Dos temas informativos de Portugal e internacional o
Curto do Expresso de hoje trás “pano para mangas”, como se dizia à antiga
(atualmente já não?). Queremos com isto dizer que são temas “p’ra burro” (termo
que também já não se usa?), imensos, justificáveis, claro. Disso dará conta ao
ler o “fazedor” do Curto, Pedro Lima, do poleiro associado aos interesses da
Impresa do tio Balsemão, cordato e gente fina que é outra coisa. Bom dia, se
conseguir.
De Portugal, o Salário Mínimo
Nacional é abordado quantitativamente sobre o valor proposto pelo governo
Costa & Companhia. Hoje é isso mesmo que nos interessa por aqui no PG –
acrescente-se um esgar irónico e de repugnância sobre a proposta deste dito e
citado “governo pró povo”, dito socialista e de esquerda há mais de quatro décadas…
Trinta e cinco euros (€35) de aumento sobre um salário mínimo nacional miserável
com o objetivo de continuar a ser miserável e de cavar cada vez mais as
diferenças e injustiças salariais entre cerca de um milhão de escravos (os portugueses que
recebem o SMN) até à exaustão da exploração e os que, fazendo bem as contas,
recebem isso ao menos por semana, para não citar aqui aos que essa quantia e
superiores são, para esses, aforro diário.
Um governo (dito socialista e de
esquerda), que faz uma proposta deste teor na chamada "cimeira" Concertação Social por
certo que é um governo que se está borrifando para o milhão de trabalhadores
forçados (escravos) que se afogam na miséria de uma sociedade gerida por “dótores
& engenheiros” – governantes, outros e deputados apoiantes – que demonstram
manifesta sintonia com o grande patronato e/ou negreiros da modernidade, para
além de banqueiros comprovadamente vigarista e até ladrões que guardam os seus
dividendos nos chamados paraísos fiscais…
A declaração de António Costa,
primeiro-ministro, de aumentar o SMN até aos 750 euros (é ainda de 600 euros)
nos próximos quatro anos (tempo da legislatura) representa quantia insuficiente
já na atualidade, quanto mais daqui por quatro anos. Daí só se poder inferir
que Costa, o governo, patrões e associados, estão a troçar dos explorados e
reprimidos por um SMN de miséria.
Da notícia sobre a reunião da
cómica Concertação Social de hoje há a registar o grande abraço que o patrão
dos patrões, CIP, António Saraiva, trocou com o “maioral” da UGT, um tal Carlos
Silva, o que não é estranho se considerarmos que até nos caninos existem os que abanam a cauda de satisfeitos quando lhes oferecem uma migalha de um grande
bolo… que comem todo, empanturrando-se.
A CGTP já manifestou a sua discordância sobre intenções e valores...
A informação sobre o aqui
mencionado acerca do SMN pode ler e ouvir (ou ver) nos noticiários que já
correm olhos e ouvidos. Por nós fica o assunto encerrado com estas “cimeiras de
nojo” do tipo Concertação Social repletas de mais do mesmo.
Basta, passe ao Curto de outros
assuntos, no Expresso. Leia muito sobre como “virar o bico ao prego” (já não se usa este termo?) e quebrar
o enguiço que origina tanta exploração, tanta injustiça, tanto débito de
democracia, tanta pesporrência dos que sugam a tantos portugueses o sangue,
suor e lágrimas… Até que surja a revolta em busca de justiça e da aplicação de valores morais e de recursos financeiros imprescindíveis
à humanidade. Urge cortar as cadeias com que nos prendem e os "chicotes" com que nos reprimem.
Curta o Curto, trabalhado por um editor-adjunto
de economia, do Expresso.
Bom dia, se conseguir.
Bom dia este é o seu Expresso
Curto
Olá Geringuenza! Geringoncia?...
Pedro Lima | Expresso
Bom dia,
Demorou tempo – foram precisos 46 meses - para que Espanha alcançasse um acordo político com perspetivas de estabilidade para governar o país. O secretário-geral do Partido Socialista e Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, acabou por ceder e vai repartir o poder com a extrema-esquerda do Unidas Podemos. A junção destas duas forças políticas não é suficiente, faltam ainda 21 deputados para uma maioria absoluta, que terão de vir de outros partidos de esquerda ou dos partidos regionais. Mas estamos cada vez mais perto de ter finalmente um governo com perspetivas de estabilidade no país vizinho. Pode conferir aqui os 10 pontos do pré-acordo assinado pelos dois partidos.
Uma Espanha estável e tranquila é algo que interessa muito a Portugal por todos os motivos – económicos, políticos, sociais. E interessa também, muito, à Europa. As tensões independentistas na Catalunha são uma ferida aberta que parece difícil de fechar. E Espanha vê emergir forças extremistas de direita que conquistam um espaço eleitoral significativo: o VOX tornou-se o terceiro partido mais votado com 52 deputados e a governação PSOE+Unidas Podemos propõe-se não só tentar pacificar a Catalunha como também travar o avanço do VOX.
As primeiras reações da Bolsa de Madrid não foram positivas – o índice Ibex 35 perdeu 0,87% no final da sessão. Mas ainda assim a perspetiva de alguma estabilidade não deixa de ser uma boa notícia.
Esta espécie de geringonça à espanhola – uma geringuenza, uma geringoncia? – acontece quando em Portugal ainda se caminha sobre os escombros da geringonça original, a portuguesa. E por estes dias temos uma intensa atividade política – parte da qual permitirá perceber o que sobra dos entendimentos do passado.
Ontem foi dia de encontro entre os partidos de esquerda para uma aproximação de posições que permita a aprovação do Orçamento do próximo ano, numa ronda que se estende pelo dia de hoje e amanhã. O Governo esteve reunido com o PAN, os Verdes e o Bloco de Esquerda. Hoje será a vez de se reunir com o PCP e na quinta-feira com o Livre. O líder do PCP tratou de retirar a importância ao encontro. Jerónimo de Sousa disse que o PCP não vai para “negociar”.
Num Parlamento mais diversificado, onde acabam de entrar três novos partidos, um dos temas que dominaram ontem a atualidade foi o impedimento de os deputados únicos do Chega, Iniciativa Liberal e Livre intervirem no debate de hoje com o primeiro-ministro. Houve um recuo conjugado de PS, Bloco de Esquerda e PCP que viabilizaram a aplicação da mesma regra que foi aplicada na anterior legislatura ao PAN: e por isso aqueles três partidos terão um minuto e meio para falar. Haverá depois alterações formais ao regimento que consagrarão definitivamente as novas regras para estes partidos.
Neste que será o primeiro debate quinzenal desta legislatura, o primeiro-ministro trará para cima da mesa o tema das “políticas de rendimento”. Mas antes decorre a reunião da concertação social, em que o Governo pretende fechar o valor do salário mínimo de 2020. Um aumento dos 600 para os 635 euros será a aposta do Governo, mas não é provável que patrões e sindicatos deem o seu aval: os sindicatos não veem com bons olhos a concessão de benesses aos patrões e o Governo deverá deixar para depois a negociação para a valorização dos salários em geral.
Demorou tempo – foram precisos 46 meses - para que Espanha alcançasse um acordo político com perspetivas de estabilidade para governar o país. O secretário-geral do Partido Socialista e Operário Espanhol (PSOE), Pedro Sánchez, acabou por ceder e vai repartir o poder com a extrema-esquerda do Unidas Podemos. A junção destas duas forças políticas não é suficiente, faltam ainda 21 deputados para uma maioria absoluta, que terão de vir de outros partidos de esquerda ou dos partidos regionais. Mas estamos cada vez mais perto de ter finalmente um governo com perspetivas de estabilidade no país vizinho. Pode conferir aqui os 10 pontos do pré-acordo assinado pelos dois partidos.
Uma Espanha estável e tranquila é algo que interessa muito a Portugal por todos os motivos – económicos, políticos, sociais. E interessa também, muito, à Europa. As tensões independentistas na Catalunha são uma ferida aberta que parece difícil de fechar. E Espanha vê emergir forças extremistas de direita que conquistam um espaço eleitoral significativo: o VOX tornou-se o terceiro partido mais votado com 52 deputados e a governação PSOE+Unidas Podemos propõe-se não só tentar pacificar a Catalunha como também travar o avanço do VOX.
As primeiras reações da Bolsa de Madrid não foram positivas – o índice Ibex 35 perdeu 0,87% no final da sessão. Mas ainda assim a perspetiva de alguma estabilidade não deixa de ser uma boa notícia.
Esta espécie de geringonça à espanhola – uma geringuenza, uma geringoncia? – acontece quando em Portugal ainda se caminha sobre os escombros da geringonça original, a portuguesa. E por estes dias temos uma intensa atividade política – parte da qual permitirá perceber o que sobra dos entendimentos do passado.
Ontem foi dia de encontro entre os partidos de esquerda para uma aproximação de posições que permita a aprovação do Orçamento do próximo ano, numa ronda que se estende pelo dia de hoje e amanhã. O Governo esteve reunido com o PAN, os Verdes e o Bloco de Esquerda. Hoje será a vez de se reunir com o PCP e na quinta-feira com o Livre. O líder do PCP tratou de retirar a importância ao encontro. Jerónimo de Sousa disse que o PCP não vai para “negociar”.
Num Parlamento mais diversificado, onde acabam de entrar três novos partidos, um dos temas que dominaram ontem a atualidade foi o impedimento de os deputados únicos do Chega, Iniciativa Liberal e Livre intervirem no debate de hoje com o primeiro-ministro. Houve um recuo conjugado de PS, Bloco de Esquerda e PCP que viabilizaram a aplicação da mesma regra que foi aplicada na anterior legislatura ao PAN: e por isso aqueles três partidos terão um minuto e meio para falar. Haverá depois alterações formais ao regimento que consagrarão definitivamente as novas regras para estes partidos.
Neste que será o primeiro debate quinzenal desta legislatura, o primeiro-ministro trará para cima da mesa o tema das “políticas de rendimento”. Mas antes decorre a reunião da concertação social, em que o Governo pretende fechar o valor do salário mínimo de 2020. Um aumento dos 600 para os 635 euros será a aposta do Governo, mas não é provável que patrões e sindicatos deem o seu aval: os sindicatos não veem com bons olhos a concessão de benesses aos patrões e o Governo deverá deixar para depois a negociação para a valorização dos salários em geral.
OUTRAS NOTÍCIAS
Eutanásia O PAN já entregou o seu projeto de lei para legalizar a morte assistida. O documento não é muito diferente do que foi entregue pelo Bloco de Esquerda logo no primeiro dia da legislatura. Fica a faltar a a posição do PS.
Lítio O secretário de Estado da Energia irá ao Parlamento falar da polémica sobre a exploração do lítio. Mas João Galamba não irá sozinho, pois o ministro do Ambiente João Matos Fernandes também foi convocado pelos deputados – para falar do lítio mas também sobre a concessão da gestão de biorresíduos. O PSD pretendia também que a jornalista Sandra Felgueiras fosse ouvida, mas o requerimento nesse sentido foi adiado.
Bebé abandonado Uma das histórias mais tristes dos últimos tempos – a do bebé atirado para dentro de um ecoponto em Lisboa – conheceu novos episódios. Um grupo de advogados pede a libertação da mãe, detida na cadeia de Tires. Esta promete esclarecer “tudo” e agradeceu o apoio que tem recebido.
Juros O valor a que os novos depósitos bancários estão a ser remunerados voltaram a bater mínimos históricos – 0,08% foi a taxa de juro média destas aplicações até um ano.
Remessas Portugal é o país da União Europeia que mais recebe em remessas de emigrantes: 3,6 mil milhões de euros, em 2018, segundo o Eurostat. Seguem-se a Roménia, a Polónia e a Croácia.
MB Way A PSP fez um alerta sobre a prática de burlas através do sistema de pagamento MB Way. Entre janeiro e maio deste ano houve 135 queixas. A SIBS, empresa detentora do MB Way, avançou com sete recomendações que pode ler aqui.
Aeroporto A ANA tinha pedido mais tempo à Agência Portuguesa do Ambiente para analisar as 159 medidas de mitigação propostas na Declaração de Impacte Ambiental do futuro aeroporto do Montijo. O pedido foi aceite – o prazo para a concessionária dos aeroportos portugueses se pronunciar foi alargado para 20 de dezembro.
Saúde O PSD mostra-se disponível para "construir as pontes e os consensos" que possam contribuir para reformas estruturais no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Bolívia A confusão está instalada na Bolívia. Depois de ter renunciado ao cargo de presidente, Evo Morales fugiu para o México, pressionado pelos militares. Jeanine Áñez, senadora da oposição, declarou-se Presidente interina. Mas as Nações Unidas evitam falar em golpe de Estado.
FRASES
“Tudo será esclarecido em sede própria” - Mãe do bebé abandonado num ecoponto em Lisboa
““É tempo de os patrões deixarem de pedir contrapartidas em troca de um aumento do salário mínimo nacional” - Sérgio Monte, secretário-geral adjunto da UGT
“"Irmãs e irmãos, parto para o México, agradecido pela abertura do Governo deste povo irmão que nos deu asilo. Dói-me abandonar o país por razões políticas, mas estarei sempre vigilante. Em breve voltarei com mais força e energia” – Evo Morales, ex-presidente da Bolívia
“É preciso que a União Europeia tenha uma posição comum sobre migrações” – Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da República
O QUE ANDO A LER
“Lunáticos” de Safi Bacall, um 'manual' para aprender “como fomentar ideias loucas que fazem o mundo avançar”. O autor, filho de um casal de astrofísicos, herdou o gosto pela Física e fundou uma empresa de biotecnologia virada para o desenvolvimento de remédios contra o cancro. Neste livro mostra como a física teve importância em momentos chave da história para ganhar guerras, curar doenças e transformar indústrias. Mas fá-lo sem se perder nas “partes chatas” da ciência - como o próprio faz questão de dizer.
O QUE ANDO A OUVIR
“Roubados”, o novo disco da fadista Aldina Duarte, em jeito de comemoração de 25 anos de carreira, com fados que não fazem “chorar as pedras da calçada”. São 12, todos “roubados” a grandes nomes do fado – está lá Amália, está lá Tony de Matos – um disco que a própria Aldina assume que deveria ter feito quando começou – “este é o disco que eu deveria ter feito quando comecei”, pode ler-se nesse mesmo disco, versão física em CD.
E, algo completamente diferente, o disco de White Haus, projeto de João Vieira, vocalista da banda X-Wife. O nome é “Body electric” – e são eletrónicos os ritmos que atravessam estas 12 músicas. Em destaque a mais conhecida – Bodies – que reflete sobre a obsessão pela perfeição - ou como os corpos das raparigas e rapazes “modernos” são hoje mais “perfeitos”.
Um bom dia para si, com a nossa companhia em www.expresso.pt onde pode encontrar tudo o que de mais relevante se passa em Portugal - e no resto do mundo.
Eutanásia O PAN já entregou o seu projeto de lei para legalizar a morte assistida. O documento não é muito diferente do que foi entregue pelo Bloco de Esquerda logo no primeiro dia da legislatura. Fica a faltar a a posição do PS.
Lítio O secretário de Estado da Energia irá ao Parlamento falar da polémica sobre a exploração do lítio. Mas João Galamba não irá sozinho, pois o ministro do Ambiente João Matos Fernandes também foi convocado pelos deputados – para falar do lítio mas também sobre a concessão da gestão de biorresíduos. O PSD pretendia também que a jornalista Sandra Felgueiras fosse ouvida, mas o requerimento nesse sentido foi adiado.
Bebé abandonado Uma das histórias mais tristes dos últimos tempos – a do bebé atirado para dentro de um ecoponto em Lisboa – conheceu novos episódios. Um grupo de advogados pede a libertação da mãe, detida na cadeia de Tires. Esta promete esclarecer “tudo” e agradeceu o apoio que tem recebido.
Juros O valor a que os novos depósitos bancários estão a ser remunerados voltaram a bater mínimos históricos – 0,08% foi a taxa de juro média destas aplicações até um ano.
Remessas Portugal é o país da União Europeia que mais recebe em remessas de emigrantes: 3,6 mil milhões de euros, em 2018, segundo o Eurostat. Seguem-se a Roménia, a Polónia e a Croácia.
MB Way A PSP fez um alerta sobre a prática de burlas através do sistema de pagamento MB Way. Entre janeiro e maio deste ano houve 135 queixas. A SIBS, empresa detentora do MB Way, avançou com sete recomendações que pode ler aqui.
Aeroporto A ANA tinha pedido mais tempo à Agência Portuguesa do Ambiente para analisar as 159 medidas de mitigação propostas na Declaração de Impacte Ambiental do futuro aeroporto do Montijo. O pedido foi aceite – o prazo para a concessionária dos aeroportos portugueses se pronunciar foi alargado para 20 de dezembro.
Saúde O PSD mostra-se disponível para "construir as pontes e os consensos" que possam contribuir para reformas estruturais no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Bolívia A confusão está instalada na Bolívia. Depois de ter renunciado ao cargo de presidente, Evo Morales fugiu para o México, pressionado pelos militares. Jeanine Áñez, senadora da oposição, declarou-se Presidente interina. Mas as Nações Unidas evitam falar em golpe de Estado.
FRASES
“Tudo será esclarecido em sede própria” - Mãe do bebé abandonado num ecoponto em Lisboa
““É tempo de os patrões deixarem de pedir contrapartidas em troca de um aumento do salário mínimo nacional” - Sérgio Monte, secretário-geral adjunto da UGT
“"Irmãs e irmãos, parto para o México, agradecido pela abertura do Governo deste povo irmão que nos deu asilo. Dói-me abandonar o país por razões políticas, mas estarei sempre vigilante. Em breve voltarei com mais força e energia” – Evo Morales, ex-presidente da Bolívia
“É preciso que a União Europeia tenha uma posição comum sobre migrações” – Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da República
O QUE ANDO A LER
“Lunáticos” de Safi Bacall, um 'manual' para aprender “como fomentar ideias loucas que fazem o mundo avançar”. O autor, filho de um casal de astrofísicos, herdou o gosto pela Física e fundou uma empresa de biotecnologia virada para o desenvolvimento de remédios contra o cancro. Neste livro mostra como a física teve importância em momentos chave da história para ganhar guerras, curar doenças e transformar indústrias. Mas fá-lo sem se perder nas “partes chatas” da ciência - como o próprio faz questão de dizer.
O QUE ANDO A OUVIR
“Roubados”, o novo disco da fadista Aldina Duarte, em jeito de comemoração de 25 anos de carreira, com fados que não fazem “chorar as pedras da calçada”. São 12, todos “roubados” a grandes nomes do fado – está lá Amália, está lá Tony de Matos – um disco que a própria Aldina assume que deveria ter feito quando começou – “este é o disco que eu deveria ter feito quando comecei”, pode ler-se nesse mesmo disco, versão física em CD.
E, algo completamente diferente, o disco de White Haus, projeto de João Vieira, vocalista da banda X-Wife. O nome é “Body electric” – e são eletrónicos os ritmos que atravessam estas 12 músicas. Em destaque a mais conhecida – Bodies – que reflete sobre a obsessão pela perfeição - ou como os corpos das raparigas e rapazes “modernos” são hoje mais “perfeitos”.
Um bom dia para si, com a nossa companhia em www.expresso.pt onde pode encontrar tudo o que de mais relevante se passa em Portugal - e no resto do mundo.
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