quarta-feira, 27 de março de 2024

A duplicidade de Israel: Como apoio ocidental semeou sementes do genocídio de Gaza

Jeremy Salt* | Palestine Chronicle | opinião | # Traduzido em português do Brasil

Vivendo permanentemente à margem da lei, Israel chegou agora tão longe que até a sua relação com os EUA está a desgastar-se.

Nenhum clube no mundo, exceto as Nações Unidas, permite que um membro viole o seu estatuto e regras indefinidamente. Em outros clubes, o sócio será avisado uma, duas e três vezes, mas se as regras ainda forem violadas apesar das advertências, o sócio será expulso. Este deveria ser, e provavelmente seria, o destino de Israel se os EUA não estivessem presentes para atenuar qualquer tentativa de puni-lo pelos crimes grosseiros que cometeu ao longo dos últimos 76 anos.

Vivendo permanentemente à margem da lei, Israel foi tão longe que até a sua relação com os EUA está a desgastar-se, um problema que Netanyahu espera ser resolvido quando Trump substituir Biden em Novembro. Isto pode não acontecer, mas Netanyahu está a lançar os dados na expectativa de que isso acontecerá e que ele poderá aguentar até lá, mantendo Israel num estado de guerra.

A recusa de Israel em cumprir as regras moldou a sua existência mesmo antes de se tornar um Estado. Utilizou a resolução de 1947 para justificar a sua existência e depois ignorou-a. Alocou 54% das terras e ocupou 78%; Jerusalém deveria ser uma zona internacional, mas Israel atacou a cidade e tomou a metade ocidental antes de ser impedido pela intervenção internacional na forma de negociações de trégua.

Embora tenha sido Leí (o Gangue Stern) quem assassinou o mediador do Conselho de Segurança da ONU, Folke Bernadotte, em Setembro de 1948, a sua remoção de cena removeu um obstáculo no caminho da liderança sionista, que não tinha intenção de aceitar a recomendação de partição de Jerusalém.

A verdade é que Israel não tinha intenção de cumprir qualquer resolução da ONU relativa aos palestinos, e aos estados ao redor da Palestina, que não atendesse aos seus interesses territoriais e estratégicos, o que basicamente significava todos eles, um padrão que continua até os dias atuais.

Portugal | CHEGA P'RA LÁ, DESAPARECE!

Já há acordo: PS e PSD vão liderar Parlamento de forma rotativa

Já há, finalmente, desfecho à vista no impasse sobre a presidência da Assembleia da República. PSD e PS acordaram entre si que o cargo seja desempenhado de forma rotativa. Para já, os socialistas devem garantir a eleição de Aguiar-Branco; depois, em 2026, apresentarão um candidato. Não é certo que seja Francisco Assis.

A informação foi confirmada pelos líderes parlamentares de PSD e PS, respetivamente Joaquim Miranda Sarmento e Eurico Brilhante Dias. A votação - a quarta tentativa, após as três rondas falhadas de terça-feira - está agendada para as 15 horas.

Aos jornalistas, Miranda Sarmento revelou que, esta quarta-feira, ficou "acordado com o PS" que Aguiar-Branco será o presidente da Assembleia da República "durante duas sessões legislativas" (dois anos, sensivelmente), até setembro de 2026. A partir daí, "será indicado um deputado do PS, imaginamos que o sr. deputado Francisco Assis", anunciou. Contudo, o próprio Assis já veio dizer que pode não ser ele, e que o nome talvez só seja encontrado quando Aguiar-Branco deixar o cargo.

Momentos mais tarde, Brilhante Dias confirmou as palavras de Miranda Sarmento, acrescentando que a solução partiu do PS e "teve o acolhimento" dos sociais-democratas. Argumentou que a proposta "permite desbloquear já hoje a liderança desta instituição, fazendo com que, nas próximas duas sessões legislativas, seja o nome indicado pelo PSD [a liderar o Parlamento] e que, nas sessões legislativas sequentes, a liderança seja assegurada por um parlamentar do PS".

Eurico Brilhante Dias não revelou, para já, se o nome a apresentar será o de Francisco Assis - que, na terça-feira, foi levado a votos pelos socialistas e venceu por duas vezes, embora sem a necessária maioria absoluta. O próprio Assis - que tem sido apontado como possível candidato apoiado pelo PS para a Presidência da República, em 2026 - não quis comprometer-se, remetendo a questão para "daqui a dois anos". E acrescentou: "O que é certo é que vai ser alguém do PS".

Portugal | O TRIANGULO

Henrique Monteiro | HenriCartoon

A VERGONHA RECHEADA POR UM CHEGA DE MERDA E MUITO MAL CHEIROSO

PORTUGAL

O Expresso Curto a seguir. Agora nós: Diz expressamente o autor deste Curto, jornalista João Miguel Salvador, que a Assembleia da República "procura um caminho com o Chega a guiar na contramão". 

Sim, e está a embater e a arrastar todos que encontra a respeitar as regras de condução circulando pela direita. Afinal o Chega é um perigo para Portugal e para os portugueses. Já sabíamos, não era difícil perspetivar exatamente o que está a acontecer na Assembleia da República. O Chega quer paralisar e destruir a democracia, a estabilidade e tudo mais que convém a um grupelho nazi-fascista que toma práticas ao estilo de Hitler para chegar ao poder... ABSOLUTO. Estamos carecas de saber quais as ambições do Chega/André Ventura/Apaniguados. Procurem pesquisar como Hitler chegou ao poder e vejam se o figurino não tem semelhanças flagrantes. Hitler e muitos outros ditadores, Mussolini idem, Salazar também - com o seu cunho pessoal e tenebroso durante 48 anos  com a PIDE/DGS e uma guerra colonial durante 13 anos - que ceifou a vida a muitos milhares de jovens portugueses.

Exatamente por isso, coisa que se nos mete pelos olhos dentro, assim como a tantos outros, dispensamos de pôr mais na escrita desta espécie de abertura para chegarem ao Curto do Expresso. Não adianta narrar mais nada a não ser o que se segue e é evidente: 20 por cento de portugueses foram manipulados por André Ventura e seus apaniguados do Chega. São uns cabeças tontas que caíram nas armadilhas e loas de um grupelho nazi-fascista que nos fará a vida horrível e negra futuramente se conseguir ascender ao poder. Aliás, já está seriamente a fazer-nos padecer com os seus ataques à democracia e à estabilidade democrática que se deseja e é necessariamente imprescindível.

Caros 20 por cento de portugueses de cabeça oca e enganada, fizeram uma grande asneira, votaram e contribuem para a desgraça que a prosseguir nos espera enquanto país e sociedade democrática de direitos, liberdades e garantias. Arrepiem caminho, basta de Chega de Merda!

O Curto para já. Leia, hoje vai doer porque mostra a penumbra negra do nazi-fascismo Chega.

MM | Redação PG

Guiné-Bissau | DITADOR SISSOCO QUER, PODE E MANDA

Reabertura parcial do Parlamento é alvo de críticas

Plataforma da Aliança Inclusiva, que venceu as legislativas, volta a exigir a retoma em pleno das atividades parlamentares, depois da Polícia reabrir portas do Parlamento. Forma como a reabertura foi feita é criticada.

As portas da Assembleia Nacional Popular foram reabertas na sexta-feira (22.03), só para o funcionamento dos serviços administrativos.

O edifício do Parlamento estava fechado há cerca de quatro meses, depois da assembleia ser dissolvida pelo Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló. Desde dezembro, ninguém tinha acesso ao interior da instituição, nem mesmo os funcionários que não são deputados.

Califa Seide, líder da bancada parlamentar da coligação Plataforma da Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka, vencedora das últimas eleições legislativas, disse à DW África que, devido à pressão interna e internacional, "o atual regime está a distrair as pessoas, mostrando que tudo está a funcionar normalmente, reabrindo as portas da Assembleia Nacional Popular, o que de facto não corresponde à realidade. O que se exige é permitir que o Parlamento funcione na sua plenitude."

Essa é uma exigência dos principais partidos da Guiné-Bissau, por considerarem ilegítima a decisão do chefe de Estado de dissolver o Parlamento. 

O jurista Cabi Sanhá também salienta que a dissolução foi ilegal e diz que a decisão agora de reabrir as portas do Parlamento "revela mais uma vez que estamos perante um golpe institucional".

"Provou-se finalmente que, de facto, o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, fechou as portas da Assembleia [Nacional Popular], ao ponto de, no ato da sua reabertura, enviar lá o comissário nacional [da Polícia de Ordem Pública] para proceder à reabertura das portas", entende. 

"Estamos numa ditadura"

Califa Seide, líder da bancada parlamentar da PAI - Terra Ranka, acrescenta que a Guiné-Bissau vive um "Estado de Polícia", "em que é a polícia que, através do comunicado, diz que que proíbe manifestações e reuniões públicas. Agora, é a polícia que vai ao Parlamento dizer, vamos reabrir mas só funciona isto e aquilo".

E por isso contesta: "Estamos numa ditadura e num Estado policial em que a polícia é que determina. Não se pode admitir isto e nós não podemos aceitar isto". 

Na segunda-feira (25.03), o partido da Renovação Social (PRS) e a Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) anunciaram a criação de um Fórum dos Partidos para Salvação da Democracia (FPSD), integrado pelo Movimento para Alternância Democrática, a segunda maior força política do país.

O objetivo é claro, disse o porta-voz Jibrilo Baldé: "Respeito aos estatutos de cada uma das organizações políticas [membros do Fórum], lutar para a normalização e funcionamento dos órgãos de soberania, das instituições da República e o aparelho de Estado da Guiné-Bissau, respeitando escrupulosamente a Constituição e demais leis da República da Guiné-Bissau".

Restaurar o pleno funcionamento do Parlamento está, portanto, no topo da lista de prioridades.

O Presidente Umaro Sissoco Embaló prometeu agendar eleições legislativas antecipadas para antes do início da época das chuvas, em junho.

Iancuba Dansó (Bissau) | Deutsche Welle

Está a aumentar a intolerância religiosa na Guiné-Bissau

Djariatú Baldé | Deutsche Welle

Após ataques a locais de cultos tradicionais, aumentam as denúncias de intolerância religiosa na Guiné-Bissau. Sociólogo apela à intervenção urgente do Estado e alerta que a situação pode pôr em causa a coesão nacional.

O caso que chamou a atenção recentemente foi um incêndio num importante local de culto tradicional da etnia papel no bairro de Mindará em Bissau, por pessoas até aqui não identificadas. Dias depois, uma igreja evangélica localizada no mesmo bairro também foi incendiada, embora não se tenham verificado danos graves.

O vice-coordenador do coletivo Nô Raiz, uma organização que defende o legado cultural africano, NKanandé Cá, responsabiliza o Estado, pois diversas práticas africanas não têm o seu devido espaço na Guiné-Bissau.

"É muito preocupante quando o estado não assume o seu papel.  No Conselho de Ministros não se falou nada a respeito de situação, isso demonstra como o Estado tem tratado as pessoas que cultuam a espiritualidade africana", observa.

A Guiné-Bissau enquanto Estado Laico e a Constituição da República preveem a liberdade religiosa. Porém, a prática espiritual africana é vista por certos grupos locais como atos diabólicos.

NKanandé Cá faz um apelo: "É importante que cada um saiba respeitar a diversidade, a manifestação religiosa ou espiritual de cada crença, só assim poderemos viver em harmonia. Todos os cidadãos que vão contra o ato e de intolerância religiosa devem condenar essas práticas".

Em 2022, uma igreja católica na cidade de Gabú, leste da Guiné-Bissau, foi vandalizada por um grupo que até hoje não foi responsabilizado judicialmente.

Moçambique | Cabo Delgado: Libertados camponeses raptados há uma semana

Três camponeses raptados há uma semana no distrito moçambicano de Metuge, em Cabo Delgado, encontram-se em liberdade. Vítimas relatam ter visto "só sofrimento" no cativeiro, onde havia outros reféns.

"Eles libertaram-nos no sábado. Disseram-nos que este é um mês importante e que Alá (Deus) não permite que homem explore ou maltrate homem semelhante no mês do Ramadão", disse esta segunda-feira (25.03) uma das vítimas a partir da sede distrital de Metuge, a 60 quilómetros de Nampipi, onde o rapto ocorreu.

Os três camponeses foram raptados há semana nos seus campos de produção agrícola, na zona de Nampipi, por um grupo armado, que os terá levado para as matas de Mahate, no distrito de Quissanga, a 63 quilómetros de Metuge.

Desde o rapto, na segunda-feira, as vítimas contam que ficaram quase uma semana a alimentarem-se de tubérculos, por falta de comida, trabalhando para os insurgentes.

"Só sofrimento" no cativeiro

"Éramos uma espécie de ajudantes deles. Ali [no cativeiro]  é só sofrimento. (...)Nós vimos crianças no grupo debilitadas", declarou à Lusa outra vítima, revelando que outras cerca de 20 pessoas que estavam também em cativeiro foram libertadas com o mesmo argumento.

O grupo de camponeses, com idades entre 55 e 60 anos, tinha decidido ir ao campo, percorrendo uma longa distância pelo interior do distrito, mesmo contra a vontade de alguns familiares que temiam situações semelhantes ao ataque à vizinha aldeia de Pulo, onde em 6 de março morreram seis pessoas.

"Quando nos libertaram, avisaram-nos que vão voltar. Disseram-nos para não voltarmos às nossas machambas [campos agrícolas]. Este ano vamos sofrer à fome", lamentou à Lusa uma das vítimas.

Angola | Como o Ocidente mata lentamente a sociedade civil e oposição

Nádia Issufo | Deutsche Welle

"Namoro económico" entre regime angolano e o Ocidente parece ter tornado a sociedade civil e a oposição "inaudíveis" fora do país. Mas os "lesados" negam que estejam a ser atirados à insignificância e falam em vantagens.

Quando as relações Angola-Ocidente começam finalmente a viver melhores dias, a sociedade civil e os partidos angolanos dão sinais contrários. Hoje, os seus apelos perderam eco a nível internacional, e, por exemplo, organismos poderosos como a União Europeia (UE) ficaram mudos diante de excessos da polícia, não galvanizam mais as manifestações da sociedade civil e muito menos veem as falhas de governação.

Embora isso seja mais do que evidente, há renitência em aceitar esse revés. Rafael Savimbi é membro da UNITA, o maior partido da oposição, e afirma: "Isto não nos coloca mal, mas aumenta a nossa responsabilidade e sobretudo a do Governo, porque o Ocidente procura o aprofundamento da democracia dentro dos países onde tem os seus parceiros".

O filho do histórico líder angolano entende que, pelo contrário, "é um momento em que a pressão sobre o MPLA [partido no poder] vai subir, porque há esse interesse em fazer com que aquele que governa Angola seja realmente democrata e respeite as regras democráticas e respeite a vontade popular, por exemplo nas eleições". E finaliza: "Vejo isto mais como uma oportunidade".

Enquanto a oposição escolhe justificar a letargia a que está a ser submetida como algo decorrente da conjuntura internacional, o que de facto se aprofunda entre o Ocidente e Angola são as relações económicas, acompanhadas de rasgados elogios à governação de João Lourenço, principalmente no combate à corrupção.

A sociedade civil também, quando confrontada sobre a sua desvalorização pelo Ocidente, justifica-se com entraves internos. João Malavindele é diretor da ONG Omunga e diz que "existe em Angola uma tendência de abafar a consciência crítica, que constitui o apanágio das organizações da sociedade civil".

Angola | O Piolhoso Ataca de Novo -- Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Hoje é um dia grande para Angola, a África Austral, todo o continente e sobretudo para a Humanidade. Porque na Batalha do Cuito Cuanavale foi derrotado o regime racista de Pretória. Acabou um governo que tinha o racismo como política central do Estado. Todos os seres humanos foram libertados dessa mancha ignominiosa nas suas honras, mesmo os que não têm e nunca terão honra.

Entre esses seres desgraçados está um piolhoso que em 2002 estava às portas da morte, nas matas do Leste de Angola. Os sobreviventes da UNITA durante a Operação Kissonde, pediram aos militares das FAA que providenciassem a evacuação de Alcides Sakala, prestes a morrer. De imediato foi chamado um helicóptero. O moribundo e piolhoso recebeu assistência médica na mata e de seguida partiu para o Hospital de Luena. Uma equipa de profissionais prestou-lhe cuidados de emergência e salvou-o.

Alcides Sakala queria morrer. A seita UNITA entrou em derrocada. O criminoso de guerra Jonas S avimbi tinha morrido. E ele ficou órfão. Desempregado da traição. O comandante militar da região, General Zumbi, foi visitá-lo aos cuidados intensivos. Pediu para tratarem do enfermo como se fosse ele. Continuaram a dispensar-lhe cuidados especiais. Salvou-se. Foi transferido para uma enfermaria. Alguns dias depois o chefe da equipa médica procurou o comandante miltar da região e disse-lhe: “O seu doente não toma a medicação. Encontrámos comprimidos debaixo da cama!”

O General Zumbi teve uma conversa séria com o piolhoso suicida. E disse-lhe que se queria morrer, então arranjava um helicóptero que o deixava na mata donde foi retirado quando estava a dar as últimas. Daquela conversa saiu um acordo. Alcides Sakala prometeu ao general Zumbi que ia seguir a medicação e fazer tudo para recuperar. Assim aconteceu. Pela primeira vez na vida foi verdadeiro.

O piolhoso publicou um livro muito mais ridículo do que ele. Ousou homenagear e agradecer a um médico zairense que integrava o grupo dos sicários da UNITA em fuga desde o Bailundo e Andulo. Mas nem uma palavra dedicou aos esforçados profissionais de saúde que lhe salvaram a vida numa primeira intervenção na mata e depois no Hospital do Luena. Não sou capaz de qualificar semelhante energúmeno. Mas besta insanável é um bom começo.

Hoje Alcides Sakala diz que a Batalha do Cuito Cuanavale foi “um impasse” na margem do rio Cuito. Os outros rios do Triângulo do Tumpo não contam. E como aconteceu um “impasse”, essa situação “conduziu à retirada das forças militares estrangeiras de Angola, cubanas e sul-africanas, negociada em Nova Iorque, em Dezembro de 1988, e às consequentes negociações políticas conducentes à independência da Namíbia, em 21 de Março de 1990; ao fim do apartheid, na África do Sul, em 17 de Março de 1991; e à democratização de Angola por via dos Acordos de Paz Para Angola, firmados em Bicesse, a 31 de Maio de 1991”

Diz o sicário que em Nova Iorque foi negociada a retirada das forças militares estrangeiras. Mistura os racistas sul-africanos, invasores de um Estado Soberano, com as tropas cubanas, chamadas pelo legítimo governo da República Popular de Angola quando sob a capa da FNLA e da UNITA, tropas estrangeiras e mercenários invadiram território angolano a Norte, a Sul e a Sudeste. O piolhoso não diz que a UNITA e seus sicários estavam ao lado das tropas da África do Sul. Do regime de apartheid. Dos ocupantes da Namíbia. Dos carcereiros de Nelson Mandela. Um sabujo insanável. Um imbua kabiri que morde quem lhe dá a ração diária.

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