SAPO TL
A petrolífera portuguesa Galp Energia e o Governo de Timor-Leste assinam esta semana, durante uma conferência em Díli, um memorando de entendimento para cooperação estratégica em matéria de energia, informa o jornal SOL.
O acordo servirá para dotar o país de maiores conhecimentos em petróleo e gás natural, bem como reforçar a posição de empresas e países lusófonos face ao crescente interesse de outras nações, nomeadamente Austrália e Índia, nos recursos energéticos timorenses.
Segundo o jornal SOL, há cerca de um ano, Timor-Leste pediu ‘ajuda’ à Galp para desenvolver o seu sector de petróleo e gás natural, sendo a conferência desta semana, nos dias 30 de Junho e 1 de Julho, um dos primeiros passos. «Houve muitas conversas, identificaram-se diversos tópicos relevantes ao nível da área de Oil&Gas e foram definidas as áreas prioritárias de cooperação estratégica», explica ao SOL Manuel Ferreira de Oliveira.
O CEO da petrolífera destaca que o acordo que vai ser assinado «se traduz na transferência da experiência acumulada da Galp Energia para a consolidação dos conhecimentos em Timor-Leste sobre esta indústria fundamental para o futuro do país». A Galp tem neste momento uma participação de 10% na exploração de quatro blocos petrolíferos em Timor-Leste, em parceria com a Eni.
Ferreira de Oliveira é um dos oradores da Conferência Sobre Energia em Timor-Leste, que se realiza quinta e sexta-feira na capital do país, Díli. O presidente executivo da Galp aborda na quinta-feira o tema dos combustíveis fósseis nas próximas décadas e fala, na sexta-feira, sobre a estrutura societária das empresas nacionais de petróleos, com destaque para as da CPLP.
Além de Ferreira de Oliveira, participam no encontro o primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, o ministro da Economia, João Mendes Gonçalves, Laércio do Prado Feires e Sillas Oliva, da Petrobras, bem como vários secretários de Estado timorenses, advogados especializados em energia e outros representantes.
O acordo servirá para dotar o país de maiores conhecimentos em petróleo e gás natural, bem como reforçar a posição de empresas e países lusófonos face ao crescente interesse de outras nações, nomeadamente Austrália e Índia, nos recursos energéticos timorenses.
Segundo o jornal SOL, há cerca de um ano, Timor-Leste pediu ‘ajuda’ à Galp para desenvolver o seu sector de petróleo e gás natural, sendo a conferência desta semana, nos dias 30 de Junho e 1 de Julho, um dos primeiros passos. «Houve muitas conversas, identificaram-se diversos tópicos relevantes ao nível da área de Oil&Gas e foram definidas as áreas prioritárias de cooperação estratégica», explica ao SOL Manuel Ferreira de Oliveira.
O CEO da petrolífera destaca que o acordo que vai ser assinado «se traduz na transferência da experiência acumulada da Galp Energia para a consolidação dos conhecimentos em Timor-Leste sobre esta indústria fundamental para o futuro do país». A Galp tem neste momento uma participação de 10% na exploração de quatro blocos petrolíferos em Timor-Leste, em parceria com a Eni.
Ferreira de Oliveira é um dos oradores da Conferência Sobre Energia em Timor-Leste, que se realiza quinta e sexta-feira na capital do país, Díli. O presidente executivo da Galp aborda na quinta-feira o tema dos combustíveis fósseis nas próximas décadas e fala, na sexta-feira, sobre a estrutura societária das empresas nacionais de petróleos, com destaque para as da CPLP.
Além de Ferreira de Oliveira, participam no encontro o primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, o ministro da Economia, João Mendes Gonçalves, Laércio do Prado Feires e Sillas Oliva, da Petrobras, bem como vários secretários de Estado timorenses, advogados especializados em energia e outros representantes.
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