O Curto já a seguir, com alguma “palha” e com algo que a ler se “coma”. David Dinis é o autor. Refere uma sondagem-opinião (feita-a fazer) dos leitores e pede que colaboremos, - os leitores.
Bem, já demos muito para esse peditório e concluímos que o “padre”, depois das doações saca as moedas todas e caminha rapidamente e esfuziante para gastar tudo num qualquer bar de prostitutas. Haverá os que alinham e os que não senhor.
É a democracia a funcionar, apesar de não funcionar assim tão bem no que lhes convém ideologicamente ou até partidariamente. É o que temos e vamos indo, “levados, levados, sim” – como referia o hino da salazarista e fascista mocidade portuguesa semelhante à juventude hitleriana. Aquela coisa era obrigatória para os estudantes miúdos e já grandotes. A seguir era a Legião Portuguesa e/ou a PIDE. Ainda havia a JOC (juventude operária católica) que era um filtro salazar-pidesco do domínio da Igreja do fascista e rancheiro Cardeal Cerejeira. Pois, e adiante.
O Curto já após estas mais cinco linhas do PG: O Passos está a sair da casca, esse coelho-rato que lá vai aparecendo pé ante pé, pela surra, a preparar coisa que não vai ser boa. Preparemo-nos nós, porque vamos ficar ainda mais “quilhados e mal pagos”.
Se é verdade que Costa se arma em ilusionista e por isso lhe chamam aldrabão, o que se pode e deve classificar Passos Coelho quando sabemos que mente com os dentes todos que tem e mais de uma centena atirados para o lixo dos consultórios de dentistas. Um escroque agora à coca para avançar a coberto, por exemplo, de um monte-merda-negro que tanto se apaniguou com o "chefe" aldrabão compulsivo, esse passos-ratazana. Siga a dança. Vamos todos para o Dinis, outro que tal. (PG)
David Dinis | Expresso (curto)
Viva
Antes do mais, um pedido: o Expresso está a recolher a opinião dos
leitores, para entender melhor as sua necessidades, valores e preferências. Se
puder, ajude-nos e responda a este questionário, entrando por aqui. É por uma boa causa, acreditamos.
Agora entramos na edição semanal, cheia de notícias, reportagens, boa análise e
opinião. Começo por lhe deixar a síntese do primeiro caderno.
A manchete (acima) é uma sondagem, feita para nós e para a SIC pelo ICS e ISCTE. A
conclusão é a tal preocupante de que lhe falava no título deste Curto: os portugueses mais atingidos pela crise já admitem cedências à
Rússia, para acabar com a guerra. Mas as outras conclusões não o são menos: maioria dos portugueses já corta no lazer, gás, luz e água (e
muitos em bens essenciais). Para António Costa, fica esta informação: pacote de ajuda do Governo desagrada, mas não tanto aos
pensionistas.
A propósito de António Costa, veja esta notícia sobre o ciberataque à TAP: hackers expuseram dados pessoais de António Costa, diretor do
SIS, Ventura, Paulo Portas e Mortágua na dark web.
E, no dia em que os dois se juntam
Noutros temas mais sociais, talvez este lhe seja familiar: trânsito em Lisboa e Porto supera níveis de 2019. Há
momentos do dia em que os portugueses já perdem o dobro do tempo dentro do carro.
E este? Mais de 80% dos professores chamados agora para ensinar não têm formação para dar aulas.
E não posso deixar de lhe recomendar este perfil: Quem é Pedro Correia, o “juiz sem mania que é juiz” que chegou tarde ao caso BES,
o processo financeiro mais complexo da história da Justiça.
Sobre o mundo que nos rodeia, dois textos recomendados. Um sobre Itália,
que vai a votos assim: previsão de ciclone com sol no extremo metia à
noite para viver em cima no domingo eleitoral. E outro sobre o Irão: porque há contestação nas ruas aos “ayatollahs”?
Bem, o melhor é ver a capa.
No nosso caderno de Economia, a
história principal parece um disco repetido. Conta ela que as grandes obras públicas do Portugal 2020 estão atrasadas.
Falando em atrasos, aqui está outro, contando como as obras no aeroporto de Lisboa estão por arrancar e podem
comprometer verão de 2023.
Mas há espaço para outras histórias, porventura mais animadoras. Como a do
Plano Nacional de Habitação, onde o Governo promete chegar às 300 mil casas para arrendar. Ou a de Ferraz da Costa, que
agora investe na produção de canábis.
Mas porque a realidade não se pinta de cores, é importante saber isto - que a banca descarta para já novas medidas de alívio para famílias
com crédito à habitação, que BPI, Santander e Montepio desafiam tribunais
no cálculo de pensões. Ou ainda que a banca fecha-se em copas sobre 'suplemento extraordinário' de
meia pensão. Ou mesmo que a Efacec afunda-se enquanto espera por novo dono.
E, sim, há isto, de que vamos ter de falar mais vezes: PIB começou a abrandar e risco de recessão é maior. Ora
veja, esta é a primeira página.
Se conseguir ler tudo hoje, não
se preocupe: ainda temos a Revista E para todo o fim de semana. E tantas
leituras que tem.
Começo por uma excelente reportagem que está lá por dentro sobre
aldeias sem esperança: nestas terras só há uma criança (isso mesmo, três
aldeias que só têm uma criança cada uma). E esta é a história delas e de quem
as rodeia.
Contamos também que é na Índia e Paquistão que está o grande medo nuclear (e
porquê).
Cantamos, lendo a entrevista, com Angel Olsen: “O sofrimento é o que nos faz dar valor à
vida”.
E na capa temos Marilyn Monroe: mulher de armas, eterna sedutora. Claro que
a vida dela deu um filme - e aqui falamos disso também.
Falando nela, aqui está.
(Exibe a foto de uma gaja, dita cabra e doidivanas, além de bêbeda e drogada)
Para fechar, eis os nossos
podcasts para hoje:
Paula
Amorim: “Portugal está, sem dúvida, no radar do turismo e dos investidores. Mas
não tem dimensão para turismo de massas” Oiça a entrevista da empresária e
presidente da Galp a Francisco Pinto Balsemão no podcast Deixar o Mundo
Melhor
Hugo
van der Ding: “Nada se compara à excitação quando estou a escrever. Não
encontrei isso em mais nada” No podcast Humor À Primeira Vista, o
humorista diz que quer dedicar-se cada vez mais à escrita, revela como conheceu
Ana Bola, explica o fascínio por inventar biografias e dá-nos a conhecer a sua
visão sobre a série “Family Guy”
Sete
meses de guerra na Ucrânia: “Uma paz a qualquer preço seria legitimar o
regresso da guerra de conquista como normal" Oiça o último episódio do Bloco
de Leste, podcast conduzido por Martim Silva, sobre os efeitos do conflito
entre a Rússia e a Ucrânia em muitos outros países.
Obrigado. E tenha um bom fim de semana.
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