Voz da América
Florindo Chivukute
é um cidadão angolano residente na cidade de Washington e que acompanhou a
noite eleitoral das presidenciais americanas.
Florindo Chivukute
é um cidadão angolano residente na cidade de Washington e que acompanhou a
noite eleitoral das presidenciais americanas que reelegeram o presidente Barack
Obama para um segundo e último mandato.
Paulo Faria falou com Florindo Chivukute a quem lhe perguntou a dado momento se ficou impressionado pelo facto do candidato republicano Mitt Romney ter reconhecido a derrota, ao contrário de outros países onde os candidatos derrotados não reconhecem a vitória dos seus adversários ou mesmo os resultados eleitorais.
Florindo Chivukute é de opinião que ao contrário dos Estados Unidos onde a democracia é sólida, em Angola, a democracia ainda e débil e os angolanos não confiam nos seus órgãos eleitorais por entenderem não serem independentes.
Escute a entrevista com Florindo Chivukute
Paulo Faria falou com Florindo Chivukute a quem lhe perguntou a dado momento se ficou impressionado pelo facto do candidato republicano Mitt Romney ter reconhecido a derrota, ao contrário de outros países onde os candidatos derrotados não reconhecem a vitória dos seus adversários ou mesmo os resultados eleitorais.
Florindo Chivukute é de opinião que ao contrário dos Estados Unidos onde a democracia é sólida, em Angola, a democracia ainda e débil e os angolanos não confiam nos seus órgãos eleitorais por entenderem não serem independentes.
Escute a entrevista com Florindo Chivukute
EUA-Angola:
"Reeleição de Obama não altera nada", afirma embaixador americano
Venâncio Rodrigues –
Voz da América
Os Estados Unidos
vão continuar a ajudar Angola através dos programas de remoção de minas e de
apoio às instituições democráticas.
Na sequência da
reeleição do presidente americano Barack Obama, o embaixador americano em
Angola, Christopher McMullen, disse que os apoios do seu país a Angola não
serão alterados.
Em declarações transmitidas pela rádio estatal angolana, o embaixador americano precisou que a ajuda do seu país será extensiva às instituições democráticas angolanas e à imprensa livre e profissional.
Em declarações transmitidas pela rádio estatal angolana, o embaixador americano precisou que a ajuda do seu país será extensiva às instituições democráticas angolanas e à imprensa livre e profissional.
“Continuaremos a
ajudar Angola através dos programas de remoção de minas e de apoio às
instituições democráticas tanto as do governo como a CNE, à imprensa livre e
profissional e às Organizações Não-Governamentais.”
O diplomata americano disse que o seu país vai continuar a relançar laços fortes com Angola nos próximos quatro anos.
O diplomata americano disse que o seu país vai continuar a relançar laços fortes com Angola nos próximos quatro anos.
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