Leste.
O
crescimento da economia da Guiné-Bissau em 2015 deverá superar os números do último
ano e chegar a 4,7%, de acordo com dados divulgados na última semana pelo
Conselho Nacional de Crédito guineense.
Lusa,
em Notícias ao Minuto
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