domingo, 6 de outubro de 2013

Angola: ENTRE NÓS É TERRÍVEL A JUSTIÇA

 
 

Adão Adriano António, que tem sido o algoz de William Tonet ao se empenhar na montagem de uma campa­nha de mobilização de pes­soas para irem mentir.
 
Quem mente uma vez pode bisar com impunidade institucional e, a esse respeito, a Procuradoria-Geral da República tem-se multiplicado em protagonismos mais que duvidosos.
 
Recentemente, assistimos a deploráveis desempenhos do procurador-geral adjunto da Republica, Adão Adriano António, que tem sido o algoz de William Tonet ao se empenhar na montagem de uma campanha de mobilização de pessoas para irem mentir sobre as actividades do mesmo, depois de o ter caluniado com base numa persistente forja e falsificação de documentos, voluntariamente mancomunado com a actual direcção da Ordem dos Advogados, capitaneada por Hermenegildo Cachimbombo, que se tornou num informador da vida dos advogados aos órgãos responsáveis pela legalidade no nosso país. Mas pior que isso é o facto de a mentira já ter eleito morada nas instituições de justiça há muito tempo.
 
Sobre este delicado aspecto de quase sistemática distorção da realidade dos factos vamos recuar no tempo e relembrar aos nossos leitores o que se passou entre 2007 e 2009 em Angola no caso do saque de cerca de 340 milhões de dólares ao Banco Nacional de Angola.
 
Na foto: Adão Adriano António
 
Folha 8 – edição 1161 – 05 outubro 2013
 

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