São 49 por cento os franceses que gostariam que Dominique Strauss-Khan voltasse à política e 45 aqueles que acham que o ex-director do Fundo Monetário Internacional não devia voltar.
De acordo com uma sondagem jornal francês Le Parisien, feita um dia após ter sido retirada a prisão domiciliária a Strauss-Khan , acusado de ter agredido sexualmente uma empregada do Hotel Sofitel de Nova Iorque, devido a fragilidades no testemunho da vítima, sãos os votantes de esquerda quem mais apoia o regresso à política activa de Strauss-Khan. São 60 por cento os votantes de esquerda que gostariam de o ver regressar, depois de quase ter sido dada como perdida a hipótese de uma candidatura de Strauss-Khan à presidência da República francesa nas eleições marcadas para 2012 contra o actual presidente de direita Nicolas Sarkozy.
A sondagem feita pela Harris Interactive, mostra também que 43 por cento dos simpatizantes do Partido Socialista francês gostariam de ver um adiamento das eleições primárias, que obrigam a que as candidaturas à presidência sejam depositadas até ao próximo dia 13.
Strauss-Khan terá de comparecer em tribunalem Nova Iorque de novo no próximo dia 18, cinco dias após o encerramento das candidaturas para as primárias francesas.
Figuras de destaque do partido socialista francês, como François Hollande, ex-líder do partido, e Ségolène Royal, ex-candidata presidencial, mostraram-se já a favor de uma alteração do calendário das primárias. Martine Aubry, líder actual do PS e candidata às primárias ainda não se pronunciou sobre esta questão.
A sondagem feita pela Harris Interactive, mostra também que 43 por cento dos simpatizantes do Partido Socialista francês gostariam de ver um adiamento das eleições primárias, que obrigam a que as candidaturas à presidência sejam depositadas até ao próximo dia 13.
Strauss-Khan terá de comparecer em tribunal
Figuras de destaque do partido socialista francês, como François Hollande, ex-líder do partido, e Ségolène Royal, ex-candidata presidencial, mostraram-se já a favor de uma alteração do calendário das primárias. Martine Aubry, líder actual do PS e candidata às primárias ainda não se pronunciou sobre esta questão.
Sem comentários:
Enviar um comentário