segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Portugal: JERÓNIMO E AS VERDADES EVIDENTES

 

Balneário Público
 
A denúncia para quem não sabia: “Jerónimo denuncia “política fraudulenta” e ataca Cavaco que “rasgou” juramento”. Jerónimo, o secretário-geral do PCP. A abordagem está no Jornal de Notícias. Tem lá muito. Jerónimo chama os bois pelos nomes. Só fica sem esclarecimento quem se estiver marimbando para o que se está a passar de terrível em Portugal. Quer em Belém (Cavaco), quer em São Bento (PM-governo), a estratégia é arruinar Portugal e os portugueses e entregar de bandeja o país e o povo aos novos esclavagistas da economia e finanças global. As corporações capitalistas que já aniquilaram a democracia, apoderaram-se dos poderes e dos políticos que os servem em prejuízo dos países e dos povos. Diz mais, sobre Portugal, Jerónimo de Sousa: “que a maioria governamental PSD/CDS-PP está a “acertar o papel do PS” num futuro próximo para manter as políticas de austeridade, num comício no Campo Pequeno, Lisboa. Que “Definiram objetivos. Escolheram quem são as vítimas e os alvos. Só lhes falta acertar o modo e o papel do PS para salvar e prosseguir a política de direita”. Ainda no Jornal de Notícias: “Para Jerónimo de Sousa, os atuais governantes “estão a preparar novas maquinações e arranjos, novos programas com os mandantes do sistema financeiro e o diretório das grandes potências que o servem para prosseguir a sua escalada ofensiva, visando o empobrecimento dos portugueses, utilizando a mentira e a chantagem”. Leia mais. São verdades evidentes, de La Palisse. Mas certo é que parece que os portugueses não querem atentar nisto e não se dispõem a reagir em uníssono para acabar de vez com estes abusos, com este avanço dos inimigos da democracia, da justiça, das leis constitucionais, da liberdade, dos direitos, dos deveres de governarem em vez de se governarem – como o têm feito abusivamente. Só é cego quem não quer ver. Só não se esclarece quem não quer saber. Há muito tempo que todos nós estamos avisados e vimos, e sentimos o empobrecimento. Há muito tempo que não estamos a reagir como devemos. Defender a democracia, defender Portugal.
 
Manuel Tiago
 
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