Adão Adriano António, que tem sido o algoz de William Tonet ao se
empenhar na montagem de uma campanha de mobilização de pessoas para irem
mentir.
Quem mente uma vez
pode bisar com impunidade institucional e, a esse respeito, a
Procuradoria-Geral da República tem-se multiplicado em protagonismos mais que
duvidosos.
Recentemente,
assistimos a deploráveis desempenhos do procurador-geral adjunto da Republica,
Adão Adriano António, que tem sido o algoz de William Tonet ao se empenhar na
montagem de uma campanha de mobilização de pessoas para irem mentir sobre as
actividades do mesmo, depois de o ter caluniado com base numa persistente forja
e falsificação de documentos, voluntariamente mancomunado com a actual direcção
da Ordem dos Advogados, capitaneada por Hermenegildo Cachimbombo, que se tornou
num informador da vida dos advogados aos órgãos responsáveis pela legalidade no
nosso país. Mas pior que isso é o facto de a mentira já ter eleito morada nas instituições
de justiça há muito tempo.
Sobre este delicado
aspecto de quase sistemática distorção da realidade dos factos vamos recuar no
tempo e relembrar aos nossos leitores o que se passou entre 2007 e 2009 em
Angola no caso do saque de cerca de 340 milhões de dólares ao Banco Nacional de
Angola.
Na foto: Adão
Adriano António
Folha 8 – edição 1161
– 05 outubro 2013
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