A
diáspora vota apenas nas presidenciais e legislativas. Estas são as V eleições
gerais (presidenciais e legislativas) que Moçambique realiza na história da
democracia multipartidária e este ano coincidem com as II eleições para as
Assembleias Provinciais.
A nível de Portugal, onde estão recenseados 1.284 eleitores, funcionam sete Assembleias de Voto, distribuidas pela Grande Lisboa, Leiria e Coimbra, no Centro, Faro e Portimão, no Sul, e Porto e Braga, no Norte do país. As urnas abriram a hora prevista (10h00 hora local - 11h00 em Maputo).
Na Assembleia de Voto que funciona na Embaixada de Moçambique na capital portuguesa, onde votam eleitores da Grande Lisboa, a AIM, em Lisboa, constatou a boa organização e civismo e grande afluência nas primeiras horas. Com duas mesas, uma para residentes do centro da capital e outra para os que moram nos arredores, votaram nesta assembleia a embaixadora de Moçambique em Portugal, Fernanda Lichale, o embaixador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Faizal Faquir Cassam, o Secretário Executivo da CPLP, o moçambicano Murade Isaac Murargy, o representante em Portugal da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) , o também moçambicano, Hélder Muteia.
No local, a AIM contou, nas primeiras horas de funcionamento da Assembleia de Voto, mais de uma centena de eleitores na fila à espera da sua vez para exercer o direito cívico. Alguns dos que ja haviam votado exprimiram a sua satisfação, sublinhando que votaram pela paz, estabilidade e 'bem estar' de Moçambique.
Na Grande Lisboa foram recenseados 748 eleitores.
Também em breves declações à AIM depois do voto, a embaixadora Fernanda Lichale disse estar orgulhosa por ter exercido o seu dever cívico, escolhendo o próximo Presidente da República e os deputados da AR. A diáspora elege dois deputados da Assembleia da República, um para o círculo eleitoral da Europa e resto do mundo e outro para o círculo de África.
Três candidatos concorem para as presidenciais, nomeadamente Filipe Nyusi, da Frelimo, partido no poder em Moçambique, Afonso Dhlakama, da Renamo, o principal partido da oposição, e Daviz Simango, do Movimento democrático de Moçambique (MDM), o segundo maior partido da oposição. Para as parlamentares concorrem 30 partidos, entre os quais a Frelimo, Renamo e MDM.
Lichale falou da importância destas eleições (2014) para a consolidação da jovem democracia moçambicana, numa altura em que as altas taxas de crescimento económico dos últimos anos e as descobertas de recursos naturais dispertam atenção do mundo.
Murade Murargy, Secretário Executivo da CPLP, disse que votou pela paz e estabilidade, importantes para o futuro de Moçambique e dos moçambicanos.
Por seu turno, Faizal Cassam, embaixador de Moçambique na CPLP, exprimiu igualmente a sua satisfação e orgulho por ter exercido o direito cívico, esperando maior afluência dos eleitores.
(AIM) DM
A nível de Portugal, onde estão recenseados 1.284 eleitores, funcionam sete Assembleias de Voto, distribuidas pela Grande Lisboa, Leiria e Coimbra, no Centro, Faro e Portimão, no Sul, e Porto e Braga, no Norte do país. As urnas abriram a hora prevista (10h00 hora local - 11h00 em Maputo).
Na Assembleia de Voto que funciona na Embaixada de Moçambique na capital portuguesa, onde votam eleitores da Grande Lisboa, a AIM, em Lisboa, constatou a boa organização e civismo e grande afluência nas primeiras horas. Com duas mesas, uma para residentes do centro da capital e outra para os que moram nos arredores, votaram nesta assembleia a embaixadora de Moçambique em Portugal, Fernanda Lichale, o embaixador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Faizal Faquir Cassam, o Secretário Executivo da CPLP, o moçambicano Murade Isaac Murargy, o representante em Portugal da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) , o também moçambicano, Hélder Muteia.
No local, a AIM contou, nas primeiras horas de funcionamento da Assembleia de Voto, mais de uma centena de eleitores na fila à espera da sua vez para exercer o direito cívico. Alguns dos que ja haviam votado exprimiram a sua satisfação, sublinhando que votaram pela paz, estabilidade e 'bem estar' de Moçambique.
Na Grande Lisboa foram recenseados 748 eleitores.
Também em breves declações à AIM depois do voto, a embaixadora Fernanda Lichale disse estar orgulhosa por ter exercido o seu dever cívico, escolhendo o próximo Presidente da República e os deputados da AR. A diáspora elege dois deputados da Assembleia da República, um para o círculo eleitoral da Europa e resto do mundo e outro para o círculo de África.
Três candidatos concorem para as presidenciais, nomeadamente Filipe Nyusi, da Frelimo, partido no poder em Moçambique, Afonso Dhlakama, da Renamo, o principal partido da oposição, e Daviz Simango, do Movimento democrático de Moçambique (MDM), o segundo maior partido da oposição. Para as parlamentares concorrem 30 partidos, entre os quais a Frelimo, Renamo e MDM.
Lichale falou da importância destas eleições (2014) para a consolidação da jovem democracia moçambicana, numa altura em que as altas taxas de crescimento económico dos últimos anos e as descobertas de recursos naturais dispertam atenção do mundo.
Murade Murargy, Secretário Executivo da CPLP, disse que votou pela paz e estabilidade, importantes para o futuro de Moçambique e dos moçambicanos.
Por seu turno, Faizal Cassam, embaixador de Moçambique na CPLP, exprimiu igualmente a sua satisfação e orgulho por ter exercido o direito cívico, esperando maior afluência dos eleitores.
(AIM) DM
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