NO
FACEBOOK NÃO HÁ LIBERDADE DE EXPRESSÃO PARA O CONTRADITÓRIO AOS SEGUIDORES DE
GENE SHARP!
Martinho Júnior, Luanda
O
que põem na boca do robot-mercenário, “activista” das “revoluções
coloridas” para Angola, discípulo abnegado da plataforma de Gene Sharp que
não passa duma pista de terra batida para a”rampa de lançamento” dos voos
neoliberais do costume em direcção ao caos e ao terrorismo, comprova-se por via
da minha própria experiência no Facebook, ser precisamente ao contrário de suas
afirmações “independentes”, “democráticas” e “livres”, que
vão ecoando agora Europa fora, numa campanha urdida oportunisticamente a
propósito deste ano de 2017, o “inaugural” da administração
republicana de Donald Trump e das eleições gerais em Angola.
O
avolumar do “coro” radical-esquerdista-ciático em Portugal “obriga” a
esta campanha e à propositada inversão de valores… silenciando eles mesmos
qualquer veleidade de contraditório, conforme o que comigo aconteceu na página
dele e na minha própria página, com a volatilização dos meus textos onde quer
que eles se encontrassem no Facebook, inclusive o completo desaparecimento da
página da ASPAR, Acção Social Para Apoio e Reinserção, cujos conteúdos nada
tinham a ver com o imposto contencioso!...
É
evidente que com esse comportamento no Facebook, não é de surpreender que o
robot-mercenário tenha suas “caixas-de-ressonância” ampliadas, até
por que dentro de Angola o “iceberg” dos seus vínculos indicia ter
uma parte submergida maior que a parte que se apresenta visível… a seu tempo os
próprios acontecimentos irão colocar à vista a parte submersa…
A
Voice of America e a DW, vão continuar a ser abnegadas “caixas-de-ressonância”,
até quando a administração republicana de Donald Trump tiver a oportunidade de
as “rectificar”!
De
certo modo, a ascensão deste modelo (?) republicano de poder com Donald Trump,
começa ele próprio a pôr em causa as escolas de Milton Friedman, de Leo
Strauss, de Francis Fukuyama, de George Soros e de Gene Sharp, ainda que um
homem-de-mão como John McCain seja um republicano “residual” das
administrações imediatamente anteriores.
Quer
dizer: as corporações multinacionais, particularmente a Exxon, a Chevron e as
similares europeias que lhe são mais vassalas (entre elas a SHELL, a BP, ou a
Total), ao conformarem o“America first” de tendência neofascista, não vão
deixar que sejam as empregadoras dos serviços, como a poderosa Halliburton, ou
consórcios de exércitos securitários-mercenários, que sejam mais decisivos nos
relacionamentos internacionais.
Essa
deriva está já a colocar em cheque os expedientes neoliberais, com as várias
correntes doutrinárias de recurso, em cheque por que agora o proteccionismo é o
factor primeiro, directamente a favor das próprias corporações multinacionais e
a prioridade para “arrumar a casa”, deixou de ser o global, para passar a
ser o nacional… “America first”…
O “soft
power” que se tem desenvolvido na “plataforma vassala” de
Portugal contra Angola, uma jogada neoliberal “às três tabelas” no
biljar da CIA e seus associados, com Donald Trump neofascista fica
relativamente órfã… e a parte escondida do “iceberg” que se encontra
em Angola, terá de inventariar outros recursos, por muito premiados que sejam
Rafael Marques de Morais, ou Luaty Beirão… aliás, Donald Trump, entre os
imensos cortes financeiros que irá fazer, influenciará na diminuição do poder
financeiro de “empregadores” como a USAID, ou o National Endowment
for Democracy… ainda que reforce o Pentágono e, por tabela, o USAFRICOM.
É
claro que os últimos pronunciamentos dos robots-mercenários contra Angola,
indiciam com toda a carga de hipocrisia, cinismo e ambiguidade que é seu
preferido manancial, a previsão dessa proverbial insuficiência gradual de
capital a seu favor!...
Foto:
Mark Zuckerberg, permissivo à censura de carácter neoliberal.
A
consultar:
Luaty
Beirão denuncia aumento da intolerância em Angola – http://www.voaportugues.com/a/luaty-beirao-denuncia-aumento-da-intolerencia-em-angola/3693122.html
Luaty
Beirão pede à União Europeia mais atenção no apoio a organizações angolanas –
Nos
12 anos do Facebook, Zuckerberg é o quarto mais rico do mundo – http://www.bitmag.com.br/2016/02/nos-12-anos-do-facebook-zuckerberg-e-o-quarto-mais-rico-do-mundo/
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