As
discórdias nas conversações entre o Governo e Renamo ainda prometem fazer
correr muita tinta.
Segundo José Pacheco, o atraso na implementação do Acordo
de Cessação das Hostilidades Militares, assinado em Setembro do ano passado,
entre o Governo e a Renamo, vai criar pressões adicionais e de difícil encaixe
nos limites do Orçamento do Estado (OE) aprovado para 2015.
O
diálogo entre as duas partes já vai na 109ª ronda.
O
acordo de Setembro prevê o desarmamento e desmantelamento da força residual da
Renamo, cujos membros já deveriam ter sido integrados nas Forças de Defesa e
Segurança (FDS), incluindo as Forças Armadas e Polícia da República de
Moçambique (PRM), e os inaptos reintegrados na vida civil.
O
País (mz)
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