Lassana Casamá –
Voz da América, com foto
Fundos vão ser
usados para pensões a militares que passem à reforma
O Governo da
Guiné-Bissau e a CEDEAO assinaram um memorando de entendimento sobre a
implementação do programa de Reforma do Sector da Defesa e Segurança.
Para o efeito
encontram-se em Bissau o Presidente da Comissão da Comunidade Económica dos
Estados da África Ocidental, Kadré Désiré Ouedraogo, assim como Chefes de
Estados-maiores da Nigéria e de Costa do Marfim, além do Chefe de Estado-maior
da Forca Aérea do Senegal.
Para observadores nacionais, trata-se de mais um passo importante na direcção da necessária e urgente reforma no sector da Defesa e Segurança, cuja estrutura considera-se inadequada e longe da realidade de uma Força Armada moderna e republicana. A assunção da responsabilidade efectiva e prática da CEDEAO deste processo de reforma, acontece depois da retirada forçada da União Europeia há três anos, como consequência de decorrentes acções anti democráticas perpetradas pelos militares guineenses.
Com assinatura deste memorando, a CEDEAO põe a disposição do processo, sobretudo para fundo de pensão, uma soma estimada em sessenta e três milhões de dólares, devendo as autoridades guineenses comparticipar com dez porcentos, visando o arranque prático dos trabalhos.
O Primeiro-ministro guineense, Rui Duarte de Barros, disse, a margem da cerimónia, que não se deve limitar-se a reforma nos sectores da Defesa e Segurança e fez notar a necessidade de apoio para a reforma do sector de administração.
Contudo qualificou a ajuda à reforma do sector de defesa como “um passo importante”.
Para o Presidente da Comissão da CEDEAO, Kadré Désiré Ouedraogo, o processo da reforma representa um meio de promover o desenvolvimento da Guiné-Bissau e um meio de assegurar condições de um trabalho decente para todos os membros das Forcas de Segurança e Defesa.
Para observadores nacionais, trata-se de mais um passo importante na direcção da necessária e urgente reforma no sector da Defesa e Segurança, cuja estrutura considera-se inadequada e longe da realidade de uma Força Armada moderna e republicana. A assunção da responsabilidade efectiva e prática da CEDEAO deste processo de reforma, acontece depois da retirada forçada da União Europeia há três anos, como consequência de decorrentes acções anti democráticas perpetradas pelos militares guineenses.
Com assinatura deste memorando, a CEDEAO põe a disposição do processo, sobretudo para fundo de pensão, uma soma estimada em sessenta e três milhões de dólares, devendo as autoridades guineenses comparticipar com dez porcentos, visando o arranque prático dos trabalhos.
O Primeiro-ministro guineense, Rui Duarte de Barros, disse, a margem da cerimónia, que não se deve limitar-se a reforma nos sectores da Defesa e Segurança e fez notar a necessidade de apoio para a reforma do sector de administração.
Contudo qualificou a ajuda à reforma do sector de defesa como “um passo importante”.
Para o Presidente da Comissão da CEDEAO, Kadré Désiré Ouedraogo, o processo da reforma representa um meio de promover o desenvolvimento da Guiné-Bissau e um meio de assegurar condições de um trabalho decente para todos os membros das Forcas de Segurança e Defesa.
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