PRENSA LATINA
Washington, 14 out (Prensa Latina) Milhares de estadunidenses preparam-se hoje para somar-se a milhões de pessoas no mundo que tomarão ruas e praças amanhã para protestar contra a inequidade do sistema financeiro, segundo fontes dos manifestantes.
Presente em cidades como Nova York, Washington, Boston, Filadelfia, Los Angeles, Chicago, Miami, Dallas, e em mais de 60 cidades do país, os chamados indignados se somarão às manifestações que neste sábado deixarão sentir sua mensagem de inconformidade em mais de 71 países de todos os continentes.
"Os bancos não tomarão mais nossas casas. Não roubarão aos estudantes. Não destruirão mais o meio ambiente. Não financiarão a miséria da guerra. Os bancos não causarão mais desemprego em massa", é a mensagem que levam os protestos.
Segundo um comunicado do movimento global no lugar 15october.net "os poderes estabelecidos actuam em benefício de uns poucos, desoyendo a vontade da grande maioria, sem importar-lhes os custos humanos ou ecológicos que tenhamos que pagar. Há que pôr fim a esta intolerável situação".
"Unidos em uma só voz, faremos saber aos políticos, e às elites financeiras às que servem, que agora somos nós, a gente, quem decidiremos nosso futuro. Não somos mercadoria em mãos de políticos e banqueiros que não nos representam", propõem.
Enquanto, nos Estados Unidos milhares de pessoas demandarão encurtar a brecha entre ricos e pobres, em um movimento que ressoará de costa a costa.
Os chamados indignados alentam a seus compatriotas a acabar com o que eles chamam as práticas desleais de um por cento da população.
Propõem que este um por cento dos estadunidenses são proprietários de 24 por cento da riqueza nacional; e o cinco possui mais de 40 por cento desta.
Este exército de inconformados está formado principalmente por desempregados, muitos deles profissionais, mas com o passo dos dias se vão unindo professores, empregados públicos, sindicalistas, entre outros.
A respeito, o colunista Paul Krugman sustentou em um artigo publicado no jornal The New York Times que fica por ver se o movimento vai mudar a direção dos Estados Unidos.
Portanto, agrega, os protestos já têm provocado uma reação histérica de Wall Street e em geral nos superricos, enquanto a oligarquía estadunidense trata de suprimir "qualquer crítica das fontes de sua riqueza".
Espera-se que a partir de agora o movimento de protesto Ocupar Wall Street (OWS) passe a tomar por direito cidadão um posto importante no debate político nacional estadunidense.
Já a Casa Branca e os partidos do país prestam atenção aos protestos, e inclusive há aproximações para usar sua força nas eleições presidenciais de 2012.
Segundo comentaristas políticos Ocupar Wall Street pede atenção para esse grande por cento de estadunidenses aos que não escuta a Casa Branca, e sobretudo são menosprezados pela imensa teia de aranha financeira integrada pelas grandes corporações e os megabancos, virtuais donos da mídia dos Estados Unidos.
mv/lb/bj
"Os bancos não tomarão mais nossas casas. Não roubarão aos estudantes. Não destruirão mais o meio ambiente. Não financiarão a miséria da guerra. Os bancos não causarão mais desemprego em massa", é a mensagem que levam os protestos.
Segundo um comunicado do movimento global no lugar 15october.net "os poderes estabelecidos actuam em benefício de uns poucos, desoyendo a vontade da grande maioria, sem importar-lhes os custos humanos ou ecológicos que tenhamos que pagar. Há que pôr fim a esta intolerável situação".
"Unidos em uma só voz, faremos saber aos políticos, e às elites financeiras às que servem, que agora somos nós, a gente, quem decidiremos nosso futuro. Não somos mercadoria em mãos de políticos e banqueiros que não nos representam", propõem.
Enquanto, nos Estados Unidos milhares de pessoas demandarão encurtar a brecha entre ricos e pobres, em um movimento que ressoará de costa a costa.
Os chamados indignados alentam a seus compatriotas a acabar com o que eles chamam as práticas desleais de um por cento da população.
Propõem que este um por cento dos estadunidenses são proprietários de 24 por cento da riqueza nacional; e o cinco possui mais de 40 por cento desta.
Este exército de inconformados está formado principalmente por desempregados, muitos deles profissionais, mas com o passo dos dias se vão unindo professores, empregados públicos, sindicalistas, entre outros.
A respeito, o colunista Paul Krugman sustentou em um artigo publicado no jornal The New York Times que fica por ver se o movimento vai mudar a direção dos Estados Unidos.
Portanto, agrega, os protestos já têm provocado uma reação histérica de Wall Street e em geral nos superricos, enquanto a oligarquía estadunidense trata de suprimir "qualquer crítica das fontes de sua riqueza".
Espera-se que a partir de agora o movimento de protesto Ocupar Wall Street (OWS) passe a tomar por direito cidadão um posto importante no debate político nacional estadunidense.
Já a Casa Branca e os partidos do país prestam atenção aos protestos, e inclusive há aproximações para usar sua força nas eleições presidenciais de 2012.
Segundo comentaristas políticos Ocupar Wall Street pede atenção para esse grande por cento de estadunidenses aos que não escuta a Casa Branca, e sobretudo são menosprezados pela imensa teia de aranha financeira integrada pelas grandes corporações e os megabancos, virtuais donos da mídia dos Estados Unidos.
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