Atrasos
e desordem marcam início de votação
O
início da votação em alguns pontos do país foi marcado por atrasos na abertura
das mesas de votação, chegada tardia do material, falta de credenciais dos
observadores, fraco apoio aos eleitores com necessidades especiais,
dificuldades nas localização das mesas, troca de cadernos eleitorais, invasão
das mesas e falta de membros das mesas de voto.
A
informação consta do relatório preliminar apresentado pelo presidente do
Observatório Eleitoral, Dinis Matsolo. Os incidentes ocorreram em alguns pontos
das províncias do Niassa, Nampula, Sofala, Manica, Zambézia e Maputo.
Porém,
Matsolo destaca a forte afluência do eleitorado às urnas de voto.
Hamilton
Jhonas - O País (mz)
Ao
meio dia, votação não tinha começado na EP de Mungassa
Até perto do meio dia, gente que acatou ao apelo de adesão às mesas de voto ainda estava à espera que o processo arrancasse na Escola Primária de Mungassa, na Cidade da Beira. “Nós queremos votar”, era o grito, em uníssono, de protesto dos populares que acorreram muito cedo àquele local.
Sem
qualquer explicação plausível por parte do STAE e sem saber se o processo vai
ou não arrancar, os eleitores decidiram, ainda assim, manter-se nos postos
aguardando o desfecho.
Hamilton
Jhonas - O País (mz)
Tentativa
de Fraude na Beira
Populares surpreenderam um cidadão a levar três urnas para as mesas de votação num posto do Bairro da Munhava, Cidade da Beira. O acusado alega estar a cumprir ordens do seu superior, membro do STAE, mas o representante provincial do STAE, Arnaldo Cristóvão, diz não o conhecer e que o acusado não tem qualquer legitimidade para transportar urnas com votos, uma vez que não faz parte da equipa de técnicos previamente indicados para o efeito.
Arnaldo
Cristóvão acusa o STAE de Sofala de negligência, ao permitir que as urnas sejam
transportadas por um indivíduo “estranho”.
Hamilton
Jhonas - O País (mz)
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(mz)
*Título PG
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