sábado, 24 de setembro de 2016

WORLD TRADE CENTER – UM ATAQUE TERRORISTA… DE QUEM?



O veto de Obama à lei que permitiria que os familiares das vítimas do WTC processassem a Arábia Saudita por se enquadrar nos Estados patrocinadores do terrorismo demonstra a cumplicidade e o reconhecimento de envolvimento dos EUA e de alguns dos seus aliados – caso da Arábia Saudita - em atos terroristas.

As ações que conduzem a impedir de erguer o véu dos “mistérios” do ocorrido em 11 de Setembro de 2001 tem neste episódio do veto de Barak Obama uma nova faceta. 

O que sabe Obama sobre tais “mistérios” é privilégio só de uns quantos norte-americanos da elite, useira e vezeira nas chacinas de populações. De quase três mil pessoas, no caso do WTC. Que cumplicidades dos EUA com a Arábia Saudita e o terrorismo é que Obama pretende ocultar?

Afinal, no WTC, o ataque terrorista foi de quem? (PG)

Obama impede vítimas do 11 de setembro de processar a Arábia Saudita

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vetou uma lei que permitiria aos familiares e vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2001 processar a Arábia Saudita.
Expressando a sua "profunda simpatia" pelas vítimas e afirmando compreender o seu "desejo de justiça", Barack Obama sublinhou que a lei "teria um impacto negativo sobre a segurança nacional dos Estados Unidos".

A Casa Branca considerou que o texto comprometeria o princípio da imunidade que protege os estados (e seus diplomatas) e poderia provocar um efeito 'boomerang' e expor os Estados Unidos a processos judiciais em vários tribunais de todo o mundo.

Mas, os defensores da "Justiça contra os Patrocinadores do Terrorismo" insistem na necessidade de ser feita justiça e que a oposição à administração de Barack Obama está com medo de provocar "raiva" a Riade.

"As famílias [das vítimas] estão chocadas e muito dececionadas" com a decisão, disse Terry Strada, cujo marido morreu no World Trade Center.

Cerca de três mil pessoas foram mortas nos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.

Lusa, hoje, em TSF – Foto: Foto: Jason Reed / Reuters

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