Ângelo Correia, ex-ministro do PSD, dito guru de Passos Coelho quando muito jovem, ministro do interior na segunda metade da década de 70, foi protagonista de algo muito à portuguesa criando a inventona, a que ele chamou intentona para criar alarde, Nada aconteceu, daí a intentona propalada por Ângelo Correia ter passado a inventona.
Afinal, Ângelo, ministro e
crente praticante de uma direita então muito reacionária fez o passível por
acusar a esquerda política com essa tal inventona… Exatamente por ser uma
inventona deu
Uma curiosidade do acima referido
acerca da inventona: “Nos anos de brasa de 74/75
nós os portugas fomos iniciadores e especialistas em inventonas que
transformávamos
Diz Ângelo, em entrevista ao Diário de Notícias, como é documentado na imagem acima, que António Costa cria chantagem pelo medo do Chega e que por isso devia ter vergonha. Chantagem? Costa nem diz com todas as letras que o Chega é pelas sombras que procura esconder um partido de inspiração nazi-fascista e comprovadamente racista. É público sempre que Ventura e outros apaniguados esquecem bramir o falso verniz de partido democrático. E se realmente Ângelo prezasse a democracia de facto, plena, igualitária entre cidadãos, devia alertar para isso mesmo, pela experiência. pela idade, pelo que deve de ascenção à democracia conseguida em 25 de Abril de 1974. Mas não, abespinha quem faz os alertas e reage ao verdadeiro e visível conteúdo e intenções do Chega e seu bando de fascistas, racistas e/ou ignorantes distraídos. Por assim proceder (comedido) António Costa “devia ter vergonha”. E Ângelo? Afinal quem devia ter vergonha por andarem a querer branquear o Chega, Ventura e apaniguados?
E Ângelo classifica o Chega de “mártir”… Deixem-nos rir, enquanto podemos, porque por Ângelo daqui por uns tempos não poderemos fazer tal coisa, talvez nem “abrir o bico”. Adequado será terminar com algo (tetum) que Ângelo entenderá e possui manifesto conteúdo de repúdio: "sae assu!"
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