Em cima, o destaque a ler em Carta Maior
E mais:
Denúncia de Dilma sobre violência
contra Lula repercute em todo o mundo
Coletiva ganhou enfoques
distintos das agências internacionais
Assessoria/Dilma Rousseff
Repercutiu com bastante destaque
em muitos veículos globais a entrevista coletiva concedida pela ex-presidente
Dilma Rousseff e o embaixador Celso Amorim, no Rio de Janeiro, na tarde de
segunda-feira, 26.
Material produzido pelas agências internacionais – Reuters, AFP, AP, Bloomberg, EFE e BBC –, denunciando a escalada da violência que atingiu a caravana de Lula no Sul do país.
A coletiva ganhou enfoques distintos das agências internacionais.
Houve quem priorizasse a denúncia da ex-presidente e do ex-chanceler brasileiro aos ataques e violência à caravana de Lula por brigadas e milícias no Sul do país, mas também o alerta de Dilma sobre o risco de um banho de sangue nas eleições presidenciais no país.
Também repercutiu fortemente a denúncia de Dilma acusando o cineasta José Padilha de promover o assassinato de reputações dela e de Lula, lançando mão de mentiras na série de tevê “O Mecanismo, lançada no final de semana pela Netflix.
O material da Associated Press foi reproduzido em 9,6 mil veículos estrangeiros, incluindo o New York Times, Washington Post, Daily Mail e ABC, destacando que o tribunal brasileiro rejeitou os recursos do ex-presidente Lula, condenado pela Justiça brasileira. O mesmo tom foi adotado pela agência France Presse, reproduzido em 30,1 mil jornais e sites noticiosos em todo o mundo.
O despacho da AP destaca as declarações de Dilma afirmando que o PT e ela vão lutar até o fim “para provar a inocência de Lula e seu direito de concorrer”.
E ressalta que a ex-presidente criticou os manifestantes que jogaram pedras, fogos de artifício e ovos nos ônibus de Lula e seus partidários durante a turnê da caravana do petista pelo sul do país.
O material da AFP foi replicado pelos jornais francesesLibération e Le Figaro, além de outros veículos na França, África e Europa, destacando a declaração de Dilma de que teme um banho de sangue no Brasil, por conta do clima de violência que está se armando contra o ex-presidente Lula.
A Radio France Internacional deu destaque às críticas de Dilma à Netflix, por conta da série dirigida pelo cineasta José Padilha.
A BBC também destacou a condenação de Dilma à obra de Padilha, apontando as críticas dela à Netflix por promover a série que “distorce a realidade” e lança mentiras contra ela e Lula.
O mesmo tom foi adotado pela Bloomberg, que reproduziu trechos da nota emitida por Dilma no final de semana comparando as mentiras contidas na série televisiva a situações históricas de outros países.
A agência russa Sputnik também deu destaque ao alerta de Dilma para o risco de um banho de sangue durante a disputa eleitoral no segundo semestre no Brasil e suas acusações de que a série “O Mecanismo” contém mentiras.
O material saiu no serviço noticioso em diversas línguas. A emissora TeleSur também veiculou reportagens sobre os dois assuntos: violência política e a controvérsia em torno da série da Netflix.
O material da agência EFE teve impacto nos veículos e veículos noticiosos da América Latina, sendo reproduzido em 50,2 mil sites na internet com destaque à denúncia de Dilma sobre o “proselitismo político” da Netflix.
Segue um compilado de algumas das principais reportagens veiculadas nas últimas 24 horas em veículos da imprensa estrangeira.
Material produzido pelas agências internacionais – Reuters, AFP, AP, Bloomberg, EFE e BBC –, denunciando a escalada da violência que atingiu a caravana de Lula no Sul do país.
A coletiva ganhou enfoques distintos das agências internacionais.
Houve quem priorizasse a denúncia da ex-presidente e do ex-chanceler brasileiro aos ataques e violência à caravana de Lula por brigadas e milícias no Sul do país, mas também o alerta de Dilma sobre o risco de um banho de sangue nas eleições presidenciais no país.
Também repercutiu fortemente a denúncia de Dilma acusando o cineasta José Padilha de promover o assassinato de reputações dela e de Lula, lançando mão de mentiras na série de tevê “O Mecanismo, lançada no final de semana pela Netflix.
O material da Associated Press foi reproduzido em 9,6 mil veículos estrangeiros, incluindo o New York Times, Washington Post, Daily Mail e ABC, destacando que o tribunal brasileiro rejeitou os recursos do ex-presidente Lula, condenado pela Justiça brasileira. O mesmo tom foi adotado pela agência France Presse, reproduzido em 30,1 mil jornais e sites noticiosos em todo o mundo.
O despacho da AP destaca as declarações de Dilma afirmando que o PT e ela vão lutar até o fim “para provar a inocência de Lula e seu direito de concorrer”.
E ressalta que a ex-presidente criticou os manifestantes que jogaram pedras, fogos de artifício e ovos nos ônibus de Lula e seus partidários durante a turnê da caravana do petista pelo sul do país.
O material da AFP foi replicado pelos jornais francesesLibération e Le Figaro, além de outros veículos na França, África e Europa, destacando a declaração de Dilma de que teme um banho de sangue no Brasil, por conta do clima de violência que está se armando contra o ex-presidente Lula.
A Radio France Internacional deu destaque às críticas de Dilma à Netflix, por conta da série dirigida pelo cineasta José Padilha.
A BBC também destacou a condenação de Dilma à obra de Padilha, apontando as críticas dela à Netflix por promover a série que “distorce a realidade” e lança mentiras contra ela e Lula.
O mesmo tom foi adotado pela Bloomberg, que reproduziu trechos da nota emitida por Dilma no final de semana comparando as mentiras contidas na série televisiva a situações históricas de outros países.
A agência russa Sputnik também deu destaque ao alerta de Dilma para o risco de um banho de sangue durante a disputa eleitoral no segundo semestre no Brasil e suas acusações de que a série “O Mecanismo” contém mentiras.
O material saiu no serviço noticioso em diversas línguas. A emissora TeleSur também veiculou reportagens sobre os dois assuntos: violência política e a controvérsia em torno da série da Netflix.
O material da agência EFE teve impacto nos veículos e veículos noticiosos da América Latina, sendo reproduzido em 50,2 mil sites na internet com destaque à denúncia de Dilma sobre o “proselitismo político” da Netflix.
Segue um compilado de algumas das principais reportagens veiculadas nas últimas 24 horas em veículos da imprensa estrangeira.
Coletiva Dilma -
26 março 2018 by Conceição Lemes on
Scribd
ASSOCIATED PRESS
By THE ASSOCIATED PRESS MARCH 26,
2018, 9:08 P.M. E.D.T.
SAO PAULO — As the slow wheels of
Brazilian justice turn, former President Luiz Inacio Lula da Silva is inching
toward jail.
On Monday, appeals court judges unanimously upheld their decision
to rejectda Silva's appeal of his conviction on corruption charges — a move
that bringshim one step closer to being barred from the presidential ballot and
put behind bars.
Despite his legal woes, da Silva is leading polls for the
October presidential election, and he is currently traveling through Brazil's
south to rally hissupporters. His caravan has been met by protesters along
the way.
At rallies Monday, he repeated his contention that the
charges against him aretrumped up and meant to keep him from regaining the
presidency.
"I don't respect the (court's) decision because if I respect a
decision that is a lie,when my great-granddaughter ... grows up, she will feel
shame that hergrandfather was a coward who didn't have the courage to
fight," he told a crowdin Iguazu Falls in Parana state.
At an earlier
rally in Francisco Beltrao, protesters threw eggs into the crowd, asthey
have done at several other sites along the tour.
That's a sign of how
divisive a figure the once-beloved politician has become. For some, the man
universally known as Lula is a symbol of the boom years, when millions of
Brazilians rose out of poverty. For others, he represents widespread corruption
in Brazil's halls of power.
Da Silva was convicted last year of trading favors
with construction company OAS in return for the promise of a beachfront
apartment. The conviction wasupheld by a group of federal magistrates in
January, and they increased hissentence to 12 years and one month in
prison.
In Brazil, the defense can enter a motion that questions such
decisions, pointingout inconsistencies or contradictions. But the magistrates
rejected the substance of the defense's motion Monday, meaning the conviction
stands.They did acknowledge one mistake in how they referred to a company, whichhas
no concrete effect on the case's outcome.
Da Silva's defense still has one
more motion it can file with the same court, butlaw professor Carolina Cleve
said it was very unlikely to change anything sinceMonday's ruling clearly
showed the court's position.
- em Carta Maior
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