LUSA
Ganham mil escudos por cada dia que passam nas principais artérias, praças e rotundas da Cidade da Praia empunhando cartazes a apelar ao voto. À noite, se houver comícios, ganham mais 500.
São vários grupos de 12 jovens cada que querem ajudar a combater a abstenção na segunda volta das eleições presidenciais cabo-verdianas de domingo, tendo em conta que, na primeira, quase metade dos eleitores inscritos não votou (46,8 por cento).
"Estamos aqui como incentivo às pessoas para irem votar no dia 21 (domingo), para ver se combatermos um bocadinho a abstenção, que foi muito alta na primeira volta. É isso que estamos a tentar fazer", refere à Agência Lusa o jovem Gerson, 20 anos, estudante universitário.
O combate à abstenção não cabe só aos candidatos e aos políticos. Passa também por estes jovens que a Direção Geral de Apoio Técnico Eleitoral (DGAPE) cabo-verdiana foi contratar às escolas e estabelecimentos superiores, envolvendo-os em iniciativas ligadas à cidadania.
Ao mesmo tempo, relembram aos que circulam de carro nas muitas rotundas e avenidas, bem como nalgumas praças, o direito e o dever cívico de votar.
"Pelo meu país, eu voto!", é o que está escrito nos cartazes que empunham, o mesmo que, em grandes painéis publicitários, se espalham um pouco por toda a capital cabo-verdiana.
"Diz não à abstenção, participa na eleição" do quarto presidente em 36 anos de independência -- Aristides Pereira (1975/1991), António Mascarenhas Monteiro (1991/2001) e Pedro Pires (desde 2001) -, é o "slogan" constante nos cartazes, em que se lembra ainda ao eleitor para não se esquecer de levar um "documento" válido quando for votar.
Se, durante o dia, estão nas rotundas, avenidas e praças, à noite, se há comícios, um dos grupos é "destacado" para os "cobrir".
"Também temos a parte cívica nos comícios. Temos um grupo de 12, que se divide em dois de seis. Um deles fica na parte de baixo do palco e o outro sobe para cima dele, para tentar incentivar as pessoas" ao voto, explica Gerson, no segundo ano de Gestão.
Inscritos para as presidenciais cabo-verdianas de domingo estão 305.038 eleitores, que vão optar entre Jorge Carlos Fonseca, advogado e jurisconsulto fora da política partidária há 13 anos, e Manuel Inocêncio Sousa, várias vezes ministro nos sucessivos governos que José Maria Neves tem liderado desde 2001.
São vários grupos de 12 jovens cada que querem ajudar a combater a abstenção na segunda volta das eleições presidenciais cabo-verdianas de domingo, tendo em conta que, na primeira, quase metade dos eleitores inscritos não votou (46,8 por cento).
"Estamos aqui como incentivo às pessoas para irem votar no dia 21 (domingo), para ver se combatermos um bocadinho a abstenção, que foi muito alta na primeira volta. É isso que estamos a tentar fazer", refere à Agência Lusa o jovem Gerson, 20 anos, estudante universitário.
O combate à abstenção não cabe só aos candidatos e aos políticos. Passa também por estes jovens que a Direção Geral de Apoio Técnico Eleitoral (DGAPE) cabo-verdiana foi contratar às escolas e estabelecimentos superiores, envolvendo-os em iniciativas ligadas à cidadania.
Ao mesmo tempo, relembram aos que circulam de carro nas muitas rotundas e avenidas, bem como nalgumas praças, o direito e o dever cívico de votar.
"Pelo meu país, eu voto!", é o que está escrito nos cartazes que empunham, o mesmo que, em grandes painéis publicitários, se espalham um pouco por toda a capital cabo-verdiana.
"Diz não à abstenção, participa na eleição" do quarto presidente em 36 anos de independência -- Aristides Pereira (1975/1991), António Mascarenhas Monteiro (1991/2001) e Pedro Pires (desde 2001) -, é o "slogan" constante nos cartazes, em que se lembra ainda ao eleitor para não se esquecer de levar um "documento" válido quando for votar.
Se, durante o dia, estão nas rotundas, avenidas e praças, à noite, se há comícios, um dos grupos é "destacado" para os "cobrir".
"Também temos a parte cívica nos comícios. Temos um grupo de 12, que se divide em dois de seis. Um deles fica na parte de baixo do palco e o outro sobe para cima dele, para tentar incentivar as pessoas" ao voto, explica Gerson, no segundo ano de Gestão.
Inscritos para as presidenciais cabo-verdianas de domingo estão 305.038 eleitores, que vão optar entre Jorge Carlos Fonseca, advogado e jurisconsulto fora da política partidária há 13 anos, e Manuel Inocêncio Sousa, várias vezes ministro nos sucessivos governos que José Maria Neves tem liderado desde 2001.
*Foto em Lusa
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