Raul
Diniz, opinião
Ouve-se
nos corredores da boataria que o presidente estaria em vias de cooptar o antigo
vice-ministro do interior, Armindo do Espirito Santo Vieira para desta vez
ocupar a cadeira de ministro daquela instituição governamental.
Os
generais “Mindo Espirito Santo e Ekuiki” são bem vindos à comandância das
policias angolanas, aliás, sobre essa questão já descrevi a minha opinião
questionável é claro, no Blog: Planalto De Malanje Rio Capopa.
Esses
generais forjados na luta pela formação e educação das forças policiais, já
deram provas de suas competências no exercício de funções de comandantes dessa
força da ordem e segurança.
EM
CINCO ANOS PROCUREI UM MOTIVO ÚNICO PARA EXPRESSAR A MINHA QUESTIONÁVEL
APROVAÇÃO, MAS ESSA SERIA UMA OPORTUNIDADE PARA PARABENIZAR O PR CASO SE
EFETIVASSE A INDICAÇÃO E PROVÁVEL NOMEAÇÃO DO GENERAL AMIGO “MINDO” ESPIRITO
SANTO, PARA O CARGO EM REFERENCIA.
Aprendi
que em politica, o orgulho é um achado ordinário que chega pouco antes da
derradeira queda desconfortável.
Por
isso seria ótimo que em simultâneo, o PR coopta-se igualmente o também general
amigo “Ekuiki” para juntamente com o general “Mindo” Espirito Santo comandarem
juntos e em harmonia a policia desgarrada do regime, que como se sabe a muito
cria enormes transtornos as populações autóctones em todo país.
“Foi
terrificante ouvir as declarações infelizes do candidato que concorre sozinho a
sua reeleição, onde dizia “não precisar dos empresários falsos”, que vive de
negociatas com estrangeiros, e até mesmo a custa do roubo da riqueza do estado”
é de risos gritantes.
Fica
difícil nos tempos que correm o presidente da republica pretender ocultar a
face da tirania obscura do regime despótico de que é mentor. Sobretudo quando
as politicas de estado são controversas, desastradas e situacionistas.
Infelizmente o regime não consegue sair do ostracismo econômico social em que
voluntariamente se remeteu.
Como
poderia o regime em Angola singrar sem que exista o direito do exercício de
cidadania da parte do povo, que é com exclusividade o soberano?
Nenhum
sistema politico se constitui em uma democracia produtiva estável, se em
permeio existir politicas públicas inclusivas que evite sobremaneira a rotina
das roturas sociais profundas que existem na Angola do presente.
É
inconcebível e inusitado verificar que existe um sistema politico opaco e
enganosamente destorcido em Angola, que ao longo dos 40 anos do
pós-independência insiste vergonhosamente e inviabilizar com consistência
invulgar o acesso do povo ao exercício da cidadania.
Esse
estado negativista tem provoco um exagerado rompimento violento nas relações
entre governados e governantes.
É
verdadeira a tese defendida ativamente, que existem paradigmas de programação
administrativa inviabilizável em Angola, que impossibilita uma administrável governação
impoluta, construtiva e viável.
CHEGOU
A HORA DE MUDAR O RITMO DAS COISAS E COLOCAR O PAÍS NOS CARRIS RUMO A SUA
DEMOCRATIZAÇÃO SEM JES E SEM A SUA FILHARADA E DE AMIGOS AFINS.
Por
outro lado, o estilo atual de governação MPLA é intragável, instável,
demagógico, e inóspito, porque traz com ele a fome, miséria e um insofismável
desconforto sofrível para as populações.
TAMBÉM
É INACEITÁVEL PERMITIR-SE QUE O REGIME ANGOLANO CONTINUE CONFIANTEMENTE
DESPÓTICO, FALHO, FRACO E DESPREZÍVEL A TODOS OS NÍVEIS.
O
regime falha porque teme que o povo seja livre das vontades do ditador corrupto
que o preside, esse temor tem efeitos malévolos, e levam o regime a
procrastinar sistematicamente o direito de fiscalizar a governabilidade
enviesada. Isso significa dizer que em Angola vive-se de facto e de direito uma
inflamável e destorcida ditadura infame, desculpem-me a enormidade de adjetivos
expostos.
O
presidente do regime angolano caminha orgulhosamente só, e nessa caminhada
solitária rumo ao nada ele é acompanhado por um falso e estereotipado elã
composto de sinuosos autocratas, que por seu lado são completamente
descompassados da realidade objetiva que Angola e os angolanos vivem.
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