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Rio de Janeiro, 06 jun (Lusa) -- Cerca de 1.500 bombeiros do Rio de Janeiro decidiram ficar aquartelados em todos os municípios daquela cidade brasileira, garantindo apenas os serviços mínimos em casos de extrema urgência, para reclamar a libertação de 439 colegas.
Esta ação de protesto surge depois de 439 bombeiros terem sido detidos no sábado depois de terem ocupado o quartel central da corporação no Rio de Janeiro para exigir aumentos salariais e melhores condições de trabalho.
Os bombeiros alegam que a intervenção do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (BOPE) foi violenta, tendo disparado tiros para o ar para dispersar os manifestantes.
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Pedro Marcos Machado, foi exonerado em sequência do sucedido.
O governador do Rio de Janeiro considerou "inaceitável" o comportamento dos manifestantes e garantiu que os mesmos serão acusados de crimes administrativos pela invasão do quartel.
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