sábado, 16 de abril de 2022

GOOGLE & TWITTER, OS NOVOS CENSORES

Os monopólios dos media arrogam-se o direito de censurar o que dizem os seus clientes e o que podem ler os seus leitores.

O Google começou agora a tomar medidas activas para censurar as verdades que se dizem acerca da Ucrânia.   Por sua vez, o Twitter suspendeu as contas de Scott Ritter, de Pepe Escobar e ASB Military. E a UE continua a proibir os europeus de lerem a RT e a Sputnik. 

O macartismo voltou com força e, com ele, a mordaça à liberdade de expressão.

Resistir.info

Nota PG: Pela parte de Página Global importa informar que estamos a sentir a pressão ainda de “forma airosa”. Até já o Adsense da Google deu algum “ar de sua graça” e canícula censória com uma velada ameaça. Porquê? O PG nem tem anúncios? Facto é que aproveitamos para avisar que não nos admiramos que o Página Global, mais cedo que tarde, venha a ser censurado e/ou excluído  por parte dos falsos democratas do Tio Sam, Blogger Google e Twitter – do Facebook já há muito fomos excluídos, há alguns anos, por isso estamos no VK.

 Redação PG

OS EUA AUMENTAM A SUA GUERRA CONTRA A RÚSSIA

# Traduzido em português do Brasil

Eric Zuesse* | One World

Embora a Ucrânia seja a terra, e embora os ucranianos sejam os soldados por procuração do regime dos EUA neste estágio inicial da Terceira Guerra Mundial, são principalmente as empresas de armamentos americanas que estão se beneficiando enormemente do resultante aumento global nas compras de armas. É o sangue de ucranianos e russos, e os lucros dos bilionários americanos e aliados, que agora estão sendo promovidos em sua mídia 'notícia' americana e aliada, como sendo a guerra heróica pela 'democracia' e 'defender a liberdade' '.

Mesmo sem a Ucrânia ser um país membro da OTAN, aquela terra já se tornou o campo de batalha inicial da América contra a vizinha da Ucrânia, a Rússia, efetivamente iniciando a Terceira Guerra Mundial contra a Rússia; e, assim, a Ucrânia está aumentando enormemente os lucros dos empreiteiros de 'defesa' dos EUA e aliados, como a Lockheed Martin Corporation, a maior vendedora de armas do mundo.

Embora a Ucrânia seja a terra, e embora os ucranianos sejam os soldados por procuração do regime dos EUA neste estágio inicial da Terceira Guerra Mundial, são principalmente as empresas de armamentos americanas que estão se beneficiando enormemente do resultante aumento global nas compras de armas. É o sangue de ucranianos e russos, e os lucros dos bilionários americanos e aliados, que agora estão sendo promovidos em sua mídia 'notícia' americana e aliada, como sendo a guerra heróica pela 'democracia' e 'defender a liberdade' ', no entanto, durante as muitas décadas anteriores, no Afeganistão, no Iraque, na Síria, na Líbia, no Iêmen e em tantas outras terras que foram amaldiçoadas pela presença violenta dos Estados Unidos, o prometido 'campeonato' do regime dos EUA da democracia e da ordem internacional baseada em regras', se transformou na realidade dos Estados Unidos 'regras' - e aliados, e de violações desenfreadas das leis internacionais, como sendo a 'ordem' entregue pelos EUA e aliados lá. A Rússia e a China estão sendo demonizadas, pelo regime dos EUA, como 'estados autoritários' e como violadores dos direitos humanos, enquanto os bilionários americanos, que controlam o regime dos EUA e seus 'noticiários'-mídia e seus fabricantes de armamentos, colhem os frutos disso - o mais massivo de todos os con-games globais contra todo o público global.

O 25 DE ABRIL E O CONVIDADO NEONAZI

José Goulão* | AbrilAbril | opinião

Que país é este em que 48 anos depois do 25 de Abril qualquer opinião que não coincida com a doutrina oficial e ouse dizer de Zelensky aquilo que realmente é traduz um apoio ao autocrata Putin?

Vamos ver se nos entendemos.

Sem meias palavras, sem reticências, sem redundâncias nem floreados.

Exactamente 48 anos depois da Revolução de 25 de Abril de 1974, que derrotou o fascismo em Portugal, a Assembleia da República, dita «a casa da democracia», decidiu convidar para discursar o chefe nominal de um aparelho de poder nazi.

Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, não é um democrata. Foi designado em eleições não democráticas uma vez que parte significativa do eleitorado não teve condições para votar devido à guerra imposta pelo regime do mesmo Zelensky em várias regiões do país.

O regime de Kiev é suportado por um aparelho político, policial e militar nazi inspirado no nacionalismo integralista ucraniano nascido na segunda década do século passado e do qual os herdeiros, em pleno auge do expansionismo hitleriano, colaboraram com as tropas e as SS alemãs em chacinas de milhares de polacos, judeus e cidadãos soviéticos – ucranianos e russos. Stepan Bandera, um dos colaboracionistas hitlerianos mais carismáticos dos anos quarenta, é hoje o «herói nacional» da Ucrânia de Zelensky e a figura de referência dos grupos políticos, militares e dos esquadrões da morte que sustentam o regime.

O regime dirigido por Volodymyr Zelensky proibiu o Partido Comunista da Ucrânia. Já depois disso interditou mais 11 partidos. Aleksander e Mikhail Kononovich, dirigentes da União da Juventude Comunista Leninista (organização proibida) estão presos às ordens da polícia política (SBU) e há notícias de terem sido torturados. Denis Kirev, membro da delegação ucraniana às negociações em curso com a Rússia, foi assassinado numa rua de Kiev pela polícia política depois de ter sido designado como «suspeito de traição». Recentemente foi a vez de Viktor Medvedchuk, um dos dirigentes do partido de oposição Plataforma de Oposição – Pela Vida, com a prisão do qual Zelensky atingiu o grau da ignomínia, propondo entregar à Rússia o seu adversário, um cidadão ucraniano, em troca de compatriotas seus feitos prisioneiros pelos russos.

O actual chefe da contra-espionagem do SBU, Oleksandr Poklad, nomeado por Zelensky em 2021, conhecido por «Estrangulador» devido à sua forma favorita de torturar prisioneiros, é uma personagem comprovadamente ligada ao crime organizado, aos vários grupos nazis que orbitam na presidência, e acusado de execuções extrajudiciais. Foi condecorado por Zelensky com a «Ordem da Coragem». O presidente ucraniano também agraciou recentemente, em pleno Parlamento de Kiev, o comandante do Batalhão nazi Azov, um corpo integrado na Guarda Nacional, que compareceu ao acto envergando farda de combate.

Entre as mais recentes nomeações de Zelensky destaca-se a de Dmitry Yarosh, fundador e dirigente de organizações nazis, designadamente o Sector de Direita, como conselheiro do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Valerii Zalushnyi. A 1 de Março passado o presidente ucraniano substituiu o governador regional de Odessa por Maksym Marchenko, um ex-comandante do neonazi Batalhão Aidar que está acusado de crimes de guerra cometidos na região do Donbass.

Sobre a relação do regime de Zelensky com a democracia, a população do país e as opiniões divergentes pode ler-se num Relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos: «O ACNUDH documentou alegações de desaparecimentos forçados, detenções arbitrárias e incomunicáveis, tortura e maus-tratos perpetrados com impunidade por polícias ucranianos, principalmente por elementos do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU).»

Também um relatório publicado pelo Departamento de Estado norte-americano reconhece o seguinte: «A ONU observou deficiências significativas nas investigações sobre abusos de direitos humanos cometidos pelas forças de segurança do governo […] em alegações de tortura, desaparecimentos forçados, detenção arbitrária e outros abusos supostamente perpetrados pelo Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU).»

Ou ainda, segundo o mesmo relatório: «Nenhuma justiça, verdade ou reparação foi alcançada para qualquer uma das vítimas de desaparecimento forçado, detenção secreta e tortura de civis pelo Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) e nenhum suspeito foi processado».

Descrições que fazem lembrar singularmente as práticas de Pinochet e de outros regimes afins. Os quais, ainda que com algum pudor, são qualificados como fascistas pela generalidade dos poderes ocidentais.

O nacionalismo ucraniano, de que Volodymyr Zelensky é presentemente o representante nominal máximo, assenta ideologicamente no conceito de «nação pura» defendido pelo integralismo fundador e reproduzido actualmente na obra de Andryi Biletsky, fundador do Batalhão Azov, sobre a necessidade de uma «cruzada branca», no imediato contra os «negros da neve», uma das designações usadas para os ucranianos de origem russa. As suas ideias servem de base doutrinadora nos acampamentos da juventude organizados por entidades governamentais e nos quais se ministra treino militar às crianças.

As marchas com tochas organizadas regularmente em Kiev e Lvov para homenagear a memória do nazi e «herói nacional» Stepan Bandera, com numerosas estátuas e nomes de avenidas em todo o país, fazem-se ao som de gritos de «enforquem os russos», «morte aos russos».

OS EUA ESTÃO USANDO A UCRÂNIA COMO “CARNE PARA CANHÃO”

Ucraniano critica unidade de guerra ocidental com a Rússia

# Traduzido em português do Brasil

Um ucraniano ativista da paz de esquerda criado na Ucrânia explica como o governo dos EUA criou a crise, apoiando dois golpes em uma década, alimentando uma guerra civil devastadora e explorando sua nação como um representante contra a Rússia.

Yuliy Dubovyk* | Multipluralista – 14 de Março 2022

Eu sou um ucraniano-americano. Cresci e passei mais da metade da minha vida na Ucrânia, embora agora moro nos Estados Unidos. Eu queria explicar meus pensamentos sobre a atual crise com a Rússia, porque os principais meios de comunicação corporativos nunca compartilham perspectivas como a minha.

É definitivamente um momento estressante, por razões óbvias. Felizmente, minha família e amigos no país estão vivos e estão indo bem o suficiente sob as circunstâncias. Infelizmente, na última década, esta não é a primeira vez que tive que checar meus entes queridos lá, e basicamente pelas mesmas razões. É sobre isso que eu queria falar.

Você vê, o governo dos EUA se intrometeu na Ucrânia por décadas. E o povo ucraniano sofreu por causa disso.

O apoio esmagador que os governos e meios de comunicação ocidentais deram à Ucrânia desde a invasão da Rússia em 24 de fevereiro não é realmente motivado pela preocupação com o povo ucraniano. Eles estão nos usando para promover seus interesses políticos e econômicos.

Sabemos disso porque Washington derrubou nosso governo duas vezes em uma década, impôs políticas econômicas neoliberais que tornaram nosso país o mais pobre da Europa e alimentou uma guerra civil devastadora que nos últimos oito anos tirou a vida de 14.000 ucranianos e feriu e deslocou muitos mais.

Os seguintes fatos não são mencionados pela mídia, pois contradizem os objetivos de política externa do governo dos EUA. Portanto, a menos que você esteja ativamente engajado no movimento anti-guerra, as informações abaixo provavelmente são novas para você. Por isso quis escrever este artigo.

“FODA-SE A UE!”, DIZ VITORIA NULAND, MEMBRO DO GOVERNO DOS EUA

Larouche pede a cabeça de Victoria Nuland, que gastou 5 biliões para destruir a Ucrânia

*Traduzido em português do Brasil

13 dez 2014 - Victoria Nuland, subsecretária de Estado responsável pela Europa e Eurásia, é a responsável pela política dos EUA na Ucrânia e, portanto, pelo confronto com a Rússia.

Nuland - lembra a agência semanal Eir - é quem pessoalmente impôs "nosso homem Yats" (ex-banqueiro Arsene Yatsenyuk) como primeiro-ministro ucraniano e se gabou, em dezembro de 2013 , do fato de que desde o fim da Guerra Fria, o Departamento do governo do estado dos EUA gastou cinco biliões de dólares na mudança de regime em Kiev .

Além disso, Nuland, que certamente não atende aos interesses da UE, literalmente manda a União Europeia para o inferno em um arquivo de áudio publicado no YouTube (com legendas em russo), durante um telefonema com seu homólogo em Kiev. "Foda-se a UE" - "fUCK THE EU" disse ela enquanto discutia com Geoff Pyatt na capital ucraniana os próximos passos para tentar resolver a crise.

O perfil de Nuland ajuda a explicar por que a orientação imperial do governo Bush-Cheney piorou ainda mais no governo Obama. Diplomata de carreira, Nuland foi destacada para o escritório do vice-presidente Cheney em 2002, onde atuou como conselheira de política externa durante a Revolução Laranja de Kiev em 2004. Em 2005, ela foi nomeada por Bush como embaixadora na OTAN, da qual foi promovida para a expansão a leste.

Nuland é casada com o neocon Robert Kagan , um dos autores da doutrina "New American Century", que se baseia na ideia de estabelecer um império anglo-americano no modelo do britânico.  Em 1999, Kagan foi um dos fundadores do Comitê Americano para a Paz na Chechênia (ACPC), junto com Zbigniew Brzezinski, Alexander Haig, Stephen Solarz e cem outros neocons de ambos os partidos. A ACPC, que mais tarde se tornou o Comitê de Paz Americano no Cáucaso, apoiou ativamente os separatistas na Chechênia e no Cáucaso e conduziu operações de mudança de regime contra a Rússia.. Putin provavelmente tinha essa rede em mente quando falou de operações lançadas "do outro lado do oceano". Nuland viaja entre Kiev e outras capitais europeias, fazendo violentos discursos anti-russos, como em outubro passado no Instituto Aspen em Berlim.

*https://archive.movisol.orgImola Oggi

QUEM FOI E QUEM É VICTORIA NULAND - Wikipedia

Victoria Nuland

Subsecretária de Estado para Assuntos Políticos dos Estados Unidos

Nascimento: 1 de julho de 1961 (idade 60 anos), Nova Iorque, Nova York, EUA

CônjugeRobert Kagan

PartidoPartido Democrata

Cargo: Subsecretária de Estado para Assuntos Políticos dos Estados Unidos desde 2021, no governo Biden

FilhosDavid KaganElena Kagan

PaisSherwin B. NulandRhona McKhann

AvósVitsche NudelmanMeyer Nudelman

- E É A ESTA "SENHORA" DA ESCÓRIA ORDINÁRIA DOS EUA QUE A UNIÃO EUROPEIA AQUESCE E SABUJAMENTE SE DISPÕE A SER SUBMISSA. GENTE DA MESMA LAIA?

UCRÂNIA FORMA BATALHÕES COM CRIMINOSOS

O regime ucraniano deu um passo a mais na guerra suja. Resolveu constituir três batalhões com criminosos, antigos presidiários que cumpriam penas longas por crimes graves.

Já não se trata apenas de nazis, neonazis ou da contratação de mercenários estrangeiros. Agora o regime Zelensky utiliza criminosos de delito comum. A missão que atribui a tais batalhões é impedir que a população civil se afaste de cidades em conflito, de modo a fazer escudos humanos. Outra missão deles será reprimir as tropas regulares caso pretendam render-se.

Até agora as tropas russas actuaram cirurgicamente na Ucrânia, tentando preservar ao máximo a população civil e tratando com correcção os prisioneiros de guerra. Conseguirão elas preservar esse padrão de comportamento quando o regime NATO-Zelensky adopta tais métodos?

Resistir.info

MÍSSEIS RUSSOS DESTRUÍRAM FÁBRICA DE ARMAMENTO EM KIEV

Uma fábrica de equipamentos militares na capital ucraniana, Kiev, foi atingida por um ataque russo na madrugada deste sábado, avança a agência France Presse.

Esta unidade, que terá sido fortemente danificada, produzia os mísseis de cruzeiro Neptuno - um dos quais terá sido usado para afundar o navio russo Moskva, segundo afirmam as autoridades ucranianas.

O Ministério da Defesa da Rússia escreveu, entretanto, na rede social Telegram que as suas forças atacaram uma fábrica de equipamentos militares em Kiev, um dia após alertar sobre a intensificação dos ataques à capital ucraniana. "Armas de alta precisão de longo alcance destruíram edifícios de produção de uma fábrica de armamentos em Kiev", disse o ministério em comunicado no Telegram.

Diário de Notícias

Carlos Tavares, o glutão ganancioso em França, espanta Le Pen e Macron. Porquê?

A imagem acima, com assinatura de  © Eric Piermont da AFP, é de Carlos Tavares, um português que propõe ter um vencimento de 19,3 milhões de euros por ano para continuar a exercer o cargo de presidente executivo do grupo automóvel Stellantis . grupo nascido em 2021 da fusão da Peugeot-Citroen com a Fiat-Chrysler. Tavares , para continuar, quer aumento a esse nível de remuneração porque tem sido muito bom no desempenho do cargo, segundo alguns e segundo ele se convenceu.

Há franceses a fazerem de conta que estão escandalizados para agradarem aos eleitores. Até mostram beicinho. O ultra neoliberal Mácron e a fascista Le Pen estão em sintonia quanto a isso. Que é demasiado, talvez até digam que é uma imoralidade. O ar cínico que vinca os seus semblantes é evidente, assim como de outros que se pronunciam sobre a ganância de Carlos Tavares. Mácron fala na criação de um teto máximo para as remunerações excessivas… Falar, fala, mas quantos desses gananciosos auferem ainda mais que Carlos Tavares? Porque só agora é que os hipócritas políticos se indignaram? Pois. Porque França está à beira da segunda volta das eleições presidenciais. Certo é que os eleitores franceses prestam-lhe toda a atenção e dão-lhes toda a razão. “Olhem que bonzinhos” eles são. E lá caem mais uns votos em Macros e Le Pen. A imbecilidade, a ingenuidade, a crença errónea nos políticos sobressai, a capa da hipocrisia, da falsidade dos políticos (franceses neste caso) ajuda.

Sobre o assunto aqui têm a notícia que já sobrevoa mentes e noticiários manhosos desde ontem sem aprofundarem o historial de autênticos chulos do grande capital, de excessivos glutões que auferem para si e associados mafiosos remunerações e lucros absolutamente imorais, usando paraísos fiscais para ainda guardarem quantias conseguidas com fugas aos impostos e outras falcatruas…

Tenham dó. Afinal só enganam os incautos, os ingénuos e os desatentos. É isso mesmo, senhores das máfias e das ganâncias. E esses são imensos parasitas das sociedades e dos trabalhadores que produzem tenazmente para verem os lucros desaparecerem a rechearem fortunas conseguidas graças à moralidade deste mundo do capital, da falsidade, do roubo autorizado por políticos que, afinal, também acabam por ir debicar nos tais lucros excessivos e ordenados excessivos.

Teatro. Tudo é só teatro. Por onde desfilam atores e atrizes hipócritas e ladrões da parte que devia pertencer aos que trabalham e produzem na realidade a mais valia das empresas e das fortunas refugiadas nos criminosos e imensos paraísos fiscais.

Assim será até um dia.

Tavares não está a fazer nada demais. Só a seguir o exemplo de tantos outros gananciosos que tomam por legal e desumano as regras do santo mercado do nojo e da imoralidade.

O caso, o assunto, em TSF.

Mário Motta / PG

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