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Díli - O Comandante das Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL), Taur Matan Ruak, afirmou que a desmobilização da Frente Armada foi baseada na lei e respeitou os veteranos, mesmo aqueles que morreram em combate.
A Libertação Nacional da Frente Armada da Resistência Timorense (FALINTIL) será desmobilizada a 20 de Agosto, dia oficial do movimento.
O Comandante Ruak comunicou o seu contentamento acerca do método escolhido pelo governo para honrar os veteranos de Timor-Leste: «Penso que a desmobilização tem um valor importante. Não é como em 1999, quando eu simplesmente tive que enviar os oficiais para casa».
O Conselho de Ministros aprovou um decreto-lei que prevê a desmobilização da FALINTIL. O Ministério da Solidariedade Social aprovou o diploma que regula o processo, descrio no Estatuto de Libertação Nacional de Combatentes, estendendo-se a todos os membros activos desde 1999.
As cerimónia de desmobilização incluirá actos de reconhecimento e tributos para com os combatentes que não estão no activo desde Outubro de 1999 mas que integraram a Frente Armada e contribuiram para a independência.
O documento determina ainda que as tropas deverão receber insígnias para colocar no uniforme, uma medalha comemorativa e um diploma de honra.
O Secretário-geral da Frente Revolucioonária de Timor-Leste ndependente (FRETILIN), Mari Alkatiri, informou que alguns veteranos não receberam subsídios, ao contrário de outras pessoas que não estiveram directamente envolvidas na luta pela independência.
«Alguns combatentes não receberam reconhecimento. O Governo não honrou a sua dignidade», afirmou Mari Alkatiri, durante a campanha eleitoral para as eleições directas do seu partido. Disse ainda que a FRETILIN não negaria as contribuições aos veteranos que contrubuiram para a independência de Timor-Leste.
O Comandante Ruak comunicou o seu contentamento acerca do método escolhido pelo governo para honrar os veteranos de Timor-Leste: «Penso que a desmobilização tem um valor importante. Não é como em 1999, quando eu simplesmente tive que enviar os oficiais para casa».
O Conselho de Ministros aprovou um decreto-lei que prevê a desmobilização da FALINTIL. O Ministério da Solidariedade Social aprovou o diploma que regula o processo, descrio no Estatuto de Libertação Nacional de Combatentes, estendendo-se a todos os membros activos desde 1999.
As cerimónia de desmobilização incluirá actos de reconhecimento e tributos para com os combatentes que não estão no activo desde Outubro de 1999 mas que integraram a Frente Armada e contribuiram para a independência.
O documento determina ainda que as tropas deverão receber insígnias para colocar no uniforme, uma medalha comemorativa e um diploma de honra.
O Secretário-geral da Frente Revolucioonária de Timor-Leste ndependente (FRETILIN), Mari Alkatiri, informou que alguns veteranos não receberam subsídios, ao contrário de outras pessoas que não estiveram directamente envolvidas na luta pela independência.
«Alguns combatentes não receberam reconhecimento. O Governo não honrou a sua dignidade», afirmou Mari Alkatiri, durante a campanha eleitoral para as eleições directas do seu partido. Disse ainda que a FRETILIN não negaria as contribuições aos veteranos que contrubuiram para a independência de Timor-Leste.
(c) PNN Portuguese News Network
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