quarta-feira, 26 de outubro de 2011

OCUPA RIO PERMANECE NA CINELÂNDIA E GANHA MAIS ADESÕES


Ocupação no Centro do Rio. (Tainá Del Negri)

PULSAR BRASIL

PULSAR ENTREVISTA - INDIGNADOS

A Pulsar Brasil esteve no acampamento dos Indignados na Cinelândia, Centro da cidade do Rio de Janeiro. Matheus Santos e Rafael Indignado falaram sobre a forma como o movimento se organiza no acampamento instalado em praça pública.

Reflexo de um movimento global, a Ocupa Rio surge a partir da insatisfação de parte da sociedade civil com o atual sistema político e econômico adotado pela maioria dos governos.

No Rio de Janeiro, a manifestação permanente foi montada no último sábado (22), uma atividade programada em um protesto no dia 15 de outubro. O acampamento já reúne cerca de 65 barracas instaladas no local por onde circulam diariamente umas 250 pessoas.

Os participantes se organizam em Grupos de Trabalho (GTs). Neles, promovem debates para definir desde formas de organizações básicas, como alimentação e segurança, a reflexões teóricas e ações práticas de protesto e intervenções.

O movimento vê as repercussões na mídia comercial como tímidas. Além disso, afirma que muitas vezes os conteúdos provocam indignação nos participantes, que se dizem alvo de críticas rasas e inconsistentes.

Todos os dias, a partir das 19h, é realizada uma Assembleia Geral aberta à participação de todos. O espaço debate os temas levantados pelos GTs, além de estabelecer propostas de encaminhamento da Ocupa Rio.


IC/GR

3 comentários:

jéssica disse...

passei por lá e gostei da manifestação deles. uma galera que tem suas ideias, sabem o que falam, e lutam pela igualdade. apoio o movimento!

Anónimo disse...

RIDICULO, SEM NOÇÃO, NÃO LEVA NADA À NENHUM LUGAR. VAGABUNDOS!!!!

Anónimo disse...

Reconhecido o direito à manifestação, a crítica é outra: reproduzem ali, como em outras ocupações organizadas pelo país afora, a agenda de um partido emergente, o PSOL - o mesmo que, em suas páginas na internet chama a ocuparem espaços públicos e reitorias desde o ano passado. Se era pra ser uma coisa apartidária e contra a política convencional, é golpe, já que está vinculado a partido. Talvez alguns tenham até se juntado sem saber disso, mas as pautas do movimento vêm todas editadas e iguais (inclusive nas diversas capitais onde ocorreu), o consenso também é forjado, já que ocorre de maneira induzida por um grupo preorganizado. Curiosamente, quando o povão de rua chegou, eles saíram ...

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