quinta-feira, 18 de abril de 2019

Portugal em maré de azar com trágico acidente e crise de combustíveis

 

Dos órgãos de comunicação social abaixo identificados dispomos no PG resumos e as respetivas ligações sobre atualidades de ontem e hoje que possam interessar-lhe. O destaque vai para o trágico acidente na Madeira e para a greve que está a causar a crise dos combustíveis. Também a eventual insegurança que a falta de combustíveis pode causar a nível nacional é abordada. Vá inteirar-se se acaso os temas lhe suscitarem interesse. (PG)


Terrível acidente no Caniço matou ontem 29 turistas de nacionalidade alemã. Portugal e o Mundo estão em choque com a tragédia.

o acidente de viação mais trágico de que há memória na Madeira. Vinte e nove mortos foi o resultado do despiste ocorrido no final da tarde de ontem, no Caniço, em Santa Cruz, um acidente que tirou a vida a 11 homens e 18 mulheres, todos de nacionalidade alemã.

O autocarro seguia lotado de turistas rumo a um restaurante no Funchal, onde os aguardava um jantar de noite típica madeirense. A certa altura, por motivos que se desconhecem, o condutor perdeu o controlo do pesado, que veio de arrastos no muro logo abaixo da Quinta Splêndida.





Milhares de postos de combustíveis estão sem gasolina nem gasóleo, sobretudo no Grande Porto e na Grande Lisboa. É a consequência da greve dos motoristas de matérias perigosas que começou às 00h00 de segunda-feira.

O Governo anunciou esta quarta-feira a criação de uma rede de 310 postos prioritários de abastecimento no país e afirmou que os serviços mínimos da greve dos motoristas de matérias perigosas serão alargados a todo o território. Apesar de o objetivo passar por dar prioridade às entidades prioritárias, o público pode realizar abastecimentos de até 15 litros de gasolina ou gasóleo.


Fonte da PSP revelou esta tarde à TSF que "16 condutores da PSP" garantiram a "condução de transportes de matérias perigosas" e que os mesmos vão continuar a fazê-lo "todos os dias, até o próximo domingo". Os agentes asseguraram a segurança de cerca de 400 postos de combustível, sobretudo para "prevenir perturbações da ordem pública e regularizar o trânsito".




Reunidos de emergência no Gabinete Coordenador de Segurança, os diretores de todas as polícias e dos serviços de informações analisaram a atual crise no setor da Energia. Foi criado um "gabinete de acompanhamento" que estará atento aos riscos para a segurança

“Existe uma situação de crise no setor da energia, mas ainda não temos uma situação de crise na segurança" - foi esta a principal conclusão que saiu da reunião de emergência do Gabinete Coordenador de Segurança (GCS), presidida pela secretária-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI), Helena Fazenda, que juntou esta tarde de quarta-feira os chefes máximos de todas as polícias e dos serviços de informações.

Fonte que próxima do encontro adiantou ainda ao DN que estes altos responsáveis deixaram clara a necessidade de "desdramatizar" e "evitar o alarme público", mas manter "toda a atenção no desenvolvimento da situação nos próximos dias".

Além dos dirigentes policiais e das secretas, participaram também na reunião, a convite da secretária-geral, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Mourato Nunes, e um representante da Autoridade Nacional de Aviação Civil, ANAC.

Foi decidido criar um "gabinete de acompanhamento" - uma espécie de grupo de crise para a área da segurança - constituído pelas forças que integram o GCS, "para acompanhar a situação e e para reagir atempadamente sempre que se justifique". A principal preocupação, sustenta uma outra fonte que acompanhou o encontro, "é manter a tranquilidade pública e não potenciar alarmes necessários".

Os serviços de informações informaram os parceiros sobre a sua análise, indicando que a ameaça era "moderada", não antecipando, para já, riscos especiais para a segurança interna. "O risco só poderá aumentar se a situação persistir", sustenta a mesma fonte.

Após mais de duas horas de reunião, o gabinete da secretária-geral do Sistema de Segurança Interna foi sucinto nas conclusões oficiais: "a evolução do presente quadro no âmbito da segurança interna continua a ser acompanhado através do gabinete constituído para o efeito, constituído pelas forças e serviços de segurança e demais entidades que integram o GCS", diz o comunicado final.


USE AS LIGAÇÕES. LEIA EM DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NA TSF SOBRE OS TEMAS DE QUE AQUI APRESENTAMOS RESUMOS

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