ÁFRICA 21 – com agências
Nseng Esono assegurou que se trata de "romper com o isolamento que tanto tem prejudicado a Guiné Equatorial nas relações internacionais tradicionais".
Malabo - A Assembleia Nacional da Guiné Equatorial aprovou, por maioria, o português como terceira língua oficial do país, informaram ontem (10) fontes oficiais guineenses.
A excepção de Plácido Micó, secretário-geral e deputado do partido Convergência para a Social-Democracia (CPSD), os restantes 99 parlamentares aceitaram a proposta defendida pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Francofonia, Eustáquio Nseng Esono.
Nseng Esono referiu aos deputados que o ante – projecto de lei que reconhece o português como idioma oficial é "uma decisão política que está justificada pelos vínculos culturais e estratégicos que unem a Guiné-Equatorial aos países lusófonos."
O vice -ministro recordou que "a inclusão dessa nova língua, juntamente com o espanhol e o francês, responde aos alinhamentos estratégicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros para avançar no mundo globalizado."
Nseng Esono assegurou que se trata de "romper com o isolamento que tanto tem prejudicado a Guiné Equatorial nas relações internacionais tradicionais."
O francês foi o idioma que a Câmara de Representantes aprovou como segunda língua no país, em Setembro de 1997, dentro do "contexto das relações internacionais da Guiné Equatorial" e para sua "integração completa", numa zona de África maioritariamente francófona, segundo justificou o Presidente guineense, Teodoro Obiang.
O francês é o "idioma de trabalho" desde a integração do país, em 1985, à União Aduaneira e Económica dos Estados da África Central (UDEAC), actual Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC) e ao Banco dos Estados da África Central (BEAC), duas instituições apoiadas pelo Governo de França.
A Guiné-Equatorial ambiciona trocar o estatuto de observador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa por membro de pleno de direito.
Pressionados por várias opiniões contrárias denunciando abuso dos direitos fundamentais no regime de Teodoro Obiang, no poder desde 1979, os chefes de Estado e de governo dos "oito" decidiram, na cimeira de Luanda, em Julho de 2010, condicionar a decisão final da Guiné Equatorial sobre a adesão a mais negociações. As informações são da Angop
A excepção de Plácido Micó, secretário-geral e deputado do partido Convergência para a Social-Democracia (CPSD), os restantes 99 parlamentares aceitaram a proposta defendida pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Francofonia, Eustáquio Nseng Esono.
Nseng Esono referiu aos deputados que o ante – projecto de lei que reconhece o português como idioma oficial é "uma decisão política que está justificada pelos vínculos culturais e estratégicos que unem a Guiné-Equatorial aos países lusófonos."
O vice -ministro recordou que "a inclusão dessa nova língua, juntamente com o espanhol e o francês, responde aos alinhamentos estratégicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros para avançar no mundo globalizado."
Nseng Esono assegurou que se trata de "romper com o isolamento que tanto tem prejudicado a Guiné Equatorial nas relações internacionais tradicionais."
O francês foi o idioma que a Câmara de Representantes aprovou como segunda língua no país, em Setembro de 1997, dentro do "contexto das relações internacionais da Guiné Equatorial" e para sua "integração completa", numa zona de África maioritariamente francófona, segundo justificou o Presidente guineense, Teodoro Obiang.
O francês é o "idioma de trabalho" desde a integração do país, em 1985, à União Aduaneira e Económica dos Estados da África Central (UDEAC), actual Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC) e ao Banco dos Estados da África Central (BEAC), duas instituições apoiadas pelo Governo de França.
A Guiné-Equatorial ambiciona trocar o estatuto de observador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa por membro de pleno de direito.
Pressionados por várias opiniões contrárias denunciando abuso dos direitos fundamentais no regime de Teodoro Obiang, no poder desde 1979, os chefes de Estado e de governo dos "oito" decidiram, na cimeira de Luanda, em Julho de 2010, condicionar a decisão final da Guiné Equatorial sobre a adesão a mais negociações. As informações são da Angop
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