O PAÍS - mz
Caça a Saif al-Islam
Um grupo de mercenários sul-africanos está na Líbia e tenta retirar do país Saif al-Islam, filho de Muamar Kadafi, informa a AFP que cita o jornal sul-africano Beeld. De acordo com a AFP, outro jornal sul-africano, o Rapport, em afrikaans, informou, domingo, que 19 mercenários da África do Sul foram contratados por várias empresas do país vinculadas a Kadafi, para participarem na protecção do coronel e dos seus familiares.
Saif al-Islam, considerado o possível sucessor de Kadafi durante os últimos anos do governo que chegou ao fim na semana passada, fugiu de Trípoli com o pai e o irmão Mutassim, durante a batalha pela capital líbia, em Agosto, e refugiou-se em Sirte. Mutassim morreu ao lado do pai no dia 20 de Outubro, mas Saif al-Islam escapou das tropas do Conselho Nacional de Transição (CNT).
Segundo uma fonte tuaregue, o filho de Kadafi teria viajado na terça-feira para a fronteira com Níger em busca de refúgio. O Beeld, citando a AFP, informa que aviões estão posicionados em Joanesburgo e em Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos, para buscar os mercenários e, eventualmente, Saif al-Islam - quando possível. No fim de Agosto, informações da imprensa destacaram que um grupo de sul-africanos havia escoltado, de Trípoli a Niamey, um comboio com ouro, moedas estrangeiras e diamantes de Kadafi.
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1 comentário:
Con el asesinato de Gadafi finaliza una intervención que violó los principios de coexistencia
La OTAN ha vulnerado el Derecho Internacional
J. Daniel Oliva Martínez
La Voz de Asturias
La ejecución de Muamar Gadafi por parte de las tropas del Consejo Nacional de Transición Libio (CNT), tras la intercepción llevada a cabo por unidades de la OTAN de los vehículos en los que intentaba huir de Sirte junto a alguno de sus colaboradores y guardaespaldas, supone un acto especialmente grave desde la perspectiva del Derecho Internacional. Con ello se ha culminado una intervención militar que a lo largo de estos meses ha perdido la legitimidad y la legalidad que la amparaba, ha vulnerado la Carta de las Naciones Unidas y ha atentado directamente contra algunos de los principios básicos de coexistencia sobre los que se asienta la convivencia en la comunidad internacional de nuestro tiempo.
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http://www.lavozdeasturias.es/mundo/otan-vulnerado-derecho-internacional_0_579542177.html
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