terça-feira, 14 de março de 2023

PROBLEMAS BANCÁRIOS NO HORIZONTE? SILICON VALLEY BANK... E QUE MAIS?

Paul Craig Roberts [*]

A falência do Silicon Valley Bank (16º maior banco dos EUA) na sexta-feira passada resultou da retirada de fundos pelos depositantes em resposta a uma queda no valor das carteiras de obrigações do banco, causada pela subida irreflectida das taxas de juro por parte da Reserva Federal. A política sem sentido implementada pela Reserva Federal remedeia a inflação ao produzir corridas a bancos, bancos falidos e desemprego. A Reserva Federal e os economistas neoliberais ainda estão presos ao desgastado pensamento do keynesianismo do século XX.

Ontem, os reguladores federais apreenderam o Signature Bank de Nova Iorque, que foi esmagado por retiradas de depósitos. As falhas dos bancos, com problemas reportados a afligir o Republic Bank (14º maior dos EUA) e relatos de que muitos depositantes do Wells Fargo experimentaram saldos zero devido a uma falha da revolução digital, deixaram aqueles que tiveram a sorte de ter saldos bancários todo um fim-de-semana a trabalhar em pânico acerca da segurança dos seus próprios depósitos bancários. A questão é se depositantes em pânico se apressam a retirar o seu dinheiro hoje (segunda-feira, 13 de Março de 2023). Na esperança de evitar isto, a Reserva Federal anunciou ontem, domingo, que iria fornecer aos bancos dinheiro para atender às retiradas. A Reserva Federal anunciou que todos os depositantes nos bancos Sillicon Valley e Signature, incluindo aqueles que têm depósitos acima do montante segurado, estariam protegidos. www.federalreserve.gov/newsevents/pressreleases/monetary20230312a.htm

Com o Federal Reserve a apoiar o sistema bancário como deveria fazer (e não o conseguiu durante a Grande Depressão), os problemas bancários e o pânico que eles produzem esperançosamente será contido. Nos últimos 14 meses, as reservas bancárias diminuíram em US$1,3 mil milhões. https://www.nasdaq.com/articles/analysis-declining-u.s.-bank-reserves-add-wrinkle-to-contentious-debt-ceiling-issue Isto significa que os bancos têm falta de dinheiro para atender a retiradas e teriam de vender ativos financeiros para cumpri-las. Estas vendas depreciariam os preços dos activos financeiros e prejudicariam os balanços dos bancos.

Naturalmente, tal como durante a crise financeira anterior, o governo e os executivos financeiros farão declarações tranquilizadoras, tais como a feita pela secretária do Tesouro Yellen na sexta-feira passada, quando garantiu ao público que o sistema bancário americano é resiliente e bem capitalizado.

Mas será? Os cinco bancos rotulados como "demasiado grandes para cair" ("too big to fail") têm US$188 milhões de milhões (trillions) em derivados. https://www.usbanklocations.com/bank-rank/derivatives.html O facto brutal é que cinco bancos americanos têm uma exposição ao risco que é o dobro do PIB do mundo inteiro. https://fred.stlouisfed.org/series/NYGDPMKTPCDWLD É incompreensível que cinco bancos americanos tenham capital suficiente para apoiar apostas em derivados que são o dobro do PIB mundial.

Surgem evidências: EUA planeiam interferir nas eleições parlamentares Ucrânia 2023

Valeriy Krylko* | Covert Action Magazine | # Traduzido em português do Brasil

Em outubro de 2023, a Ucrânia realizará eleições para o Verkhovna Rada, o parlamento unicameral da Ucrânia. Nas eleições anteriores, o partido “Servo do Povo” de Vladimir Zelensky recebeu 43.16% dos votos. Desde então, a popularidade do partido e do próprio Zelensky vem diminuindo gradativamente, mas em 2022 voltou a subir.

No entanto, os EUA já começaram os preparativos ativos para essas eleições. Em particular, os EUA alocaram[1] mais de 1 milhão de dólares para a ONG Civil Network Opora através da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).

A USAID foi criada em 1961 por iniciativa de John F. Kennedy. O objetivo oficial da agência é “apoiar o desenvolvimento da democracia, economia e saúde, bem como a prevenção de conflitos em mais de cem países ao redor do mundo”. Com sede em Washington, DC, o administrador da USAID e seu substituto são nomeados pelo Presidente com o consentimento do Senado e atuam em coordenação com o Secretário de Estado dos EUA.

Historicamente, a USAID serviu de cobertura para as operações secretas da CIA. A administração Kennedy, por exemplo, a pedido do Grupo Especial de Contrainsurgência, estabeleceu o Escritório de Segurança Pública (OPS) dentro da USAID para treinar forças policiais estrangeiras para combater a subversão de esquerda em países em desenvolvimento, mantendo-os no “mundo livre”. ” órbita durante a Guerra Fria.

O chefe do OPS, Byron Engle, era um oficial da CIA que havia trabalhado para acabar com a esquerda política no Japão como parte de uma missão de treinamento policial sob o comando do general Douglas MacArthur durante a ocupação americana do Japão após a Segunda Guerra Mundial. Muitos outros oficiais do OPS tiveram experiência trabalhando com o Office of Strategic Services (OSS) e a CIA.[2]

APOSTANDO TUDO NA HEGEMONIA, ARRISCANDO TUDO PARA EVITAR A RUÍNA

O Ocidente é muito disfuncional e fraco agora para lutar em todas as frentes. No entanto, não pode haver recuo sem alguma humilhação deslegitimizadora do Ocidente.

Alastair Crooke* | Strategic Culture Foundation | # Traduzido em português do Brasil

Apenas ocasionalmente, uma janela é aberta para a verdade de como o 'sistema' funciona. Momentaneamente, fica nu em sua degeneração. Desviamos os olhos, mas é uma revelação (embora não devesse ser). Pois vemos claramente como era espalhafatoso o traje que o vestia. O aparente sucesso do 'liberalismo' – quase totalmente uma produção efêmera de relações públicas – serve apenas para tornar mais óbvias suas contradições internas subjacentes ; mais 'na sua cara' – muito menos credível.

Esse desenrolar fala de uma falha em resolver satisfatoriamente as contradições inerentes à modernidade liberal. Ou melhor, seu desmoronamento deriva da escolha de resolver uma legitimidade minguante, por meio de uma busca cada vez mais totalista e ideológica pela hegemonia.

Uma dessas janelas foi o caso sórdido dos bloqueios pandêmicos do Reino Unido - conforme revelado por um vazamento de 100.000 mensagens ministeriais do WhatsApp, gerenciando o projeto de bloqueio.

O que eles mostraram (nas palavras aqui dos principais comentaristas políticos pró-governo)? Uma imagem feia de como um estabelecimento ocidental interage em adolescentes atacando uns aos outros e em seu total desdém pela população.

Angola | BARRIGAS DE ALUGUER E A LATA DO ACOMODADO – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

O ministro da Economia, Mário Augusto Caetano João, está em Tóquio e numa entrevista à TPA disse que empresários japoneses têm em Angola uma barriga de aluguer para os seus negócios. Nisso os nipónicos são peritos, adoram alugar barrigas. Como sua excelência é muito jovem pode não saber mas eu informo. As grandes fábricas e marcas japonesas colaboraram activamente com o regime racista de Pretória. Para darem a volta às sanções da ONU, deslocalizaram grandes fábricas para a África do Sul e autorizaram os sul-africanos a fazer seus, vários modelos e marcas. A Toyota excedeu-se na colaboração. Só Washington e Londres foram tão colaborantes com o regime de apartheid e a Irmandade Africâner.

Os japoneses fizeram do couto mineiro de Cassinga uma barriga de aluguer altamente lucrativa. Descobriram que o minério de ferro tinha importantes indícios de oiro. Então eles começaram a exportar toneladas de inertes pelo porto mineiro do Giraul. No Japão separavam o ouro do ferro. Quando o “negócio” foi descoberto foram embora. Os japoneses são danados para roubar no peso e na medida. Como todos os imperialistas e colonialistas. 

O Presidente João Lourenço falou com o imperador, com a imperatriz e também com os empresários. Garantiu aos comilões dos indícios de oiro que “Angola respeita e protege a propriedade privada”. Alguém tem de explicar a sua excelência que o empresário angolano Carlos São Vicente ficou sem todas as suas propriedades, que já foram ocupadas por serviços do Estado sem que exista uma sentença transitada em julgado. Está preso. E continua preso pelo menos até ao fim do mandato presidencial. 

Os japoneses sabem que é assim. Mas em tempo de guerra não se limpam as armas. Na Ucrânia o armamento da OTAN (ou NATO) seja voador, blindado ou disparador é queimado mal entra no país. O Silicon Valley Bank faliu à conta da guerra. Os japoneses, vivaços, sabem que vão pagar forte e feio. Como pagaram a falência do Lehman Brothers. Os gringos vão pôr o ocidente alargado até ao Japão a pagar dez vezes mais do que perdem com este infausto acontecimento para a economia de mercado. 

Angola também recebe a factura. Mas com desconto. Porque hoje, ao lado do primeiro-ministro japonês, o Presidente João Lourenço declarou que condena a guerra na Ucrânia. Exigiu o fim dos combates. Porque o “povo ucraniano está a sofrer muito”. O povo russo também sofre. E em 2014 as hordas nazis de Kiev semearam a morte nas repúblicas independentistas do Leste. Segundo a ONU, aquela guerra teve contornos de limpeza étnica. Não conheço nenhuma declaração condenando esses massacres. Que continuam!

Conselho Superior da Magistratura Judicial acusa PGR angolana de buscas ilegais

Em causa estão "diligências de revista, busca e apreensão, realizadas nos edifícios do Tribunal Supremo e do Conselho Superior da Magistratura Judicial ordenadas pelo MP" sem formalismos legais.

O Conselho Superior da Magistratura Judicial de Angola (CSMJ) acusou a Procuradoria-Geral da República (PGR) de realizar buscas ilegais no seu edifício e no do Tribunal Supremo e vai analisar o assunto.

Numa nota divulgada após uma sessão extraordinária deste órgão realizada na segunda-feira, o CSMJ diz ter tomado conhecimento de “diligências de revista, busca e apreensão, realizadas nos edifícios do Tribunal Supremo e do CSMJ ordenadas pelo Ministério Público, sem que para o efeito tivessem sido observados os formalismos legais“.

O caso foi noticiado na sexta-feira pelo site Club-K, segundo o qual terão sido realizadas buscas de âmbito financeiro, informação que a Lusa tentou confirmar junto da PGR sem obter respostas.

Segundo a Rádio Nacional de Angola (RNA), que cita fonte da PGR, as diligências visaram a fechadura do gabinete do Juiz Presidente Joel Leonardo, “considerada milionária”, e os técnicos da PGR terão sido impedidos de realizar o seu trabalho por, alegadamente, não terem autorização.

Angola | PARLAMENTO DEBATE ENVIO DE CONTINGENTE MILITAR À RDC

Pedido do Presidente João Lourenço será debatido com caráter de urgência pelo parlamento angolano, na próxima sexta-feira. Pedido surge após cessar-fogo entre as partes em conflito na RDC ter fracassado.

O parlamento angolano vai discutir com caráter de urgência, na sexta-feira (17.03), o pedido do Presidente da República, João Lourenço, sobre envio de um contingente militar para manutenção da paz na República Democrática do Congo (RDCongo).

A decisão, anunciada esta segunda-feira, saiu da conferência dos presidentes dos grupos parlamentares da Assembleia Nacional, que se reuniu sob orientação do primeiro vice-presidente do parlamento, Américo Kuononoca, como anunciou o deputado Manuel Dembo. 

O pedido de autorização do Presidente angolano, enquanto Comandante em Chefe das Forças Armadas Angolanas (FAA), sobre o envio de um contingente militar da componente de operações de apoio e manutenção da paz no leste da RDCongo foi remetido ao parlamento com "caráter de urgência".

"Feita a devida apreciação e dada a urgência da matéria, será convocada uma reunião plenária extraordinária que terá lugar no dia 17 de março, sexta-feira, para discussão e votação do projeto de resolução que aprova este pedido de autorização Presidente da República", disse aos jornalistas Manuel Dembo, primeiro secretário de mesa da Assembleia Nacional.

NÚMERO DE MORTES SOBE PARA 10 APÓS CICLONE FREDDY EM MOÇAMBIQUE

O número oficial de mortes na segunda passagem do ciclone Freddy por Moçambique subiu de oito para 10, de acordo com os dados mais recentes do Instituto Nacional de Gestão de Desastres (INGD).

As 10 vítimas mortais foram registadas na província da Zambézia, centro de Moçambique, atingida pela tempestade desde sexta-feira.

O INGD estima que mais de 20 mil pessoas tenham sido recebidas em 35 centros de abrigo, mas prevê que o total de afetados seja muito maior.

“Temos a consciência que não há apenas estes 20 mil afetados”, referiu na segunda-feira o governador da província da Zambézia, Pio Matos.

De acordo com o balanço preliminar das autoridades, há mais de 800 casas precárias destruídas e outras mil com diversos prejuízos, sobretudo coberturas de zinco levadas pelo vento.

Moçambique | MAPUTO: O ÚLTIMO ADEUS AO RAPPER AZAGAIA

Fãs e admiradores do rapper Azagaia dão o último adeus ao músico em Maputo

Centenas de pessoas acompanham na manhã desta terça-feira (14.03) as cerimónias fúnebres do rapper Azagaia, em Maputo. Após uma série de homenagens, um cortejo seguiu em direção ao cemitério para o enterro.

Fãs e admiradores do músico fizeram fila desde cedo para entrar no Conselho Municipal da capital moçambicana. Também estiveram presentes autoridades. 

As cerimónias contaram com homenagens de vários membros da sociedade civil, músicos, atores políticos, além dos familiares.

No Twitter, o jornal moçambicano O País partilhou o momento em que as filhas de Azagaia prestavam as suas homenagens ao pai.

A ativista social moçambicana Fátima Mimbire, em declarações à DW no velório, disse que a morte de Azagaia representa "uma perda extraordinária".

"[Azagaia] ajudou muitos jovens a pensar e ensinou-nos a refletir como país de forma bastante criativa usando a arte", afirmou Mimbire, acrescentando que o músico mostrou que o rap é uma forma de inclusão social. 

Eleições em Timor-Leste | PST apresentou lista de candidatos ao Tribunal de Recurso

O Partido Socialista de Timor (PST) entregou no Tribunal de Recurso, no dia 13 de Março de 2023, a lista de candidatos ao Parlamento Nacional de Timor-Leste. O cabeça de lista é Avelino Coelho, Presidente do PST, um partido nascido na clandestinidade, durante a luta de libertação nacional.

O PST foi fundado em 20 de Dezembro de 1997, como resultado da determinação de um grupo de dirigentes da OJECTIL fundada em 1981, que por sua vez se transformou em Outubro de 1989 na Frente Clandestina para a Independência de Timor-Leste (FECLITIL) e na Associação Socialista de Timor (AST) em 20 de Dezembro de 1991, sendo actualmente o partido político dos militantes e simpatizantes do socialismo democrático e popular timorense, constituindo-se a vanguarda dos agricultores, da juventude e dos excluídos de Timor-Leste.

As Eleições Parlamentares realizam-se no dia 21 de Maio de 2023.

*M. Azancot de Menezes -- PhD em Educação / Universidade de Lisboa 

Candidatura de duas coligações eleitorais timorenses às legislativas em dúvida

A candidatura de duas das três coligações pré-eleitorais às legislativas timorenses de 21 de maio está em dúvida depois de o Tribunal de Recurso ter comunicado à Comissão Nacional de Eleições (CNE) não ter sido informado da sua constituição

“Este Tribunal de Recurso não recebeu qualquer pedido de constituição das coligações Frente Ampla Democrática (FAD) e da PDRT-APMT, pelo que, naturalmente, nada decidiu quanto à constituição das mesmas”, referiu Deolindo dos Santos, presidente do Tribunal de Recurso, numa carta enviada à CNE, datada de 10 de março e a que a Lusa teve acesso hoje.

“Solicito assim, a vossa excelência que esclareça, com a máxima urgência, o que tiver por conveniente”, conclui, na curta carta.

José Belo, presidente da CNE, disse hoje aos jornalistas ter convocado um encontro com representantes das duas coligações para analisar o assunto, recordando que as coligações, tal como os partidos que concorram separadamente, têm de registar as suas candidaturas no Tribunal de Recurso.

Segundo o calendário eleitoral oficial publicado em Jornal da República, as coligações teriam de ser constituídas e apresentadas à CNE até 05 de março — registaram-se três coligações — com o registo a ser publicado em Jornal da República no passado dia 08 de março.

Na quarta-feira termina o prazo para a apresentação das listas das candidaturas perante o Tribunal de Recurso.

Presidente timorense vetou alterações à lei para eleições parlamentares de 2023

O Presidente da República timorense, José Ramos-Horta, vetou hoje um conjunto de alterações à lei das eleições para o parlamento nacional, remetendo a sua decisão a este órgão de soberania, informaram à Lusa fontes parlamentares.

"O veto do senhor Presidente deu hoje entrada no Parlamento Nacional", confirmaram as fontes.

Com o veto, continua a aplicar-se o diploma que tinha sido revisto aquando das eleições antecipadas de 2018.

RTP | Lusa

A Austrália está "plantando uma bomba-relógio" para sua própria paz e a da região

A Austrália pode 'pagar um preço caro', já que o subacordo nuclear da AUKUS serve apenas à hegemonia dos EUA: especialistas

Wang Qi | Global Times | # Traduzido em português do Brasil

A Austrália está "plantando uma bomba-relógio" para sua própria paz e a da região, e arcaria com o custo do "erro caro" de seguir os EUA, alertaram especialistas chineses, como os líderes AUKUS dos EUA, Reino Unido e Austrália devem se reunir em San Diego, Califórnia, e anunciar um mega acordo de submarino nuclear para armar a Austrália.

O pacto de três vias está de volta ao foco depois que os EUA adotaram a abordagem de confronto de camarilhas contra a China. O AUKUS, lançado em setembro de 2021 depois que a Austrália cancelou um acordo com a França, visava fortalecer a cooperação de defesa entre os irmãos anglo-saxões e combater a China, incluindo oferecer à Austrália tecnologia submarina movida a energia nuclear. 

Espera-se que o primeiro-ministro australiano Anthony Albanese, o presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, enriqueçam ainda mais a AUKUS com um novo acordo de submarino nuclear durante sua reunião na Califórnia na segunda-feira (horário dos EUA), de acordo com relatos da mídia. 

Citando autoridades dos EUA, a Reuters disse que a Austrália deve comprar no máximo cinco submarinos nucleares da classe Virginia dos EUA no início dos anos 2030 como parte do acordo de defesa.

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