Nos EUA, o Estado Profundo –
leia-se CIA, NSA, Clintons, Bolton, Wall Street, etc – está numa luta feroz
contra Trump e quer impedir a sua reeleição a todo custo. Este facto tem
reflexos externos, nomeadamente no Brasil.
Ali o Deep State quer descartar o
sr. Bolsonaro, que identifica (correctamente) como homem de Trump. Daí as
lutas intestinas que agora se desenrolam no Brasil e que levaram à demissão do
homem da CIA no governo Bolsonaro, sr. Sérgio Moro.
Os episódios rocambolescos no
Brasil, inclusive no aparelho judicial, são também reflexo desta luta entre os
trumpianos/bolsonaristas e a direita pró-imperialista anti-trumpiana.
O episódio grotesco de 4 de
Julho, quando o sr. Bolsonaro prestou um acto de vassalagem ao embaixador
trumpiano, insere-se neste quadro de análise.
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