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Maputo, 02 set (Lusa) -- A Procuradoria-Geral da República de Moçambique (PGR) não encontrou "indícios suficientes" que associem o tráfico de droga a um dos principais empresários do país e financiador da FRELIMO Mohamed Bashir Suliman, refere um comunicado hoje divulgado.
Bashir, como é conhecido, preside a um império económico com a sigla MBS e, depois de insistentemente apontado pela embaixada dos Estados Unidos em Maputo como ligado ao tráfico de droga, foi, em junho de 2010, denunciado pelo Presidente Barack Obama como "narcotraficante de grande escala".
O empresário, igualmente conhecido como generoso doador de fundos para a FRELIMO, o partido no poder, sempre negou as acusações, afirmando ser vítima de uma cabala.
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