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Díli - O Presidente da República de Timor-Leste, José Ramos-Horta, afirmou que os planos de construção para o primeiro hotel de cinco estrelas no país poderão não ter lugar uma vez que o Governo não efectuou atempadamente, a limpeza do local designado para a realização do projecto.
José Ramos-Horta solicitou ao Governo que retirasse de Tasi Tolu o depósito de lixo que se encontra no local onde iria ser construído um hotel de luxo por um investidor de Singapura contudo, ainda não se verificou nenhuma acção por parte do Governo.
«A culpa é do nosso Governo, pessoalmente não acredito que o projecto se irá realizar», afirmou Ramos-Horta após reunião com investidor que o ano passado tinha planos para a construção do Pelikan Paradise, em Tasi Tolu. «É um grande oportunidade, cerca de 300 milhões de dólares, que estes investidores querem aplicar no nosso país. Este projecto não é um investimento do Governo», acrescentou.
O Presidente afirmou ainda, que os investidores estrangeiros não irão apostar em Timor-Leste, se o Governo não criar as condições necessárias para o efeito. «Estou muito triste e desapontado, se continuarmos a tratar os investidores desta forma eles irão seleccionar noutros países como a China, a Malásia, a Indonésia e a Tailândia», disse Ramos Horta.
O Presidente Ramos-Horta solicitou ainda ao Governo que removesse as casas edificadas no local, onde em 1989 foi celebrada a missa pelo Papa João Paulo II declarando que o local é histórico e deveria ser respeitado.
O primeiro-ministro, Xanana Gusmão, afirmou que o Conselho de Ministros se encontrava a discutir o assunto, e que brevemente iria visitar Tasi Tolu para avaliar a situação.
«A culpa é do nosso Governo, pessoalmente não acredito que o projecto se irá realizar», afirmou Ramos-Horta após reunião com investidor que o ano passado tinha planos para a construção do Pelikan Paradise, em Tasi Tolu. «É um grande oportunidade, cerca de 300 milhões de dólares, que estes investidores querem aplicar no nosso país. Este projecto não é um investimento do Governo», acrescentou.
O Presidente afirmou ainda, que os investidores estrangeiros não irão apostar em Timor-Leste, se o Governo não criar as condições necessárias para o efeito. «Estou muito triste e desapontado, se continuarmos a tratar os investidores desta forma eles irão seleccionar noutros países como a China, a Malásia, a Indonésia e a Tailândia», disse Ramos Horta.
O Presidente Ramos-Horta solicitou ainda ao Governo que removesse as casas edificadas no local, onde em 1989 foi celebrada a missa pelo Papa João Paulo II declarando que o local é histórico e deveria ser respeitado.
O primeiro-ministro, Xanana Gusmão, afirmou que o Conselho de Ministros se encontrava a discutir o assunto, e que brevemente iria visitar Tasi Tolu para avaliar a situação.
(c) PNN Portuguese News Network
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1 comentário:
Olhe que não Sr. Presidente, olhe que não,
Esse grupo Pelican é especialista em dar golpadas em paises como Timor Leste, já deu golpadas semelhantes em outros países. O objectivo desses Pelican era sacar 1,7 mil milhões de Usd do fundo petrolifero e desaparecer, como não conseguiram desapareceram.
O que eles pretendiam era ter o terreno e a autorização para construir com essas licenças na mão iriam vender as licenças realizando as respectivas mais valias, como não conseguiram desapareceram.
Sr. Presidente qdo a esmola é grande o pobre desconfia.
Beijinhos da Querida Lucrécia
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