CUMPLICIDADE NO TERRORISMO E NA OCULTAÇÃO É IMPOSTO AO JORNALISMO
Pode dizer-se que não é só agora, desde que o teatro de guerra inclui a Ucrânia que a cumplicidade dos governos e da justiça nos países do Ocidente, alegadamente livre e democrático, é cúmplice de crimes de guerra e terrorismo através de fornecimento de armamento e de apoio a personagens para essas ações tendendo ocultá-las ao jornalismo. Exemplos flagrante do aqui referido encontramos imensos, sendo o mais mediático o processo e desumano castigo e silenciamento imposto de Julian Assange por parte dos EUA e do Reino Unido sob o respaldo Justiça. Que justiça?
Países da União Europeia também estão incluídos no ataque à verdade jornalística e consequente divulgação intimidando jornalistas que reportam realidades. No exemplo aqui trazido é notória a perseguição a jornalista alemã por expor o que presenciou na Ucrânia. Como os EUA ou o Reino Unido também a Alemanha (UE) - o Ocidente - procura silenciar a sua cumplicidade em crimes de guerra daqueles que apoia - os militares tendencialmente nazis, racistas e xenófobos integrados no exército da Ucrânia. O silêncio é de ouro para o governo e consequente justiça na Alemanha e vale tanto quanto o exigido pelos EUA-Reino Unido para Assange. Os jornalistas têm de obedecer aos poderes vigentes no Ocidente na cruzada contra a Rússia e apoio, ocultação e atos terroristas (crimes de guerra) com os quais colabora. A jornalista Alina
Lipp está a ser vítima disso mesmo por reportar o que presenciou. Os jornalistas que não sejam "a voz do dono" estão tramados se não colaborarem com a cumplicidade criminosa imposta pelos poderes ocidentais.
Sucinta mas objetivamente deixamos aqui a seguir divulgação inclusa em Grayzone sob a responsabilidade de Max Blumenthal acerca do que está a ocorrer com a jornalista Alina Lipp... Perante isto percebe-se perfeitamente para onde a UE corre pelas mãos e poderes de Ursula von der Lyen e outros operadores que laboram para pôr os direitos e a democracia de rastos a exemplo do que acontece nos EUA, no falsamente chamado Ocidente "Livre e Democrático".
No vídeo acima e no texto que se segue eis a prova da guerra contra a verdade e a democracia dos dirigentes atuais da União Europeia, da Alemanha e seus seguidores. Os crimes e ocultações dos EUA já são sobejamente conhecidos, os da UE, segundo a doutrina dos amigos dos EUA, Ursula/Borell. Aqui está mais um exemplo - parcela a somar a mais uns quantos no caso da Ucrânia. E os outros? Perguntarão... Pois. (PG)
Alemanha criminaliza jornalista
por expor crimes de guerra na Ucrânia
A jornalista independente baseada
em Donetsk, Alina Lipp, da Alemanha, detalha seu processo pelo Estado alemão
por violar novos códigos de discurso por meio de sua reportagem na República
Popular de Donetsk.
Como o único repórter alemão no
terreno em Donetsk, Lipp expôs forças ucranianas bombardeando civis, atacando
uma maternidade, portos de mineração e bombardeando um celeiro cheio de milho
para exportação. Ela enfrenta três anos de prisão se retornar ao seu país
de origem.
Max Blumenthal -- Editor-chefe do
The Grayzone, Max Blumenthal é um jornalista premiado e autor de vários livros,
incluindo o best-seller Republican
Gomorrah , Goliath , The
Fifty One Day War e The
Management of Savagery . Ele produziu artigos impressos para uma
série de publicações, muitas reportagens em vídeo e vários documentários,
incluindo Killing Gaza . Blumenthal
fundou The Grayzone em 2015 para lançar uma luz jornalística sobre o estado de
guerra perpétua dos Estados Unidos e suas perigosas repercussões domésticas.
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