É de saudar a posse de Trump como presidente dos EUA, em 20 de Janeiro de 2017.
Esta data pode significar o começo do fim da globalização – que é apenas outro
nome para a palavra imperialismo.
Significa também um provável alívio quanto ao
pesadêlo da guerra termonuclear com a Rússia. E pode significar o princípio do
esvaziamento desse fantasma carcomido da guerra-fria: a NATO. Tudo isto não é
pouca coisa.
O establishment estado-unidense, os neocons, a Wall Street, as agências de espionagem dos EUA e os seus presstitutos no mundo todo agora esperneiam e fazem uma campanha histérica contra Trump. É compreensível.
Menos compreensível
é que forças que se pretendem "esquerda" participem da campanha na
companhia de belicistas criminosos como o sr. Obama (oito anos de mandato =
oito anos de guerras) e a sra. Killary Clinton, que promoveu ou apoiou
assassínios em massa na Jugoslávia, Líbia, Iraque, Somália, Síria, Iémen,
Georgia, Ucrânia e golpes de estado por todo o mundo. As companhias escolhem-se
e tais escolhas definem quem as faz.
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