domingo, 17 de julho de 2016

Angola. QUANDO O PENSAMENTO ÚNICO JÁ NEM É PENSAMENTO



José Eduardo Agualusa – Rede Angola, opinião

O Jornal de Angola insiste em dar-me atenção. Desta vez publicou uma peça assinada por Jacinto Sousa Goubel. Fui ao Google tentar saber mais sobre o articulista. Não existe nenhuma citação. Nada. Descobriu-se há dias que haveria mais de 55 mil funcionários fantasmas à sombra das estruturas governamentais. Talvez o senhor Goubel seja um destes fantasmas. Talvez seja alguém sem coragem para assinar o verdadeiro nome – algo que ocorre com frequência no Jornal de Angola; ou será, simplesmente, um estagiário em início de carreira.

É inútil responder a cobardes; menos ainda a fantasmas. Admitindo, contudo, que se trate de um jovem e ingénuo estagiário, e que este seja o seu primeiro artigo, pode ser que se justifique a resposta.

A peça é deselegante e um tanto confusa; contudo, não me quero ocupar aqui com questões de estilo. Goubel – este nome ecoa, sinistramente, o de Joseph Goebbels, ministro da propaganda da Alemanha nazi; mais uma vez vamos dar aos camaradas do MPLA o benefício da dúvida e acreditar que se tratou de infeliz coincidência e não de uma desastrada falha de pensamento – acusa-me, no essencial, de ser um “falso angolano”, um “falso escritor”, e um simpatizante da UNITA. São, todas elas, acusações, ou impropérios, que dizem mais sobre quem os produziu do que sobre mim. Uma das práticas que caracteriza um regime totalitário tem a ver com a desnacionalização do adversário. Numa democracia, um adversário é simplesmente um compatriota que pensa de maneira diferente. Em democracia procura-se ouvir com atenção todas as vozes críticas, por mais minoritárias que sejam, pois acredita-se que do confronto de ideias podem surgir soluções melhores. No fundo, esta é a essência do pensamento democrático. Ditaduras, pelo contrário, estigmatizam qualquer voz crítica. Os democratas e opositores do regime são insistentemente classificados como traidores à pátria, ou, ainda pior, como estrangeiros infiltrados no tecido social. Em Angola, estamos sempre a ouvir isto relativamente a pessoas como Rafael Marques, Isaías Samakuva ou Domingos da Cruz. Também no meu caso é uma acusação recorrente.

“Falso escritor” é outra acusação recorrente. Se eu fosse médico e me acusassem de ser um “falso médico”, ainda poderia tentar responder. Neste caso, a acusação é tão disparatada que se desmancha sozinha. Felizmente, tenho muitos milhares de leitores e, ao mesmo tempo, boa fortuna crítica. Tenho muitos e bons leitores até dentro do partido no poder (aproveito para manifestar aqui a minha gratidão para com esses leitores).  Por outro lado, ninguém é forçado a ler os meus livros. E ninguém que os leia adoece como resultado disso. É uma das virtudes da literatura: a boa literatura faz bem, melhora as pessoas; a má não prejudica ninguém. No pior dos casos, entedia.

A acusação de simpatizar com a UNITA, embora repetida até à exaustão, continua a surpreender-me. Como é que num regime que se afirma democrático, se pode pretender diminuir alguém acusando-o de simpatizar com um partido da oposição? O que há de errado nisso? Se todos os adversários do regime forem simpatizantes da UNITA isso apenas engrandece a UNITA. Não diminui o valor nem a justiça desses críticos, e, com toda a certeza, não contribui em nada para a melhoria da imagem do partido no poder.

Não me importo que critiquem as minhas ideias – pelo contrário, tal atenção deixa-me feliz. Lamento é que venha faltando inteligência ao partido no poder. O MPLA já foi o partido dos intelectuais. Não é mais. A degradação de pensamento no interior de um partido que já teve personalidades como Mário Pinto de Andrade e António Jacinto, é um fenómeno assustador, que deveria preocupar a generalidade dos angolanos. Afinal de contas, todos nós sentimos as consequências disso.

Angola. HIGINO CARNEIRO, UM CHARLATÃO POLÍTICO TÃO DEMAGOGO COMO OS OUTROS



Fernando Vumby, opinião

HIGINO TENTA  ENCANTAR A NAÇÃO COM ADIVINHAS?

Higino Carneiro tal os outros também veio com muito trungungo, fez tantas promessas  aos já cansados habitantes de Luanda que, como se não bastasse, com a sua ironia própria de charlatão convidou-nos a todos  para uma verdadeira e grande gargalhada nacional quando disse que  se necessário fosse  até  lutaria  contra os generais...

É como diz o ditado: "De boas intenções o inferno está cheio". E isto define muito bem os inúmeros charlatães e palhaços que temos aturado ao longo dos quase 40 anos, cada um com a sua promessa - havendo mesmo aqueles que prometem o céu e a terra ao mesmo tempo, ao estilo de Higino Carneiro.

Impressionou-me bastante  o histerismo e os exageros dos seus apaixonados de memórias curtas, pela forma como desfilavam à sua volta quando foi nomeado  e como  empanturravam o já barrigudo Higino Carneiro com uma série de elogios oportunistas não vindos do coração. Alegando que ele tinha todas as qualidades para ser diferente dos outros que estiveram como governadores de Luanda. Como estivessem cantando o hino da máfia internacional em coro, os sábios do reino da corrupção foram longe demais ao dizerem que o homem seria o exemplo de boa governação de Luanda, mesmo  quando já  nos tinha  antes mostrado claramente o seu verdadeiro rosto na altura em que tinha chefiado a famigerada comissão de inquérito que tinha investigado o caso dos homens da UNITA que tinham sido surrados e queimados por intolerância política por militantes do MPLA.

Higino Carneiro não tem projeto nenhum que possa salvar Luanda do lixo, não é diferente dos outros e não acredito que o mesmo consegue até  tirar o lixo da sua própria cabeça,  porque apesar da sua personalidade terrivelmente forte, tem um carácter perverso e um rosto incrivelmente descarado para mentir.

Ainda me  lembro como se fosse hoje  dos resultados do tal inquérito  que ele  nos quis vender publicamente sem conseguir convencer alguém,  apontando como causa daquela  surra dada aos homens da UNITA por militantes do MPLA, claramente por ordens superiores, como  consequência de briga entre bruxos e casos de feitiçaria local.

“Vou ter que lutar contra os generais” (Grande lata). “Vamos acabar com o lixo” (Grande lata). “As manifestações não moram nas ruas”, entre outras palavras registadas depois de saídas da boca de Higino Carneiro.

Como é que vão cobrar um imposto do lixo num país onde 83% da população é desempregada, e onde o  lixo nacional  mais tóxico e nojento  é o próprio governo?

Higino Carneiro fala à toa e tem muitas semelhanças com João Pinto, Luvualo e outros,  pela forma como abusam nos seus discursos carregados de promessas e sobretudo superficialmente muito comuns em gente corrupta, esquemática e que raramente não dá conta quando é que fariam melhor figura se ficassem calados.

Fórum Livre Opinião & Justiça - Fernando Vumby

Angola. COMBATE À FEBRE AMARELA



Víctor Carvalho – Jornal de Angola, opinião

Num período de quase pré-campanha eleitoral, quando os diferentes partidos políticos existentes no mosaico nacional se esmeram na afinação das melhores estratégias para congregarem o maior número de apoios a caminho do voto, o país vê-se ainda confrontado com um desafio de uma tão grande dimensão que só poderá ser vencido com a conjugação do melhor esforço de todos os angolanos.

A urgência de se manter activo e que cada mais empenhado o combate à febre amarela é de tal modo premente que não se compadece com uma qualquer hesitação circunstancial, motivada seja porque razão for e muito menos deve ser motivo para o esgrimir de argumentos que fujam daquilo que é o fundamental: continuar trabalhar para travar a propagação da doença.

Para isso, seria importante que todas as forças vivas do país se unissem – pelo menos uma vez que seja – para sensibilizar a população da inevitabilidade de ter que continuar a acorrer aos centros de vacinação espalhados por todas as 18 províncias do país.

Depois dos progressos registados pelo Ministério da Saúde, ao longo de quatro meses e meio, para travar o surto epidémico da doença na província de Luanda, com a vacinação a chegar a cerca de 81% da população programada, o que possibilitou que nas últimas cinco semanas não se tenha registado mais nenhum caso da doença, é chegada a vez de centrar uma especial atenção nas restantes províncias, para que as populações possam seguir o exemplo de cidadania  dado na capital e apresentarem-se nos locais onde a vacina é ministrada. De acordo com dados do Ministério da Saúde existe a intenção de comprar mais de 14 milhões de doses de vacina contra a febre amarela, o que a juntar aos outros 14 milhões que já foram adquiridos serão suficientes para cobrir Angola inteira, isto para lá do arranque de uma outra campanha destinada à aplicação de uma vacina de repescagem a ser usada em toda a Luanda, um trabalho que está já a ser organizado pelo respectivo governo provincial.

Tal como por mais de uma vez foi reconhecido pela Organização  Mundial de Saúde, o Governo está a trabalhar bem para enfrentar o desafio colocado pela febre amarela o que não obstou, infelizmente, a que se tivessem registado um elevado número de mortos.

Muitas dessas mortes aconteceram devido ao facto de existir a nível do mundo inteiro uma enorme escassez de vacinas disponíveis no mercado, mas isso não deve diminuir a nossa determinação para continuar a lutar pela busca de uma solução Um outro factor que tem a ver com o elevado número de mortes registadas fica a dever-se a algumas crenças e culturas onde ainda se dá ouvidos a pessoas que minimizam a importância da vacina, considerando ser ela um dos principais factores de contágio da doença.

Uma outra razão que tem impedido uma maior rapidez no êxito do combate contra a febre amarela, relaciona-se com algum oportunismo que algumas forças políticas usam para atacar as autoridades usando a desgraça alheia como alimento para as suas ambições.

É bom que se sabia que a importância da vacina é de tal ordem que quem a ela não se submeter corre sérios riscos de morrer.

Muitos podem não estar de acordo, aqui e ali, com alguns aspectos da estratégia que as autoridades seguiram para fazer frente ao problema. É legítimo que assim seja, pois a unanimidade é muito difícil de obter quando quem tem a responsabilidade de decidir o faz sem tempo e espaço de manobra para, muitas das vezes, avaliar correctamente todos os riscos envolventes.

Mas, tomada a decisão e tendo em conta que estão em causa os reais interesses nacionais, neste caso reflectidos na necessidade de salvar vidas, todos somos obrigados a dar as mãos para mobilizar o país para a indispensabilidade de aderir aos postos de vacinação.

Trata-se de um dever de cidadania que se sobrepõe a meros caprichos partidários. É um combate no qual todos temos a obrigação de participar, unidos na força e na determinação que deve marcar a acção de quem tem responsabilidades públicas. O modo como enfrentarmos este combate vai servir de exemplo para outros desafios que só podem ser vencidos com a melhor conjugação de esforços de todos os angolanos.

Nas grandes questões nacionais, como o combate à febre amarela, só com empenho e determinação será possível a obtenção dos resultados desejados, um facto que nada tem a ver com questões de carácter político ou ideológico.

Todos nunca seremos demais para a luta pelo bem estar da população angolana, o capital mais precioso do nosso país e a grande razão de ser que deveria nortear as acções de todas as forças vivas de Angola.

Se assim fizermos melhor capacitados estamos para cumprir o nosso exercício de cidadania.

São Tomé e Príncipe, eleições. “A imprensa nacional foi de uma parcialidade criticável”



Atropelos à lei-eleitoral

Pinto da Costa, criticou o papel desempenhado pela comunicação social do Estado, durante a campanha eleitoral, que terminou na sexta – feira. 

«Dava prioridade ao candidato apoiado pelo partido no poder. Assistimos acções realizadas pelo Governo que apoia um candidato, inclusivamente inaugurações por todos os cantos, e no sábado dia de reflexão, isto em flagrante desrespeito pelas nossas leis», denunciou o candidato.

PG com Téla Nón

Comunicado PG

PÁGINA GLOBAL PROCEDERÁ EM TEMPO ÚTIL ÁS ATUALIZAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DOS RESULTADOS AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE.

STP eleições. Elevada abstenção permite "leitura ingrata" dos resultados - primeiro-ministro



O primeiro-ministro são-tomense apelou hoje ao voto nas eleições presidenciais que decorrem hoje, temendo que uma elevada abstenção possibilite uma "leitura ingrata" dos resultados finais.

"O que estamos a fazer hoje é tão importante como eleger o governo. Uma grande abstenção" permitirá "uma leitura ingrata dos resultados", alertou o chefe de governo, pouco depois de ter votado.

Durante a campanha eleitoral, os candidatos abordaram a relação da Presidência com o executivo, prometendo estabilidade para o país.

"Foi uma eleição em que o nome do governo esteve muito presente", mas agora, "depois de 15 dias, cabe aos são-tomenses dar a sua sentença", considerou o primeiro-ministro, cujo partido, a Ação Democrática Independente (ADI), apoia o candidato Evaristo Carvalho.

Além de Evaristo Carvalho, concorrem o atual Presidente, Manuel Pinto da Costa, Maria das Neves (apoiada pelos partidos da oposição), Manuel do Rosário e Hélder Barros.

PJA // SMA - Lusa

STP eleições. Candidata presidencial Maria das Neves critica inaugurações em dia de reflexão



A candidata presidencial Maria das Neves criticou hoje as inaugurações do governo são-tomense no dia de reflexão, afirmando que houve "apelo ao voto" no candidato Evaristo Carvalho, apoiado pelo partido governamental Ação Democrática Independente (ADI).

"Ontem foi um dia de reflexão em que ninguém devia inaugurar obras. Não deviam acontecer coisas dessas. Julgo que a própria comissão eleitoral deveria estar atenta a toda esta situação", afirmou a candidata.

"Houve zonas em que houve apelo ao voto. Não é correto e deve ser repudiado veemente", disse, numa referência às inaugurações de um fontanário, um balneário público e entrega de casas sociais e de eletricidade em duas localidades.

"Espero bem, repito que as pessoas possam votar em consciência e que não haja fraude", disse a candidata.

"A nossa democracia está cada vez mais consolidada", mas "só haverá uma democracia plena quando houver uma efetiva participação de homens e mulheres neste processo", afirmou a candidata, depois de votar na escola Viana da Mota.

Além de Maria das Neves e Evaristo Carvalho, concorrem o atual Presidente, Manuel Pinto da Costa, o economista Hélder Barros e o professor Manuel do Rosário.

PJA/MYB // SMA - Lusa

STP eleições. Presidente Pinto da Costa critica inaugurações do Governo em dia de reflexão



Paulo Jorge Agostinho, enviado da agência Lusa

São Tomé, 17 jul (Lusa) - O Presidente da República são-tomense e recandidato a um segundo mandato, Manuel Pinto da Costa, criticou hoje as inaugurações feitas pelo Governo no dia de reflexão, acusando-o de estar a favorecer um candidato.

"A imprensa nacional foi de uma parcialidade criticável em toda esta campanha", favorecendo a candidatura de Evaristo Carvalho, apoiado pela Ação Democrática Independente (ADI), partido que suporta e executivo de Patrice Trovoada.

Na campanha, "a imprensa nacional (estatal) dava prioridade ao candidato apoiado pelo partido do governo. Assistimos inclusivamente a ações levadas a cabo pelo próprio governo: inaugurações inclusivamente feitas ontem, no sábado", acusou o candidato, instantes depois de ter votado na mesa 2, da localidade de Pantufo.

Para Pinto da Costa, trata-se de um "flagrante desrespeito" pela lei.

Durante a campanha, Pinto da Costa registou um grande "entusiasmo, sobretudo da parte da juventude", mas agora espera que, após o ato eleitoral, os partidos se unam pelo país.

"Sem estabilidade, sem paz, sem entendimento entre as diversas forças políticas do meu país não é possível nós encontrarmos a consensualidade suficiente para elaborar planos de desenvolvimento", afirmou.

O Presidente da República criticou também a prática de compra de votos no país, conhecida localmente como o ?banho'.

"Temos de, uma vez para sempre, acabar com o 'banho'. O 'banho' leva as pessoas a pensar que só com ele é que irão votar", disse, acrescentando ser necesário "arranjar forma de resolver a questão".

"Gostaria de apelar à população e a todo o eleitorado que viesse exercer o seu direito de voto. Se não vier (votar) acabará por ter um presidente que não é do seu gosto", disse ainda o recandidato a um novo mandato.

Além de Pinto da Costa e Evaristo Carvalho, concorrem nas eleições a economista Maria das Neves, o professor Manuel do Rosário e o economista Helder Barros.

PJA // NS - Lusa

Jovem de origem cabo-verdiana entre as vítimas mortais do ataque de Nice



Pelo menos uma jovem de descendência cabo-verdiana encontra-se entre as vítimas mortais do atentado em Nice, França, que, segundo dados provisórios, matou 84 pessoas, anunciou a Rádio de Cabo Verde (RCV).

Segundo a RCV, a informação foi confirmada pelos familiares da jovem de 25 anos, cujo pai cabo-verdiano é oriundo do Tarrafal de Santiago.

A mesma fonte avançou ainda, citando o tio da vítima, que esta se encontrava na companhia dos pais, irmão e outros primos, no momento do atentado com o camião e “teve morte imediata”, enquanto os progenitores se encontram hospitalizados com ferimentos.

A RCV noticiou ainda que, por enquanto, não se conhece o paradeiro do irmão e de alguns primos que também assistiam ao fogo-de-artifício numa rua pedonal para assinalar o Dia da França, 14 de Julho.

Em Cabo Verde, quer o Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, quer o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, já condenaram o atentado em Nice e declararam-se solidários com as autoridades e o povo Francês e ao mesmo tempo preocupados com a comunidade cabo-verdiana ali residente.

De acordo com o jornal electrónico português Diário de Notícias, o presidente da região de Nice, Christian Estrosi, criticou a actuação das forças policiais na noite do ataque, tendo-se interrogado “como é possível que aquele camião tenha penetrado numa zona pedonal”.

O ataque ocorreu por volta das 23:00 locais na Promenade des Anglais, uma das mais turísticas artérias da cidade de Nice, no sudeste de França. A multidão assistia ao tradicional fogo-de-artifício que marca o fim das festividades do 14 de Julho, o dia nacional francês.

No fim do fogo-de-artifício, um veículo abalroou a multidão, tendo derrubado pessoas ao longo de dois quilómetros. O presidente da região Provence-Alpes-Côte d’Azur indicou que o condutor do veículo foi abatido pelas autoridades depois de ter disparado por diversas vezes.

O condutor do camião foi abatido pela polícia. A sua identidade não foi ainda revelada pelas autoridades francesas. Fonte policial revelou à France Presse que foram encontrados documentos de identificação de um cidadão franco-tunisino no veículo.

O governo francês já declarou três dias de luto.

Inforpress, em A Nação

Presidente do Parlamento cabo-verdiano pede "harmonização" de políticas



O presidente da Assembleia Nacional de Cabo Verde, Jorge Santos, disse hoje que há condições políticas e sociológicas para uma "maior harmonização" entre as políticas do desporto e da juventude na CPLP.

"Há todas as condições sociológicas e políticas para uma convergência de políticas entre os nossos países, que devem assentar numa maior harmonização entre as políticas do desporto e da juventude, áreas intimamente ligadas", disse.

Jorge Santos falava na abertura da conferência de ministros do Desporto e da Juventude da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que acontece no âmbito dos jogos da comunidade que arrancaram hoje na ilha cabo-verdiana do Sal.

Lusa

Mais lidas da semana