Marcelo,
o Presidente da República e o ano um da sua presidência. Há quem lhe chame príncipe
do povo a reboque da princesa Diana. Do povo nem ele nem a outra. Não exagerem.
Não endeusem seja quem for. Depois é que são elas, em tempo de desilusões. É
que as pessoas fazem o que pensam e querem, não o que nós, por cada um, individualmente, pensamos
e queremos. E isso é mesmo assim. É natural. Que Marcelo tem sido ímpar no
desempenho do cargo é verdade, que merece grande reconhecimento, também, mas daí
a endeusar o homem é que não. Mais tarde não digam que não foram avisados.
Já agora: tudo isto a propósito do que vai dar
de caras e escrito pela lavra do tirador do Expresso Curto, Nicolau Santos.
Depois
temos Donald Tusk e a UE. Pois. E o tal que diz que o euro veio para ficar. Pois
veio. E para nos lixar a vida. Prova está no que está escrito e corresponde à
realidade. Portugal está mais nas lonas muito por causa do euro. Ora toma lá!
Os números não mentem, podem mentir os que os usam com esse propósito mas é
isso e nada mais. Sair do euro. Sim. Evidentemente. Com cabeça, nas calmas…
Pensem nisso e deixem de ser cagarolas. Ao principio pareceu e talvez tenha
sido tudo muito bonito, o pior é que já há muito se revelou que a adesão ao
euro nos tramou. A nós e a outros povos que igualmente aderiram. Aquilo é assim
como as paixões e o casamento. Primeiro é tudo muito in love e depois lá vem a
seca, o tormento, a sacanice, o desentendimento, as dívidas… Uma desgraça. Não
acontece a todos (provavelmente) mas certo é que acontece a mais de metade dos
que se casam. Acontece o deslumbre, a desilusão, os sarilhos. Não é culpa de
ninguém mas sim culpa nossa, porque vamos na onda. Assim foi e é com o euro.
Estamos
conversados. Por hoje não há mais pão para malucos (sempre gostei de dizer
isto). Bom dia. Arranquem e não façam pó (outra expressão de que gosto). Porque
digo isto assim? Ora, para dar cor a este país que está a ficar acinzentado. Salvemo-nos.
O
Expresso Curto, a seguir. (MM / PG)
Nicolau
Santos – Expresso
Havia
a princesa do povo. Nós temos o príncipe do povo.
Bom
dia. Este é o seu Expresso Curto. O dia está lindo, o céu azul, o sol
brilhante. O país vai bem para o primeiro-ministro e mal para o líder da
oposição. E temos um Presidente da República que congrega multidões à sua volta
sempre que sai à rua e que está como peixe na água entre os seus súbditos.
Ontem, para assinalar o primeiro ano do seu mandato, esteve no Liceu Pedro Nunes, onde centenas de alunos o ouviram durante duas horas e lhe fizeram numerosas perguntas. Depois foi vender a revista Cais – conseguiu passar 30 exemplares – e almoçou sandes e refrigerantes com os dois sem-abrigo que tinham essa função. E foi a uma farmácia. O aparato era tanto que um homem que passou fez a comparação definitiva: “É como a Princesa Diana. É o príncipe do povo”, conta a Raquel Albuquerque na excelente reportagem que fez para o Expresso Diário. E não se esqueceu de condecorar as duas anteriores primeiras damas, Maria José Rita e Maria Cavaco Silva.
Contudo, debaixo da sua imensa simpatia e afabilidade, esconde-se (e quem se lembra das suas análises dominicais na TVI sabe isso muito bem) um Hamlet: “Serei cruel mas não desnaturado. Que da minha boca saiam punhais, mas que as minhas mãos não empreguem nenhum”.
Nos últimos dias, da boca de Marcelo Rebelo de Sousa tem saído vários punhais. Para a direção do PSD que fala num país crispado, o Presidente diz que não há qualquer crispação. “As pessoas estão com confiança, com boa disposição, com espírito positivo”, disse. Para Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas, que afirmou que se podia falar quase num milagre em relação à evolução das contas públicas, respondeu dizendo que milagres só o de Fátima. Para os que desvalorizam os resultados económicos, prefere olhar para o copo meio cheio e falar dos indicadores positivos. Para os que queriam novas eleições, diz que o país precisa de estabilidade. São punhais atrás de punhais. E todos, ou quase todos, para a sua família política – ou, pelo menos, para a atual direção do PSD. Marcelo paga assim aquilo que Passos Coelho lhe fez quando, ao definir o candidato a Belém que o PSD apoiaria, excluiu quem se portasse como “um cata-vento de opiniões erráticas em função da mera mediatização gerada em torno do fenómeno político“.
E como não dá ponto sem dó, o Presidente, que disse que não se candidatava e se candidatou, e que disse que só faria um mandato, anunciou ontem que no Verão de 2020 logo decide se se recandidata ou não: “Se eu sentir que tenho o mesmo dever de consciência de ser candidato que tive quando fui candidato há um ano e meio, eu sou candidato outra vez. Se eu sentir que não tenho esse dever de consciência, porque o país está numa situação tal em que há outras hipóteses tão boas ou melhores do que eu, não há o dever estrito de ser candidato, eu não sou candidato”.
Quem se desfaz em elogios é o primeiro-ministro, que felicitou o Presidente da República pelo seu primeiro ano de mandato, sublinhando que este foi "um ano exemplar de cooperação entre os órgãos de soberania". Frisou ainda o contributo de Marcelo Rebelo de Sousa para o clima de paz social que se vive em Portugal, desejando-lhe “os maiores sucessos na continuação deste seu mandato”. Não contente, colocou uma imagem no tweeter, em que está a segurar um chapéu de chuva para Marcelo, nos arredores de Paris, enquanto este discurso na Festa da Rádio Alfa a 12 de junho, no âmbito do Dia de Portugal. Em contrapartida, o Presidente tem segurado várias vezes o chapéu de chuva para abrigar o Governo das críticas violentas da oposição de direita.
Conclusão: se há crispação não é entre o Presidente social-democrata e o primeiro-ministro socialista, por muito que isso custe a Pedro Passos Coelho, Luís Montenegro ou Luís Marques Guedes, que querem manifestamente fazer da “crispação” e da “asfixia democrática” um cavalo de batalha, embora sem grandes factos que sustentem a estratégia.
Ontem, para assinalar o primeiro ano do seu mandato, esteve no Liceu Pedro Nunes, onde centenas de alunos o ouviram durante duas horas e lhe fizeram numerosas perguntas. Depois foi vender a revista Cais – conseguiu passar 30 exemplares – e almoçou sandes e refrigerantes com os dois sem-abrigo que tinham essa função. E foi a uma farmácia. O aparato era tanto que um homem que passou fez a comparação definitiva: “É como a Princesa Diana. É o príncipe do povo”, conta a Raquel Albuquerque na excelente reportagem que fez para o Expresso Diário. E não se esqueceu de condecorar as duas anteriores primeiras damas, Maria José Rita e Maria Cavaco Silva.
Contudo, debaixo da sua imensa simpatia e afabilidade, esconde-se (e quem se lembra das suas análises dominicais na TVI sabe isso muito bem) um Hamlet: “Serei cruel mas não desnaturado. Que da minha boca saiam punhais, mas que as minhas mãos não empreguem nenhum”.
Nos últimos dias, da boca de Marcelo Rebelo de Sousa tem saído vários punhais. Para a direção do PSD que fala num país crispado, o Presidente diz que não há qualquer crispação. “As pessoas estão com confiança, com boa disposição, com espírito positivo”, disse. Para Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas, que afirmou que se podia falar quase num milagre em relação à evolução das contas públicas, respondeu dizendo que milagres só o de Fátima. Para os que desvalorizam os resultados económicos, prefere olhar para o copo meio cheio e falar dos indicadores positivos. Para os que queriam novas eleições, diz que o país precisa de estabilidade. São punhais atrás de punhais. E todos, ou quase todos, para a sua família política – ou, pelo menos, para a atual direção do PSD. Marcelo paga assim aquilo que Passos Coelho lhe fez quando, ao definir o candidato a Belém que o PSD apoiaria, excluiu quem se portasse como “um cata-vento de opiniões erráticas em função da mera mediatização gerada em torno do fenómeno político“.
E como não dá ponto sem dó, o Presidente, que disse que não se candidatava e se candidatou, e que disse que só faria um mandato, anunciou ontem que no Verão de 2020 logo decide se se recandidata ou não: “Se eu sentir que tenho o mesmo dever de consciência de ser candidato que tive quando fui candidato há um ano e meio, eu sou candidato outra vez. Se eu sentir que não tenho esse dever de consciência, porque o país está numa situação tal em que há outras hipóteses tão boas ou melhores do que eu, não há o dever estrito de ser candidato, eu não sou candidato”.
Quem se desfaz em elogios é o primeiro-ministro, que felicitou o Presidente da República pelo seu primeiro ano de mandato, sublinhando que este foi "um ano exemplar de cooperação entre os órgãos de soberania". Frisou ainda o contributo de Marcelo Rebelo de Sousa para o clima de paz social que se vive em Portugal, desejando-lhe “os maiores sucessos na continuação deste seu mandato”. Não contente, colocou uma imagem no tweeter, em que está a segurar um chapéu de chuva para Marcelo, nos arredores de Paris, enquanto este discurso na Festa da Rádio Alfa a 12 de junho, no âmbito do Dia de Portugal. Em contrapartida, o Presidente tem segurado várias vezes o chapéu de chuva para abrigar o Governo das críticas violentas da oposição de direita.
Conclusão: se há crispação não é entre o Presidente social-democrata e o primeiro-ministro socialista, por muito que isso custe a Pedro Passos Coelho, Luís Montenegro ou Luís Marques Guedes, que querem manifestamente fazer da “crispação” e da “asfixia democrática” um cavalo de batalha, embora sem grandes factos que sustentem a estratégia.
OUTRAS
NOTÍCIAS
Por
falar em presidentes, Donald Tusk foi ontem eleito para um novo mandato à
frente do Conselho Europeu e só não obteve a unanimidade porque o seu país votou contra.
A primeira-ministra polaca, muito crispado, usou todos os argumentos que podia
para tentar impedir a reeleição. Beata Szydło escreveu aos 27 chefes de Estado
e de Governo a explicar-lhes porque considera que o antigo governante polaco é
uma má escolha, acusando-o de usar o cargo atual para interferir na política
interna de Varsóvia com o objetivo de derrubar o governo do partido conservador
Lei e Justiça (PiS). Mas ninguém lhe deu ouvidos e Tusk fica mais dois anos e
meio no cargo.
Um homem feriu ontem à noite cinco pessoas com um machado na principal estação ferroviária de Dusseldorf, na Alemanha. A informação foi confirmada pelas autoridades, que não referiram a motivação incidente. Um dos feridos, o único em estado crítico, é o atacante, segundo revela comunicado da polícia. Pelo menos uma pessoa foi detida.
Também num país tão assético como a Suíça aconteceu algo semelhante. Ontem à noite dois homens armados mataram duas pessoas e feriram gravemente uma terceira pessoa num café em Basileia, atirando várias vezes sobre os clientes, informou a polícia local, que está à procura dos suspeitos. Está visto que nos vamos ter de habituar com estes atos, sejam eles de terroristas, sejam eles de desequilibrados mentais. Para já, a polícia afasta a primeira hipótese.
Em França, Emmanuel Macron voltou ontem a aparecer à frente de Marine Le Pen numa sondagem para a primeira volta das presidenciais francesas - que será disputada a 23 de abril. Apesar de a maior parte dos estudos continuarem a dar vantagem à líder da Frente Nacional, o candidato do movimento “En Marche!” parece estar cada vez mais a consolidar-se como o grande favorito para substituir François Hollande no Eliseu. Oremos – até porque as sondagens já nos pregaram demasiadas partidas de mau gosto nos últimos meses,
Na Coreia do Sul, os juízes do Tribunal Constitucional foram unânimes na confirmação da decisão tomada pelo Parlamento de Seul em Dezembro de destituir a presidente do país. Park Geun-hye é suspeita de corrupção.
Paulo Macedo revela hoje a herança que lhe deixaram: um prejuízo recorde de €1,9 mil milhões da Caixa Geral de Depósitoscomo resultado de imparidades de cerca de 3 mil milhões. Segue-se o processo de recapitalização (que, como os prejuízos foram menores, exigirá um aumento de capital também menor) e daqui a dois anos talvez haja resultados positivos.
Entretanto, o Bloco de Esquerda vai apresentar um projeto de resolução pedindo ao Governo o afastamento do governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, anunciou a deputada bloquista Mariana Mortágua. Justificação: “É em nome da estabilidade do sistema financeiro e é também em nome do interesse dos contribuintes lesados pela inação ou pela má ação do governador do Banco de Portugal que o BE vai apresentar na Assembleia a República um projeto de resolução para recomendar ao Governo que retire Carlos Costa do Banco de Portugal, exigindo a sua demissão”. O PS não vai apoiar a pretensão bloquista, embora vontade não lhe falte.
Por seu turno, o ministro das Finanças anunciou no Parlamento uma reforma da supervisão financeira com a criação de uma nova entidade que ficará com a responsabilidade da supervisão macroprudencial e ainda será a autoridade de resolução bancária, retirando essa competência do Banco de Portugal. A nova estrutura irá substituir irá substituir o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros e o Conselho Nacional de Estabilidade Financeira. O governador está de acordo. Ou faz que está.
A eurodeputada do PS, Maria João Rodrigues, foi considerada a oitava figura mais importante do Parlamento Europeu, no ranking “The 40MEP who matter in 2017” (Os 40 eurodeputados mais importantes em 2017), elaborado pela prestigiada revista norte-americana Politico. Num artigo dedicado à também académica e economista, a publicação descreve a portuguesa, de 61 anos, como “uma potência intelectual com super contactos”.
Nos negócios, a petrolífera espanhola Repsol descobriu a maior reserva de petróleo, em terra, nos Estados Unidos, desde há 30 anos. É no Estado do Alasca que se situa esta descoberta no valor de 1,2 mil milhões de dólares. Segundo a empresa, há três décadas que não se encontrava uma reserva assim, avança a Bloomberg. Como é possível?! Os americanos ainda tinham reservas por descobrir no seu próprio território?! E é uma empresa espanhola que as encontra?! O que dirá Donald Trump disto?
A Alphabet, holding que detém a Google, gigante dos motores de busca, comprou a startup AppBridge por uma soma não revelada e vai fazer desaparecer a marca.
E na política, um grupo crítico da actual direcção do PSD vai reunir-se para promover debate interno sobre eleições autárquicas e internas. Escolheram Fátima e o dia 13 de Março. Por alguma razão será.
Mas o que interessa tudo isto perante o que aí vem? É que se a tecnologia não for controlada pode destruir a espécie humana, alerta o físico teórico Stephen Hawking, em entrevista ao The Times. Teremos de criar uma “espécie de governo mundial” para garantirmos a sobrevivência face ao progresso da Inteligência Artificial (IA), que pode matar-nos “sem querer”. A realidade está a aproximar-se da ficção.
O que nos vale é que hoje começa o já famoso e conhecido Festival de Chocolate em Óbidos. Se quer ter um fim de semana dulcíssimo, não hesite: Óbidos é a direção certa. e o local onde seguramente há menos crispação em Portugal.
FRASES
“O euro é para ficar. É irrevogável”. Mário Draghi, presidente do BCE, fazendo voz grossa a todos os que apostam na implosão da moeda única. E até agora Super Mário tem ganho a aposta.
“O populismo é maligno e acaba mal como o século passado mostrou”. Papa Francisco ao Die Zeit, mostrando que está atento ao fenómeno e disposto a combatê-lo.
“Podemos contar com Jean-Claude Juncker na Comissão e com Donald Tusk no Conselho, são duas mais-valias que nós temos tido, e esperemos que rapidamente, com a mudança da presidência do Eurogrupo, possamos também ter no Eurogrupo um novo presidente capaz de dar um sinal positivo para a construção dos consensos que são essenciais para podermos ter uma zona euro mais estável e que seja um fator de união entre todos os países da zona euro”. António Costa em Bruxelas, ‘despachando’ o seu camarada socialista, Jeroen Dijsselbloem, que tem sido um feroz crítico da situação da economia portuguesa e de quem já estamos todos fartos.
“Na economia, também a mulher tem grande participação. Ninguém é mais capaz de indicar os desajustes de preço no supermercado do que a mulher”. Michel Temer, presidente do Brasil, que supostamente queria elogiar a mulher brasileira no Dia Internacional da Mulher mas que disse o que não devia (ou se calhar é o que pensa). Ora aqui está uma coisa que a sua antecessora, Dilma Roussef, nunca diria.
“Não posso considerar que as entidades reguladoras, a começar pelo Banco de Portugal, funcionam bem, porque funcionam mal”. Rui Rio, na conferência "As Razões Internas da Crise", em Coimbra, passando a estar integrado no grupo de pessoas que a direção do PSD acusa de estarem a colocar em causa a independência do Banco de Portugal
O QUE ANDO A LER. E A OUVIR.
Por estes dias, deu-me para reler um livro que mantém uma espantosa atualidade: Hamlet,
de um tal Shakespeare. Se quer saber o que é grande literatura, então volte a
Hamlet. Se quer ter paralelos sobre tudo o que se faz para chegar ao poder,
este é o livro. E se nunca o leu e pensa que é uma enorme maçadoria, está
redondamente enganado: a história agarra o leitor do princípio ao fim. Depois
disto, só apetece ler ou reler tudo o que Shakespeare escreveu.
Também voltei a Elena Ferrante, mas fiz uma pausa na sua tetralogia. Estou a ler “Crónicas do Mal de Amor”, onde a escritora italiana conta três histórias: “Um estranho amor”, “Os dias do abandono” e “A filha obscura”. Estou ainda no primeiro mas Ferrante nunca nos desilude.
Quanto a música, Abdullah Ibrahim é um espanto e um prazer. O seu “Cape Town Revisited” ouve-se vezes e vezes sem conta. É uma excelente companhia para um fim de semana que infelizmente se antevê molhado.
Também voltei a Elena Ferrante, mas fiz uma pausa na sua tetralogia. Estou a ler “Crónicas do Mal de Amor”, onde a escritora italiana conta três histórias: “Um estranho amor”, “Os dias do abandono” e “A filha obscura”. Estou ainda no primeiro mas Ferrante nunca nos desilude.
Quanto a música, Abdullah Ibrahim é um espanto e um prazer. O seu “Cape Town Revisited” ouve-se vezes e vezes sem conta. É uma excelente companhia para um fim de semana que infelizmente se antevê molhado.
Este foi o seu Expresso Curto, a bebida da cordialidade (roubo o lema a
Sebastião Coelho e ao seu “Café da Noite”, programa radiofónico emblemático da
rádio angolana antes de 1974). Boa leitura e boa música, em boa companhia.
Segunda estaremos de volta. Até lá, siga-nos no Expresso on line, aguarde pelas
18 horas para ler o Expresso Diário e amanhã compre o Expresso, o melhor
semanário de Portugal, que vem carregado de notícias que o vão surpreender e de
textos que lhe darão enorme prazer a ler. Tenha um excelente dia. E aproveite
hoje o sol, porque, segundo os serviços de meteorologia, a chuva regressa no
sábado às regiões do Norte e Centro e mantém-se pelo menos até domingo,
prevendo-se também uma descida das temperaturas máximas de 6 a 7 graus. Com
estas mudanças de temperatura, como é que uma pessoa não há-de ficar crispada?
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